O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 44

Resumo de 44 - NUNCA MINTA PRA MIM NUNCA ESCONDA NADA: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 44 - NUNCA MINTA PRA MIM NUNCA ESCONDA NADA – O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel

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Celina desviou o olhar, sentindo os olhos marejarem de novo. Mas Thor a puxou levemente pelo queixo, fazendo-a encará-lo.

— Você tem razão sobre tudo o que disse. Eu fui um babaca, arrogante, controlador. Me escondi atrás de uma fachada, de contratos, de um noivado de fachada… E tratei você como se fosse algo passageiro. Mas não é.

A voz dele ficou mais baixa ainda, a respiração entrecortada.

— Eu quero você. Não pra hoje. Não só por uma noite. Quero você na minha vida.

Celina sentiu o coração acelerar. E antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, Thor se aproximou devagar, como se pedisse permissão com o corpo. Ela não recuou. Quando seus lábios se tocaram, o beijo foi lento, profundo, cheio daquilo que nunca conseguiram dizer com palavras.

Dessa vez não havia pressa. Ele a segurou com cuidado, como se tivesse medo de que ela desaparecesse entre seus dedos. Suas mãos traçaram o contorno das costas dela enquanto ela se deixava levar, sentindo o calor do corpo dele se misturar ao seu.

As roupas foram retiradas aos poucos, como se cada peça representasse uma barreira caindo entre eles. E quando finalmente se deitaram na cama, foi com um silêncio reverente. Não era luxúria. Era entrega.

Thor percorreu cada centímetro do corpo dela com os olhos antes de tocá-la, como se estivesse decorando tudo o que ela era. Os toques foram cuidadosos, os beijos, demorados. Ele a olhava nos olhos como se precisasse confirmar que ela estava ali, de verdade, inteira.

Celina, mesmo com o coração ainda machucado, sentia que pela primeira vez ele estava mostrando quem era por trás daquela máscara de arrogância e controle. Ali, ele era só um homem apaixonado, vulnerável, tentando consertar o que quase destruiu.

E quando chegaram ao ápice da noite, foi mais do que prazer, foi alívio, foi reencontro, foi confissão sem palavras.

Depois, deitados lado a lado, Thor a puxou para mais perto, envolvendo-a nos braços dele. Sua voz veio baixa, já no limite entre o sono e a consciência.

— Não vou deixar você ir, Celina. Não dessa vez.

Ela fechou os olhos e sentiu as batidas do coração dele contra suas costas. Ainda não sabia se podia confiar. Ainda não sabia se ele cumpriria tudo o que disse.

Mas naquela noite… ela escolheu acreditar.

A brisa do ar-condicionado se misturava ao calor que ainda emanava dos corpos entrelaçados. A cidade lá fora cintilava nas janelas da suíte, mas ali dentro, o mundo parecia reduzido a dois corações tentando se entender. Thor puxou o lençol com cuidado, cobrindo os dois, e com o rosto próximo ao de Celina, rompeu o silêncio que pairava carregado.

— A gente precisa se conhecer de verdade, Celina… não só nas palavras, mas no olhar, na essência. Temos que derrubar muita coisa entre nós. Barreiras, traumas, medos... E eu sei que preciso mudar muita coisa em mim… meu temperamento, meu jeito bruto, minha mania de controle. — Ele passou a mão pelos cabelos, respirando fundo. — Mas você também vai ter que aprender a controlar o seu gênio, essa impulsividade que explode sem pensar.

Celina encarou-o com os olhos marejados, mas não respondeu de imediato.

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