O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 340

Resumo de 340 - AMAR NÃO É ERRO: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 340 - AMAR NÃO É ERRO – Capítulo essencial de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel

O capítulo 340 - AMAR NÃO É ERRO é um dos momentos mais intensos da obra O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

O sol mal havia nascido quando Celina acordou com uma sensação incômoda no peito. Ainda deitada, pegou o celular e, instintivamente, abriu o aplicativo de mensagens. Nenhuma novidade de Zoe. Desde a mensagem de Dona Maria no dia anterior — breve e confusa — nada mais. Ela dizia apenas que estava no hospital com Zoe. Celina tentou ligar diversas vezes depois disso, mas só dava caixa postal. O silêncio a corroía.

Foi só depois do meio-dia que o celular vibrou com uma chamada de vídeo de Zoe. Celina atendeu quase de imediato, o coração acelerado.

— Zoe! Graças a Deus! — exclamou, ajeitando-se no sofá, os olhos cheios de alívio. — Amiga, como você está? Você não tem noção do quanto estava preocupada. Sua mãe me mandou uma mensagem ontem quando estava com você no hospital, mas depois sumiu. Eu tentei ligar só dava caixa postal. Thor tentou falar com o Arthur, mas não conseguiu. Aí ele entrou em contato com os pais dele e foi assim que ficamos sabendo o que tinha acontecido. Eu queria te ouvir… saber como você está.

Zoe apareceu na tela com o rosto abatido, mas seus olhos mantinham aquele brilho intenso que Celina conhecia bem: o de quem sente tudo, profundamente.

— Amiga só me lembro de ter chegado em casa. — respondeu, com a voz ainda fraca. — Quando acordei, já estava no hospital. O médico falou comigo, mandou eu descansar enquanto saía o resultado dos exames, depois voltei a dormir.

— Meu Deus, Zoe… — Celina levou a mão ao peito, sentindo a angústia da amiga como se fosse sua. — Ficamos tão preocupados com você amiga. Ainda estamos em choque com tudo que está acontecendo com você e Arthur.

Zoe respirou fundo, passando a mão nos cabelos. Seu silêncio disse muito antes que ela começasse a falar.

— Eu fui ver ele no hospital. O advogado dele foi me procurar pra assinar o divórcio. Eu fiquei com tanto ódio dele, Celina. Tanta mágoa… tanta coisa entalada dentro de mim. Eu… — ela fechou os olhos por um instante, se recompondo. — Enfim, eu fui até lá. Foi tudo muito intenso. Depois disso, quando cheguei em casa, meu corpo simplesmente desligou. Eu nem lembro de como cheguei ao hospital, só sei que acordei lá.

Houve um silêncio respeitoso. Celina não perguntou mais. Sabia que quando Zoe estivesse pronta, ela contaria. E foi exatamente o que aconteceu, ela contou tudo.

— Amiga… foi isso que aconteceu. — Zoe olhou diretamente para a câmera, com os olhos marejados. — Eu precisava falar primeiramente com você. Porque você é minha irmã. Eu sei que pode não aceitar minha decisão. Mas eu confio em você. Você sempre soube do meu sonho, não é?

Celina assentiu com um leve aceno. O coração apertado.

— De casar, ter uma família, de ter minha primeira vez com meu esposo… da minha promessa de só me entregar depois do casamento. Pode parecer besteira pra muitos, mas pra mim nunca foi. Era algo sagrado. Era a minha escolha, a minha fé, a forma como eu queria viver. E tudo isso foi tirado de mim. Não só o sonho… mas a confiança. A confiança, Celina… — a voz dela falhou por um instante. — Isso foi o que mais doeu.

Zoe fez uma pausa, tentando conter o choro que insistia em escapar.

— Ele teve tantas oportunidades de me contar. De ser honesto. E ele se calou. Preferiu o silêncio. E isso destruiu tudo. Amiga, eu confiava tanto nele… tanto. Nosso relacionamento sempre teve diálogo. Sempre teve transparência. Mas agora? Agora eu não consigo. Não consigo acreditar em nada que ele diga.

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