O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 387

Resumo de 387 - FILHA EU TE AMO: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 387 - FILHA EU TE AMO – Uma virada em O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

387 - FILHA EU TE AMO mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Sabrina lutava para manter os olhos abertos. Como médica, sabia que cada segundo era precioso e que a vida da filha dependia deles.

No centro cirúrgico, Sabrina tremia.

— Mariana… por favor… salva minha bebê.

— Vai dar tudo certo, Sabrina. A equipe vai te ajudar a ficar de lado para aplicarmos a anestesia, tudo bem? — disse Mariana, com a voz calma, enquanto três profissionais a posicionaram com cuidado. Um deles segurava a mão de Sabrina, transmitindo apoio.

Sabrina mordeu o lábio quando sentiu a agulha entrar na coluna.

— Calma… já estamos terminando — disse o anestesista.

— Daqui a pouco você vai ver a sua princesinha, Sabrina. — completou Mariana, num tom suave.

A luz forte da sala refletia no aço dos instrumentos, e o clima era de precisão e urgência. Sabrina sentia a respiração acelerar, o coração disparado, os olhos marejados fixos no teto. Cada som metálico parecia amplificar sua ansiedade.

— Iniciando incisão — anunciou Mariana, com segurança, enquanto a equipe acompanhava cada movimento.

Sabrina fechou os olhos, tentando se concentrar nas palavras da obstetra, mas seu instinto de mãe gritava mais alto.

— Força, Sabrina… estamos abrindo caminho para a sua filha — disse Mariana, num tom sereno, mas seguro. — Em poucos minutos, você vai ouvir o choro dela.

Um tempo depois, o choro agudo ecoou pela sala, preenchendo o ar com um som que, para Sabrina, era a prova mais linda de que sua filha estava viva.

— Minha filha… minha princesa nasceu… — disse ela, entre lágrimas e um sorriso trêmulo. Sua voz carregava tanto alívio quanto amor, como se cada palavra fosse um abraço.

— Pronto, ela nasceu… — falou Mariana, erguendo o pequeno corpo ainda úmido para que a mãe pudesse ver. — Ela está bem, se acalma, Sabrina.

— Deixa eu ver ela… Mariana, por favor… — implorou, a respiração acelerada, os olhos fixos na filha como se precisasse confirmar que era real.

— Calma, Sabrina… a equipe já vai trazer para você — respondeu Mariana, entregando a bebê à equipe neonatal, que começou a secá-la e fazer os primeiros procedimentos com delicadeza e eficiência.

Sabrina soluçava, o peito apertado por uma mistura avassaladora de amor, gratidão e alívio. A cada segundo de espera, parecia que seu coração ia explodir.

Quando finalmente a equipe aproximou a recém-nascida, os olhos dela se encheram ainda mais. Mesmo com os braços limitados pelo campo cirúrgico, Sabrina inclinou o rosto com esforço e encostou os lábios na testa minúscula.

— Oi, amor da minha vida… — murmurou, a voz embargada. — É a mamãe, meu amor… você é tão linda…

Ela a cheirou com devoção, como se quisesse gravar para sempre aquele perfume único de vida nova. Beijou-a novamente, e as lágrimas escorriam sem que ela tentasse conter.

— Mamãe esperou tanto por esse momento, minha vida… eu te amo tanto… — disse, acariciando de leve a pele delicada da filha com a ponta do nariz.

A pequena respondeu com outro choro, e Sabrina fechou os olhos, absorvendo aquele som como se fosse uma melodia feita só para ela.

— Você é perfeita… — sussurrou, com um sorriso suave. — Você vai ser muito feliz, filha… eu te amo.

Uma enfermeira, com um sorriso emocionado, registrou o momento com uma foto rápida — o instante exato em que mãe e filha se reconheceram pela primeira vez, unidas por um laço que nenhuma dor, nenhuma tragédia, jamais poderia apagar.

Logo depois, a pressão de Sabrina despencou. O som agudo dos alarmes cortou o ar da sala, fazendo todos se moverem mais rápido.

— Mariana… eu não estou bem… — murmurou, a voz fraca, os lábios já pálidos.

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