O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 326

Resumo de 326 - NÃO MEREÇO SEQUER ANDAR DE NOVO: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo do capítulo 326 - NÃO MEREÇO SEQUER ANDAR DE NOVO de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Neste capítulo de destaque do romance Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Já era noite quando Celina olhou no relógio e percebeu que já passava das nove da noite. Continuava no apartamento de Dona Maria dando todo apoio para a amiga. Zoe estava emocionalmente abalada, e ela, como boa amiga, decidiu não deixá-la sozinha nem por um minuto.

As duas estavam sentadas no sofá da sala, conversando em voz baixa, quando o celular de Celina tocou. Era Thor. Ele deu todo apoio para o amigo, foi na empresa e agora vinha buscar sua esposa. Celina se despediu de Dona Maria com um abraço afetuoso e apertou suavemente a mão de Zoe.

— Qualquer coisa, me chama, tá? — disse Celina.

— Obrigada por tudo, amiga. De verdade — Zoe respondeu com a voz embargada.

Minutos depois, Celina entrou no carro de Thor. Ele a recebeu com um beijo carinhoso na testa.

— Como ela está? — perguntou ele enquanto dirigia pela avenida iluminada.

— Abalada, mas firme. Você conhece a Zoe, ela finge que está bem, mas por dentro... está despedaçada. — Celina suspirou, encostando a cabeça no encosto do banco.

Thor manteve os olhos na estrada, mas segurou a mão dela com força.

— Eu queria tanto poder ajudar... Arthur também. Falei tanto com ele amor. Aquele idiota está se negando fazer o tratamento como forma de punição.

— Sabe amor, por mais que ele tenha errado com a Zoe, eu ainda torço para que, no final, eles se acertem. Assim como foi com a gente. Sem tanto sofrimento, sem tanta dor, claro. — Celina sorriu triste.

Eles chegaram à cobertura e subiram juntos, em silêncio, cada um imerso em seus próprios pensamentos. Naquela noite, dormiram abraçados, solidários pela dor dos amigos.

No dia seguinte, o sol mal havia surgido no horizonte quando a equipe médica iniciou os preparativos para transferir Arthur para o hospital do pai dele, fundado pelo avô dele, referência em reabilitação e atendimento de alta complexidade. Era um edifício luxuoso, equipado com o que havia de mais moderno, mas o que mais importava para Otto naquele momento era garantir que seu filho recebesse os melhores cuidados possíveis.

Otto não mediu esforços. Antes mesmo de a ambulância particular sair do hospital anterior, ele já havia convocado uma equipe médica altamente especializada, analisado pessoalmente os currículos e histórico de cada profissional que teria acesso ao quarto de Arthur. Foram checagens rigorosas. Na porta do quarto do filho, dois seguranças foram posicionados com ordens claras: ninguém entra sem autorização expressa de Otto ou do próprio Arthur. Nem mesmo enfermeiros, técnicos ou psicólogos passariam sem o devido aval.

Arthur, ainda sob efeito dos analgésicos, permaneceu calado durante todo o trajeto. Quando chegou ao hospital, apenas balançou a cabeça diante das instruções dos enfermeiros. A única coisa que parecia importar para ele naquele momento era o teste de DNA.

Dentro do quarto, Eloísa permanecia sentada em uma poltrona ao lado da cama, segurando com delicadeza a mão do filho. O rosto dela carregava olheiras profundas, marcas de um sofrimento silencioso. Arthur olhava fixamente para o teto, o semblante carregado de frieza e introspecção.

— Você não precisa ficar aqui, mãe. — disse ele, com a voz rouca, sem mover os olhos. — Aqui tem gente qualificada o suficiente para cuidar de mim.

— Eu sou sua mãe, Arthur. Você é meu filho. Isso já basta. — respondeu Eloísa, acariciando a mão dele com carinho, ignorando o tom distante.

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