O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 336

Resumo de 336 - A RÉ CLARAMENTE ESTÁ SENDO COAGIDA: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo do capítulo 336 - A RÉ CLARAMENTE ESTÁ SENDO COAGIDA do livro O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de 336 - A RÉ CLARAMENTE ESTÁ SENDO COAGIDA, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Ava deixou uma lágrima escapar.

— Eu tenho medo, Celina. Medo de me perder. De esquecer quem eu sou... de não conseguir mais realizar meus sonhos.

— Sonhos mudam, Ava. Crescem com a gente. E quando você ama alguém de verdade, ele não te afasta dos seus sonhos, ele te ajuda a chegar neles. O Gabriel quer caminhar ao seu lado. E você merece ter alguém assim.

Ava encostou a cabeça no ombro de Celina, os olhos fechados.

— Isso é tão estranho pra mim, Celina… O Gabriel, com aquele jeito dele, está conseguindo me desarmar.

Celina sorriu, acariciando suavemente os cabelos da amiga.

— Não é estranho, Ava. Isso é amor. E por mais que você tente fugir, você ama o Gabriel. Viva esse amor. Você merece ser feliz. Não finge que não sente. Sente… e vive. É isso que a vida quer de você.

Ela fez uma pausa e continuou com doçura:

— Não tem como não amar o Gabriel. Ele é encantador. Amiga, é maravilhoso depois de um momento de amor, com os corpos entrelaçados, o seu amor vem e canta baixinho pra você… Thor sempre faz isso comigo. Ninguém imagina que meu marido, com aquela pose de arrogante, canta, mas a voz do Thor é linda. Eu tenho certeza de que o Gabriel também canta pra você.

Ava sorriu, os olhos ainda fechados.

— Sim, ele canta. E confesso que… já senti aquelas borboletas no estômago, como todos dizem.

— Viu só? Ava, se j**a nesse relacionamento. O Gabriel é encantador, super lindo, amoroso… e tudo mais um pouco. Querida, se permita!

E naquela noite, Ava percebeu que, talvez, o que ela mais temia... era exatamente o que mais precisava.

Ava ainda permanecia com a cabeça apoiada no ombro de Celina, como se ali encontrasse um porto seguro em meio ao turbilhão de sentimentos que começava a tomar conta de seu coração. Depois de alguns segundos em silêncio, respirou fundo e murmurou:

— E agora, Celina? O que eu faço?

Celina soltou um sorriso suave e virou-se levemente para encará-la com um olhar travesso e decidido.

— Agora, minha querida… você vai pro seu apartamento, vai abrir a gaveta de lingerie e com certeza você tem umas bem sexy, vai escolher duas, tomar um banho maravilhoso e, quando sair do banho, vai tirar uma foto das duas e mandar para o Gabriel escolher.

Ava arregalou os olhos, sentando-se um pouco mais ereta no sofá.

— O quê? Nem pensar, Celina. Eu não consigo fazer isso! Não é meu estilo. Você sabe como eu sou…

Celina soltou uma gargalhada divertida e passou o braço pelos ombros da amiga, puxando-a para perto.

— Você vai, sim! A partir de agora, Ava, você vai aprender a ser ousada. Só a foto das lingeries, tá? Nada demais. Mas só com isso, você já vai deixar ele instigado. Ele vai imaginar você dentro delas, e pode apostar que vai correr para o seu apartamento.

Ava ficou vermelha na hora, levando a mão ao rosto.

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