O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 46

Resumo de 46 - E EU VOU ESTAR COM VOCÊ: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 46 - E EU VOU ESTAR COM VOCÊ – Uma virada em O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

46 - E EU VOU ESTAR COM VOCÊ mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Thor deixou a bandeja na mesinha lateral e sentou-se na beira da cama, pegando a mão dela entre as suas.

— Eu tentei dormir, mas… você tava ali, dormindo, e eu fiquei preso em tudo o que a gente conversou, no que vem pela frente. — Ele apertou de leve os dedos dela. — E eu queria aproveitar cada segundo ao seu lado. Sem distrações.

Celina mordeu o lábio inferior, o coração acelerando com aquelas palavras.

— Thor… — ela começou, com a voz embargada — ontem foi muito importante pra mim. Você me ouvir, me acolher, me permitir ser vulnerável… isso significou muito.

Ele levou a mão dela até os lábios e a beijou com delicadeza.

— Eu só queria poder arrancar todos os seus medos com uma promessa. Mas sei que palavras não bastam. Eu vou te mostrar, dia após dia, que eu tô aqui. E que não vou embora — disse com firmeza.

Ela se inclinou, encostando a testa na dele, os olhos fechados.

— Eu tô com medo, Thor… mas eu quero tentar.

Ele sorriu e sussurrou:

— Eu também. E eu vou estar com você, mesmo quando você tiver medo.

Eles ficaram assim por alguns segundos, respirando o mesmo ar, compartilhando aquele silêncio confortável, cheio de sentimentos não ditos.

Depois, Celina tomou o café com ele ao lado, dividindo frutas, pães, sorrisos e pequenos olhares que diziam mais do que qualquer palavra. Parecia simples, mas para ambos, aquele café da manhã era uma promessa silenciosa do que eles poderiam construir.

A realidade ainda estava do lado de fora daquelas paredes, pronta para explodir. Mas ali, naquele quarto de hotel, Thor e Celina tinham encontrado um abrigo.

Um início.

Ainda sentados na cama, com o café recém terminado e os restos do carinho ainda pairando no ar, Thor se levantou e olhou o relógio.

— Preciso passar na filial da empresa hoje. Resolver algumas pendências antes da gente voltar pro Brasil. E você vai comigo — disse com a voz firme, mas carregada de carinho.

Celina ergueu as sobrancelhas, surpresa.

— Eu? — perguntou, já começando a se levantar, ainda enrolada no lençol. — Vai me levar como sua assistente pessoal agora?

— Algo assim… — ele respondeu com um sorriso de canto, malicioso.

Ela estendeu a mão pra ele, chamando com um olhar sugestivo.

— Então vem tomar banho comigo. A gente ganha tempo.

Depois do banho, ainda envoltos na energia da entrega, os dois começaram a se arrumar com calma. Thor vestia a calça social enquanto Celina, enrolada na toalha, ajeitava a maquiagem leve no espelho. O clima entre eles estava mais leve, sereno, como se aquele momento tivesse cimentado algo novo — silencioso, mas profundo.

Celina terminou de se vestir primeiro e foi até Thor, que abotoava a camisa de maneira distraída. Ela se aproximou com um sorriso, afastou suavemente suas mãos e começou a fechar os botões por ele.

— Deixa que eu faço isso — disse ela com um brilho nos olhos.

Thor apenas observava, quieto. Os dedos dela seguiam com delicadeza pela fileira de botões, como se tocassem algo precioso. Quando chegou à gravata, ela pegou com habilidade, passou em volta do pescoço dele e começou a ajustar.

— Sabia que você tem cara de homem de gravata bem feita? — disse, sorrindo.

— E você tem cara de mulher que coloca qualquer homem de joelhos — respondeu ele, sério, mas com o canto da boca ameaçando um sorriso.

Ela riu, ajeitando o nó da gravata com carinho. Depois, pegou o paletó e ergueu para ele.

— Vira aqui — pediu. Thor virou-se e ela o ajudou a vestir o paletó com um cuidado quase ritualístico.

Enquanto Celina voltava para o espelho e prendia os cabelos num coque meio solto, Thor se aproximou por trás. Seus olhos percorreram o reflexo dela no espelho. Ele envolveu sua cintura com os braços, puxando-a suavemente para si.

— Eu tenho muita sorte… — murmurou no ouvido dela. — O destino colocou uma mulher linda demais no meu caminho.

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