Resumo de 372 - VOCÊ É TODINHA ELE – Capítulo essencial de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel
O capítulo 372 - VOCÊ É TODINHA ELE é um dos momentos mais intensos da obra O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Era uma tarde serena de domingo nos Estados Unidos, com o céu límpido e uma brisa suave acariciando o jardim da mansão. Sob a sombra elegante de uma árvore frondosa, Emma e Celina estavam sentadas em uma mesa de madeira ornamentada com flores frescas colhidas naquela manhã. O aroma delicado de chá de camomila se espalhava pelo ar, enquanto o silêncio ao redor era preenchido apenas pelo cantar dos pássaros. As gêmeas dormiam tranquilas sob os cuidados da babá.
— Como está a faculdade, meu amor? — perguntou Emma, com um sorriso acolhedor nos lábios, os olhos pousados com carinho sobre a filha.
Celina ajeitou uma mecha do cabelo e respirou fundo antes de responder:
— Estou amando, mãe. Mas não é fácil estudar e trabalhar com filhas pequenas. Mesmo tendo babá e com o Thor ajudando bastante, nas madrugadas, enquanto estou amamentando, eu fico lendo a matéria. — Seus olhos brilharam com orgulho. — Espero ser uma psicóloga maravilhosa igual a senhora. E, se eu conseguir, depois quero fazer Direito também. Quero seguir o mesmo caminho que o da senhora. — confessou Celina. As palavras dela vinham carregadas de admiração e esperança. Havia em seu olhar uma mistura de cansaço e realização, como quem sabia das batalhas diárias, mas se sentia profundamente motivada a vencê-las.
Emma sorriu com ternura.
— Você vai conseguir, filha, assim como eu consegui. Na época que estudei, também tinha a filha de James pra cuidar. Eu sei como é estudar com filho. Mas James estava comigo em todos os momentos. Tudo que eu sou hoje, é graças a ele. — respondeu Emma, com a lembrança de James suavizando ainda mais os traços dela. Havia uma gratidão serena em sua voz, e nos olhos, o reflexo de uma vida reconstruída com amor e paciência.
Celina então pousou o olhar na mãe, mais sério agora, e perguntou:
— Mãe... quando a senhora vai me contar sobre a sua história? — perguntou Celina, com a voz suave.
A pergunta ficou no ar como um convite íntimo, um laço sendo reforçado entre mãe e filha. Celina não escondia a curiosidade, mas havia também uma sensibilidade respeitosa em seu tom.
Emma sorriu, levando a mão até o rosto da filha, fazendo um carinho suave e cheio de amor.
— Meu amor, eu estava esperando o momento certo... Nos conhecermos melhor, termos mais intimidade, passar o susto do seu parto, o puerpério… — disse Emma com gesto terno, protetor. A voz suave vinha acompanhada de um olhar que dizia mais que mil palavras. Estava pronta para abrir o coração.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
depois que começou a cobrar ficou ruim seguir com a leitura...
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...