O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 422

Resumo de 422 - HOMEM GRÁVIDO: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo do capítulo 422 - HOMEM GRÁVIDO de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Neste capítulo de destaque do romance Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Então, em um gesto instintivo, Gabriel a ergueu no alto e a girou pelo jardim, rindo como um menino que acabara de receber o maior presente da vida.

— Meu Deus, Ava… — murmurava, sem conseguir conter as lágrimas. — Você me fez o homem mais feliz do mundo.

Ele a beijou com intensidade e, em seguida, ajoelhou-se diante dela, passando a mão com cuidado pela barriga ainda discreta.

— Eu sonhei tanto com esse momento. — disse, a voz embargada. — Eu esperei tanto por você, meu filho… Você não imagina o quanto.

Ava acariciou os cabelos dele, emocionada ao ver aquele homem sempre encantador, mas agora vulnerável e cheio de ternura.

Gabriel se levantou, enxugando as próprias lágrimas, e a puxou novamente para os braços.

— Amor, eu esperava qualquer coisa de você… menos essa notícia. Você me deu tudo. E agora me dá o maior presente da minha vida.

Ava sorriu, acariciando o rosto dele.

— Já vou avisando: não quero chá revelação. Vou direto fazer o exame para sabermos o sexo.

Gabriel riu, ainda emocionado.

— Eu aceito tudo que você quiser, Ava. Sempre. O mais importante é que agora o nosso filho já existe, já está aqui dentro de você.

Ele a beijou mais uma vez, como quem sela não só um amor, mas um futuro que finalmente começava a ser escrito de uma forma nova.

Luzia, emocionada, levantou-se e abraçou Ava com força.

— Eu sabia! — disse, rindo entre lágrimas. — Ava, eu sabia que você estava grávida. O brilho nos seus olhos não me enganou. Os enjôos com os temperos que Gabriel sempre fazia e você amava. Você tentava disfarçar, mas eu sabia que era gravidez e você falou que não.

Ava a abraçou de volta, emocionada.

— Sogra… nunca estive grávida antes. E quando os primeiros sintomas apareceram, eu não queria criar expectativas. Foram tantos testes negativos ao longo de dois anos… eu pensava que poderia ser psicológico. Eu queria muito fazer uma surpresa para o Gabriel, mas o medo de me frustrar de novo sempre me segurava.

Ela olhou para o marido com ternura.

— A senhora sabe que eu não queria filhos desde sempre. Mas quando decidi que era hora, a ansiedade tomou conta. Cada teste negativo era uma dor. Então, quando finalmente vi o positivo, parecia mentira.

Luzia enxugou as lágrimas, segurando firme as mãos da nora.

— Agora não é mais sonho. Agora é realidade, Ava. É uma bênção.

Ele voltou a se ajoelhar, colando o rosto à barriga dela, e sussurrou com a doçura que era só dele:

— Você é o maior presente da nossa vida. Seja quem for, menino ou menina, já é amado além do que se pode imaginar.

Ava fechou os olhos, absorvendo aquele instante. O sol banhava o jardim, o riso e as lágrimas se misturavam, e no coração deles não havia espaço para nada além de gratidão.

O almoço seguiu entre risos, lágrimas e abraços. Mas, para Gabriel, nada mais importava além daquela frase que ecoava em seu coração:

“Eu estou grávida.”

A tarde caiu tranquila na mansão. Depois do almoço carregado de emoção, Gabriel e Ava decidiram ligar para os amigos mais próximos. Era hora de dividir a novidade que transbordava no peito deles.

Na tela do tablet, um por um foi aparecendo: Celina e Thor, Zoe e Arthur, Tatiana e Roberto. Logo os sorrisos preencheram o espaço virtual.

— Vocês ligaram com essa cara de mistério… — disse Zoe, arqueando as sobrancelhas. — O que aconteceu?

Ava, com aquele jeito irreverente que aprendia a soltar cada vez mais, piscou para Gabriel antes de anunciar:

— Aconteceu que… eu estou grávida.

O coro de exclamações veio imediato. Risos, palmas, gritos de surpresa atravessaram a chamada.

Thor se inclinou para perto de Celina, como se pudesse ser ouvido só por ela.

— Só assim esse homem vai parar de ser obcecado pelas minhas meninas.

Celina riu, cutucando-o de leve no braço.

— Para de ser ciumento, Thor. — sussurrou de volta, divertida.

Arthur tomou a palavra, a voz carregada de lembranças.

Capítulo bloqueado
Você poderá ler este capítulo gratuitamente em:--:--:--:--

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR