O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 337

Resumo de 337 - DIABINHA DE TERNO: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 337 - DIABINHA DE TERNO – O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel

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Depois do banho, enrolou-se na toalha, segurando as peças com um olhar crítico.

— Isso é ridículo. Isso é... puro teatro. Mas, com o celular na mão, tirou a foto das duas lingeries sobre a cama. A iluminação ficou ótima, ela teve que admitir. Enviou para Gabriel com a legenda:

“Escolha uma.”

Assim que enviou, soltou um grito abafado, jogou o celular na cama e tampou o rosto.

— O que eu fiz?! Eu mandei! Eu mandei mesmo?! — Andava de um lado para o outro. — Ele vai rir. Ou pior, ele vai pensar que fui sequestrada e alguém assumiu meu celular!

Enquanto isso, no apartamento de Gabriel, ele acabou de sair do banho e desbloqueou o celular. Ao ver a mensagem, arregalou os olhos.

Ficou um tempo imóvel, encarando a tela como se fosse um holograma impossível.

— A Ava? — sussurrou, incrédulo. — Isso é uma armadilha? Um teste?

Releu a legenda. A foto. A legenda mais uma vez.

E então sorriu. Um sorriso largo, surpreso, e absolutamente encantado.

Gabriel respondeu com um emoji de olhos arregalados seguido da frase:

"Diabinha de terno... você me pegou. A preta. E me dá vinte minutos.”

— Meu Deus. Ele vai mesmo vir — disse, já pegando a lingerie para vestir.

Gabriel se arrumou rápido. Pegou a chave do carro e saiu do apartamento como se estivesse indo apagar um incêndio.

Enquanto isso, Ava se arrumou. Ela estava de salto, com o cabelo solto e jogado para o lado, maquiagem leve e o perfume que Gabriel sempre elogiava. Sentou-se na cadeira da mesa de jantar com as pernas cruzadas em cima da mesa, como Celina mandara.

Estava nervosa, é claro. Com o coração disparado e pensando em mil formas de fugir da situação.

— Isso é loucura. Eu sou uma mulher racional. Eu não espero um homem vestida de rendas, com música ambiente e salto agulha. — Mas ali estava ela.

Gabriel entrou no prédio com um sorriso curioso nos lábios, ainda tentando entender o que tinha acabado de acontecer. A mensagem de Ava com a foto das duas lingeries tinha pegado ele completamente desprevenido. Ele sorriu sozinho, ainda no elevador, sem acreditar que sua advogada, fria e metódica, estava realmente se rendendo à ousadia.

Assim que entrou no apartamento, a música suave preenchia o ambiente com uma sensualidade discreta. Ele seguiu pelo corredor com passos calmos, mas os olhos já buscavam por ela. Quando viu Ava sentada à mesa de jantar, usando a lingerie que escolheu, com o cabelo jogado de lado e as pernas cruzadas sobre a mesa, seu coração deu um salto.

Ela, por outro lado, estava com o rosto levemente corado, o maxilar tenso. Por dentro, Ava não conseguia parar de se questionar.

“O que eu estou fazendo? Isso é ridículo. Eu sou uma advogada séria, eu não... não uso lingerie para provocar homem nenhum. Isso não faz sentido. Isso não sou eu. Ou será que sou? Merda.”

Gabriel caminhou até ela sem desviar os olhos. Quando chegou perto, estendeu a mão com um sorriso de canto, enigmático.

— Levanta.

Ava engoliu seco, estendeu a mão com hesitação. Gabriel segurou a mão dela com firmeza e, sem dizer nada, fez com que ela se levantasse da cadeira. O olhar dele percorria cada detalhe dela com intensidade, como se memorizasse cada curva, cada linha daquela lingerie que a deixava absurdamente sexy.

Com um sorriso malicioso nos lábios, ele a fez girar devagar, como quem admira uma obra de arte. Os olhos dele queimavam.

337 - DIABINHA DE TERNO 1

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