O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 335

Resumo de 335 - NÃO ME APEGAR A NINGUÉM: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 335 - NÃO ME APEGAR A NINGUÉM – Uma virada em O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

335 - NÃO ME APEGAR A NINGUÉM mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Depois de mais um dia de trabalho, Ava estava indo para o apartamento de Gabriel, já que dormiria lá como haviam combinado dias antes. Comprou um doce que ele gostava numa confeitaria próxima e seguiu direto para o prédio dele, usando sua própria chave para entrar.

Assim que empurrou a porta do apartamento, Ava ouviu uma risada feminina vinda da sala. Instintivamente parou.

De onde estava, podia ver claramente: uma jovem sorridente abraçava Gabriel com entusiasmo. Ela parecia espontânea, iluminada por alguma vitória pessoal. Gabriel estava de pé, surpreso e sorrindo com a reação. A moça, brasileira como ele, tinha feito amizade com Gabriel no trabalho e, desde então, fazia aulas de canto semanais com ele após o expediente. Ava sabia disso — ele sempre fora transparente — mas ela nunca havia presenciado nenhuma dessas aulas, tampouco conhecia a garota.

A jovem, eufórica, dizia:

— Eu consegui cantar sem errar nenhuma nota! Finalmente! — E o abraçou novamente, com naturalidade, como se aquilo fosse comum entre eles.

Foi nesse instante que Ava entrou completamente.

— Oi, querida! — disse Gabriel, com um sorriso ao vê-la. — Que bom que chegou.

A moça ainda sorria, vibrando de alegria. Gabriel se aproximou para beijar Ava, mas ela desviou o rosto sutilmente e disse, num tom frio:

— Eu vou pra casa.

E saiu antes que ele pudesse dizer qualquer coisa.

Gabriel ficou imóvel por alguns segundos, olhando para a porta que ela havia acabado de fechar. A garota, um pouco sem graça, ajeitou o cabelo e perguntou:

— A sua namorada ficou com ciúmes?

Gabriel soltou uma risada baixa, meio surpreso:

— A Ava? Ciúmes? — balançou a cabeça, divertido. — Se o dia que ela sentir ciúmes de mim chegar, eu jogo na Mega-Sena. E ainda escolho os números de olhos fechados.

A jovem sorriu, sem saber se aquilo era verdade ou não, e logo se despediu.

Gabriel tentou ligar para Ava. Duas vezes. Nenhuma delas foi atendida.

Uma hora depois, na mansão dos Miller, a campainha tocou. A empregada atendeu com rapidez, e ao ver Ava, conduziu-a até a sala de estar.

— Senhorita Ava está na sala. — anunciou a funcionária ao subir até o quarto de Celina.

Celina ficou surpresa, confusa. Não era comum Ava aparecer ali, muito menos sem avisar. Desceu prontamente e, ao ver a jovem no sofá, sorriu gentilmente.

— Ava? O que houve?

Ava se levantou imediatamente, nervosa.

— Desculpa ter vindo assim, sem avisar. É que... eu precisava muito conversar com alguém. E a primeira pessoa em quem pensei foi você.

Celina suavizou o olhar, tocada pela sinceridade.

— Que bom que veio. Fico feliz por ter pensado em mim. — Guiou-a de volta até o sofá. — Quer beber alguma coisa? Um suco, chá?

— Não, obrigada. Eu só... preciso falar.

As duas se acomodaram.

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