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O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 400

Os capangas obedeceram, imobilizando-a ainda mais. Um deles empurrou os ombros dela contra a parede, enquanto o outro mantinha os pulsos presos.

O líder avançou de novo, agora colando o corpo ao dela, o peso e a presença dele esmagando qualquer espaço que restava. A respiração quente batia no rosto de Isabela, mas ela manteve o olhar firme, o queixo erguido.

— Vai precisar de mais que dois pra me fazer baixar a cabeça — cuspiu, as palavras quase roçando o ouvido dele.

Ele sorriu de canto, mas era um sorriso sem humor, frio e letal.

— Então nós vamos ver… até onde vai essa coragem.

O quarto estava impregnado de tensão. Lá fora, o som distante de vozes e passos parecia vir de outro mundo. Ali dentro, só havia silêncio, cheiro de pólvora e um jogo perigoso de quem quebraria primeiro.

Sem tirar os olhos dela, começou a abrir o cinto, puxando o short com um movimento brusco. A cueca veio logo em seguida. Isabela, percebendo a escalada, reagiu com fúria — levantou o joelho e começou a chutar, tentando acertá-lo a qualquer custo.

— Me solta, seu lixo! — gritou, a voz misturando raiva e repulsa.

O golpe quase o atingiu, mas ele se afastou no último instante, o olhar agora mais sombrio. Girou o rosto para os capangas e deu a ordem num tom seco e autoritário:

— Segura as pernas dela.

Isabela se contorcia com força, chutando e torcendo o corpo, mesmo com um dos capangas tentando segurar suas pernas. O homem lutava para mantê-la presa, mas ela acertou um golpe seco na canela dele, arrancando um palavrão.

— Essa aí é braba demais… — rosnou o capanga, tentando recuperar o equilíbrio.

O dono do morro soltou um meio sorriso, como se a fúria dela fosse mais um motivo para “domá-la”.

— Quero ela travada.

Mais dois homens entraram. Agora eram quatro homens segurando-a — dois nos braços, dois nas pernas — e mesmo assim ela ainda se debatia, o olhar queimando de ódio.

— Segura firme, que essa aí gosta de dar trabalho… — ordenou o líder, se aproximando lentamente. — Mas hoje ela vai aprender a respeitar quem manda nesse morro.

O dono do morro avançou, afastando os capangas apenas o suficiente para chegar perto. As mãos dele se fecharam com força na cintura de Isabela, prendendo-a como um torno de ferro.

Ele inclinou o rosto até ficar a poucos centímetros do dela, os olhos queimando de raiva e domínio.

— Agora… a tortura vai começar.

O tom baixo, quase sussurrado, gelou o sangue dela mais do que qualquer grito poderia.

Ele fez um movimento brusco, puxando-a para si, e a pressão foi imediata. O corpo dela era sacudido pela força dele, cada gesto carregado de brutalidade. Os capangas seguravam ainda mais firme, mantendo-a imobilizada. Ele intensificou mais os movimentos, parecia que estava com o corpo possuído.

— Me larga agora, seu verme miserável! Está me machucando! Socorroooooo!!! — ela gritava

— Grita mais… que o som da tua voz me deixa maluco, mina. — ele rosnava.

Ele então continuou com os movimentos ferozes.

— Coloca ela de quatro na cama com a boca tapada que vô dá uma cheirada.

Quando ele voltou, estava mais nervoso, alucinado.

Ele fez as curvas vibrarem com uma sequência de estalos, cada um mais intenso que o anterior.

— Agora tu vai ver o que é sofrer de verdade.

Com um puxão firme nos cabelos dela, ele encaixou, movendo-se com uma pressa frenética, como se não pudesse esperar mais.

Eram investidas ferozes, sem trégua.

Depois de horas ali e todas as posições possíveis e impossíveis ele falou:

— Amarra ela na cama com a boca tapada… vou resolver um corre e já volto. Se alguém botar a mão nela, vai pro caixão.

Três horas depois...

— A fita deu ruim… tô com um ódio do cão. Preciso descarregar essa porra agora. Tô virado no capeta, sangue fervendo… vou me aliviar de qualquer jeito. E tu que vai aguentar, mina.

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