O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 31

Resumo de 31 - TALVEZ PORQUE VOCÊ ESTEJA ME TIRANDO DO CONTROLE: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 31 - TALVEZ PORQUE VOCÊ ESTEJA ME TIRANDO DO CONTROLE – O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel

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Thor colocou o copo de uísque com força sobre a mesa da sala, o som seco ressoando no ambiente silencioso da cobertura. Em seguida, fechou a garrafa com brusquidão, mas sua inquietação não cessou. Pegou novamente o copo, agora pela metade, e caminhou até a enorme janela de vidro que ocupava toda a parede. Do outro lado, o mar do Golfo se estendia tranquilo sob o céu da tarde, contrastando violentamente com o caos que se instalava dentro dele.

Levou o copo aos lábios e tomou mais um gole, sentindo o líquido arder pela garganta. Ele não estava sabendo lidar com aquilo. Com ela. Com os sentimentos que Celina despertava. Era como se ela o desestruturasse por dentro, derrubando cada uma das muralhas que ele construiu com tanto empenho. E ele odiava isso. Odiava estar fora do controle.

Pensava nela no quarto ao lado, e isso o deixava ainda mais furioso. Apertou o maxilar e fechou os olhos com força, como se pudesse apagar aquela imagem da mente.

— Droga... — murmurou.

O copo agora vazio voltou à mesa. Pegou a garrafa de novo, mas antes de se servir, passou a mão pelo pescoço com um gesto impaciente. Estava saindo do controle. Respirou fundo e olhou para a janela.

A lembrança veio sem avisar. A frase que disse a ela no calor da discussão, com a voz carregada de frustração e algo mais que não queria nomear:

"— Talvez porque você esteja me tirando do controle."

Soltou um riso seco, amargo.

— Thor, o que você está fazendo? — sussurrou para si mesmo, com os olhos ainda fixos no horizonte. — Você não pode perder o controle da situação.

Seu celular começou a tocar sem parar. Quando pegou o aparelho e viu o nome de Isabela na tela, a única reação foi apertar o botão lateral e colocar no silencioso. Ele não tinha humor para lidar com Isabela agora. Não com aquela confusão explodindo dentro dele.

Sem pensar, levou a garrafa aos lábios e bebeu direto do gargalo. O gosto amargo do álcool misturava-se ao amargor que vinha de dentro, das verdades que ele tentava reprimir, mas que se impunham como socos.

••• •••

Em São Paulo, no coração do Jardins, o apartamento de Isabela estava tomado por um silêncio carregado, quebrado apenas pelo som estridente de uma notificação insistente. O nome dele ainda brilhava na tela: Thor. Mais uma ligação ignorada. Mais uma tentativa em vão.

Isabela atirou o celular contra o sofá com força e se levantou de um salto, o rosto transtornado. Seus olhos brilhavam de raiva e incredulidade. Ela caminhava de um lado para o outro como uma tempestade prestes a explodir.

— Ele desligou de novo! — esbravejou, com a voz embargada. — Ele desligou de novo, Lívia!

Lívia, que observava da cozinha com uma taça de vinho na mão, tentou manter a calma. — Isa, pelo amor de Deus... não faz isso com você mesma. Ele deve estar ocupado, é só isso.

— Ocupado?! — gritou Isabela, aproximando-se da parede e desferindo um soco que ecoou pela sala. — Estamos noivos! Ele está em outro continente e sequer tem o respeito de retornar minhas ligações! Isso não é “ocupado”, isso é descaso!

Lívia se aproximou, preocupada. — Você sabe como o Thor é. Frio, calculista... ele vive mergulhado no trabalho. Mas ele te ama, só tem dificuldade de demonstrar.

Isabela virou-se com os olhos faiscando. — Ama? Você acha que isso é amor? Ele foi viajar pra Dubai, me deixou aqui sem nem me dar detalhes da viagem, e agora nem atende minhas ligações?

Ela andou até o aparador de vidro, onde repousava uma taça de vinho. Pegou a garrafa e encheu até a borda, mas não bebeu. Suas mãos tremiam.

31 - TALVEZ PORQUE VOCÊ ESTEJA ME TIRANDO DO CONTROLE 1

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