Resumo do capítulo 375 - UM ENCONTRO DE ALMAS do livro O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel
Descubra os acontecimentos mais importantes de 375 - UM ENCONTRO DE ALMAS, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
Celina sorriu, em meio ao choro. Era como ouvir o desfecho de uma longa e dura sinfonia. A redenção de Emma era nítida.
— Ele me fez voltar a estudar. Fiz Psicologia. Depois Direito. Consegui emprego na Universidade. Hoje sou reitora. Tudo foi graças a ele... que ajudou uma pessoa que não tinha nada a oferecer e, também, à minha vontade de mudar.
Emma agora olhava a filha com orgulho nos olhos. Havia dor em suas memórias, sim, mas havia também superação e força.
— Ele me ajudou a procurar você. Foi ele quem descobriu que meu pai... — sua voz vacilou — ...que meu pai encomendou a morte do seu pai, filha. James é tão nobre que em nenhum momento me incentivou a ficar com ódio dele, pelo contrário falou que eu tinha que perdoar. O James foi tudo pra mim.
Celina arregalou os olhos, devastada pela revelação, mas não ousou interromper. A garganta estava travada, as palavras sumiram.
Emma segurou suas mãos.
— Você acredita que ele nunca teve ciúme de eu ficar com a única foto que eu tinha do seu pai? Ele falava que seu pai existiu na minha vida, que tivemos uma história, e que um dia eu ia encontrar você... e você iria querer conhecer seu pai.
A emoção nas palavras de Emma era comovente.
— James é um homem muito sábio, uma pessoa maravilhosa, de bom coração, nobre, gentil. Ele é o segundo grande amor da minha vida.
Celina tentou quebrar a tensão do momento com um sorriso entre lágrimas e uma provocação carinhosa:
— E eu? Eu não sou não, mãe?
A pergunta saiu com um tom leve, quase infantil, numa tentativa de aliviar o peso da história, e também de buscar, no meio de tantas dores reveladas, o reconhecimento do laço que agora se fortalecia entre elas.
Emma sorriu com ternura e apertou a mão da filha.
— Claro que é, minha filha. — respondeu com a voz embargada de amor. — Mas são amores diferentes. Agora que você é mãe, você sabe disso. Sabe... James teve tanta paciência comigo, filha... eu era bonita, acredita?
O brilho nos olhos de Emma revelava uma saudade doce de si mesma, de uma juventude ferida mas ainda viva em suas memórias. Ela sorria, mas os olhos traziam a bagagem de quem foi julgada por fora, quando só precisava ser acolhida por dentro.
Celina ergueu a sobrancelha e soltou uma risada entre as lágrimas, misturando emoção e carinho:
— Ainda é, mãe.
Havia admiração verdadeira em sua voz. Um orgulho terno por ver aquela mulher renascida, que mesmo após tantos tombos, agora irradiava dignidade.
Emma sorriu junto, balançando a cabeça como quem se recusava a aceitar o elogio, mas claramente emocionada com ele.
— Eu era assim, com o corpo igual ao seu. Chamava muita atenção. — disse com simplicidade. — Então sei que foi difícil para o James se segurar, mas ele sempre me respeitou.
Ela fez uma pausa, os olhos vagueando pelo jardim como se buscassem no vento uma lembrança querida.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
depois que começou a cobrar ficou ruim seguir com a leitura...
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...