O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 423

Resumo de 423 - AGORA EU TENHO VOCÊ: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 423 - AGORA EU TENHO VOCÊ – Capítulo essencial de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel

O capítulo 423 - AGORA EU TENHO VOCÊ é um dos momentos mais intensos da obra O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

A estrada se estendia diante de Felipe e Isabela como um corte infinito no asfalto. O céu começava a ganhar tons alaranjados, o sol mergulhando no horizonte, e a sensação de que algo maior se aproximava pairava no ar. Dentro do carro, Isabela olhava pela janela, tentando decifrar o destino daquela viagem silenciosa. O vento batia no vidro, o rádio estava desligado e o único som era o do motor constante.

Ela franziu a testa, a inquietação crescendo.

— Felipe, pra onde estamos indo? — perguntou, a voz baixa, mas carregada de curiosidade e uma ponta de receio.

Ele não desviou os olhos da estrada. Apenas apertou o volante com firmeza e respondeu com serenidade:

— Só confia em mim, amor.

Aquela frase, dita de maneira tão convicta, a fez silenciar por alguns minutos. Mesmo assim, o coração dela acelerava. Conhecia Felipe o suficiente para saber que ele não falava aquilo por acaso. Se pedia confiança, era porque o que estava por vir não seria fácil.

O tempo passou arrastado. Mais de uma hora depois, o carro finalmente reduziu a velocidade e entrou por uma estrada de terra. O balanço do veículo fez Isabela se segurar no banco. Seus olhos se arregalaram quando avistou, à frente, a silhueta de um galpão abandonado, cercado pelo mato alto e pelo silêncio incômodo da região.

— O que estamos fazendo aqui, amor? — perguntou, a voz embargada pelo nervosismo.

Felipe desligou o motor, tirou o cinto de segurança, respirou fundo e virou o rosto para ela. Seus olhos a estudaram por alguns segundos, como se buscassem a força que ele precisava encontrar. Então, segurou as mãos dela, trouxe-as até os lábios e depositou um beijo demorado, como se quisesse passar segurança por meio daquele gesto.

— Meu amor, eu preciso que você me escute com atenção — disse ele, encarando-a nos olhos.

O coração de Isabela disparou.

— Você está me assustando, Felipe. Minha mãe... ela está enterrada aqui, é isso? Amor fala logo, eu aguento...

Ele balançou a cabeça devagar.

— Não, amor. Sua mãe, infelizmente, ainda não encontramos. — O olhar dele escureceu, mas logo voltou a brilhar de firmeza. — Mas encontramos os monstros que fizeram você sofrer. Todos eles.

Isabela arregalou os olhos, sentindo o corpo tremer.

— O quê...? — a voz falhou. — Você disse o quê...?

Felipe acariciou o rosto dela, e com a calma de quem já havia preparado cada detalhe, confirmou:

— É isso mesmo que você ouviu, amor. Desde o dia em que peguei seu caso, movi céu e terra para encontrá-los. Tive ajuda de um amigo... e conseguimos.

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