Resumo de 377 - NÓS PODEMOS FAZER MUITAS COISAS – Uma virada em O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel
377 - NÓS PODEMOS FAZER MUITAS COISAS mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
As portas do elevador se abriram suavemente no último andar do edifício, revelando diretamente a sala de estar da cobertura de Thor em São Paulo. O aroma sutil de lavanda no ar misturava-se com o cheiro de café vindo da cozinha, e o som suave de uma música instrumental preenchia o ambiente com calma.
Celina e Thor estavam de volta ao Brasil para alguns dias de compromissos e celebrações com duas bagagens preciosas: Antonella e Safira, que dormiam tranquilamente no carrinho duplo.
Senhora Cortez estava ali, de prontidão, com um sorriso caloroso e os olhos marejados.
— Meu Deus... elas estão cada dia mais parecidas com você, meu filho! — disse ela, inclinando-se com cuidado sobre o carrinho, encantada com as pequenas feições.
Celina sorriu, ajeitando uma mecha solta de cabelo atrás da orelha.
— Eu falo que elas só têm os meus olhos, porque o resto... veio tudo da fábrica do pai. — Ela olhou para Thor com carinho. — E elas tiveram oito meses pra se prepararem pra isso.
Thor, que empurrava uma das malas, soltou um sorriso abafado.
— Isso aí... genética forte. Sorte que puxaram sua doçura, senão estavam perdidas.
Todos sorriram com leveza. A babá, que vinha logo atrás, também sorriu, segurando a bolsa com os pertences das meninas.
— Vamos ver o quartinho delas? — sugeriu Celina, já empurrando o carrinho devagar pelo corredor. — Estou ansiosa pra ver como ficou ao vivo.
Ao entrarem no cômodo preparado exclusivamente para as gêmeas, Celina parou por alguns segundos, absorvendo o momento. As paredes em tom de rosa antigo com molduras brancas criavam um ambiente de calma. Os dois berços, lado a lado, estavam perfeitamente arrumados, com lençóis bordados com os nomes das meninas e pequenos móbiles dourados pendendo do teto. A poltrona de amamentação ao lado da janela parecia ter sido pensada para acolher o amor.
— Amor... ficou maravilhoso — disse ela, com um brilho emocionado nos olhos. — Por mais que tenhamos visto o projeto e assistido ao vídeo do quarto pronto... pessoalmente é totalmente diferente.
Thor se aproximou por trás, envolvendo a cintura dela com um gesto firme e ao mesmo tempo carinhoso. Pousou um beijo rápido em sua bochecha, deixando escapar um leve sorriso ao sentir o perfume familiar que tanto gostava.
— Ficou do jeitinho que planejamos — disse, com orgulho evidente na voz. — E por mais que a gente não more mais aqui, elas merecem ter o cantinho delas pronto. Sempre. Pra quando viermos ao Brasil, terem o conforto e a sensação de lar.
Celina manteve os olhos no quarto, absorvendo cada detalhe como quem guarda um retrato na memória.
— É… ficou perfeito — respondeu, a voz suave, carregada de emoção.
Ele se afastou apenas o suficiente para olhá-la no rosto, passando os dedos de leve pelo braço dela antes de dar um passo para trás.
— Agora eu vou correr pro banho. Preciso dar um pulo na empresa antes do evento à noite.
Celina o seguiu com o olhar e inclinou levemente a cabeça, um sorriso de canto surgindo junto com a pergunta:
— Ué… e o SPA? Você não vai me levar? Esqueceu? — disse, num tom que misturava surpresa e aquela cobrança suave que só ela sabia fazer.
Thor parou próximo da porta, virou-se para encará-la e arqueou uma sobrancelha, deixando um meio sorriso aparecer.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
depois que começou a cobrar ficou ruim seguir com a leitura...
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...