O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 339

Resumo de 339 - VOCÊ É UMA DISTRAÇÃO PROFISSIONAL: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo do capítulo 339 - VOCÊ É UMA DISTRAÇÃO PROFISSIONAL de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Neste capítulo de destaque do romance Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Gabriel desligou o chuveiro e envolveu Ava em uma toalha macia. Ela manteve os olhos nos dele. Ele a puxou para perto, secando cada parte do corpo dela com cuidado e delicadeza, sem pressa, como se estivesse tocando um tesouro.

— Vem, amor… — disse ele em voz baixa, pegando-a no colo como se ela não pesasse nada.

Levantou com ela nos braços e a levou até o quarto. Deitou Ava na cama com todo o carinho do mundo, e logo depois deitou ao lado, puxando-a para cima de seu peito nu. A cabeça dela repousou exatamente onde o coração dele batia — forte, constante… por ela.

Ele passou os dedos pelos cabelos ainda úmidos dela, num carinho lento e silencioso.

— Ainda duvida de tudo que eu te falei? — murmurou ele, com um leve sorriso no canto dos lábios.

Ava suspirou, os olhos fechados, se permitindo relaxar ali. Pela primeira vez, ela sentia paz.

— Não duvido… só tenho medo. Porque eu não saberia sobreviver se você me machucasse, Gabriel.

Ele segurou o queixo dela, levantando seu rosto para encará-la.

— Eu nunca vou te machucar, Ava. Nunca. Você pode escrever isso, pode gravar, pode tatuar no seu coração. Eu sou seu. Até o fim.

— Isso parece um sonho… — sussurrou ela.

— E é — ele sorriu, acariciando sua bochecha. — Mas é o nosso. E a gente vai viver esse sonho todos os dias. Não vou te prometer que nunca teremos dificuldades. Mas vou prometer que jamais vou soltar sua mão. Em nenhuma tempestade.

Ava levantou o corpo levemente, ficando por cima dele. Olhou nos olhos de Gabriel, como se estivesse procurando cada verdade escondida ali. Encontrou todas. E mais.

— Me ama mesmo?

— Até mais do quê você possa imaginar. — respondeu, sem hesitar. — E vou te provar isso todos os dias. Com beijo, com toque, com respeito, com verdade. Você mudou minha vida, Ava. Me trouxe de volta. E agora… é só você. Sempre será só você.

Ela o beijou devagar, com ternura, e depois voltou a deitar no peito dele, aconchegada como se aquele fosse seu lugar no mundo. E era.

Os dois adormeceram entre promessas e respirações entrelaçadas, como se seus corações já soubessem: era amor para a vida inteira.

A luz da cidade ainda vazava pelas frestas da cortina, insinuando que o novo dia já batia à porta. O quarto estava mergulhado num silêncio gostoso, abafado apenas pela respiração lenta de dois corpos que ainda descansavam depois de uma noite intensa.

Ava foi a primeira a se mexer. Virou-se na cama e sentiu imediatamente o calor do corpo de Gabriel ao seu lado. Os dois ainda nus, enroscados sob o lençol amassado. Um sorriso involuntário surgiu em seus lábios ao lembrar dos beijos, das mãos, das palavras sussurradas — promessas de desejo e cumplicidade.

Ela levou a mão ao rosto, ainda sem abrir os olhos, tentando processar que havia mesmo se permitido tanto… e com Gabriel.

— Você está sorrindo? — murmurou uma voz rouca ao lado, carregada de sono e charme.

Ava abriu os olhos e encontrou Gabriel virado de lado, apoiado no cotovelo, a observá-la com aquele olhar leve e encantador que parecia desmontar qualquer defesa racional que ela ainda insistisse em manter.

— Estou sorrindo de vergonha, na verdade — ela disse, cobrindo-se com o lençol. — Dormir nua com meu namorado, depois de... sexo na mesa, no sofá e no banheiro? Isso não é nada racional.

— E eu estou sorrindo porque foi tudo maravilhoso. — ele disse, se aproximando e depositando um beijo demorado em seu ombro. — Ava racional, mas deliciosamente ousada.

Ela soltou um sorrisinho abafado e escondeu o rosto no travesseiro.

— Não olha pra mim assim de manhã. — sussurrou. — Eu tenho que ser séria. Hoje é dia de audiência. Tenho que parecer alguém responsável.

— Você É responsável. Só também é minha. E ontem… foi só o início. — ele provocou, deslizando os dedos de leve por sua cintura.

— Gabriel... — ela o repreendeu, mas o tom não passava nem perto de firme.

— Eu juro que te deixo levantar se você me der só mais um beijo. — ele disse, com aquele sorriso preguiçoso e irresistível.

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