O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 56

Resumo de 56 - PROMETE QUE NUNCA VAI ME DEIXAR: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 56 - PROMETE QUE NUNCA VAI ME DEIXAR – O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel

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Quando Celina sentiu-se preparada para encarar Thor de frente, ela girou a maçaneta e abriu a porta devagar.

Ele estava parado no mesmo lugar, de braços cruzados, olhando diretamente para ela com um olhar indecifrável. Um misto de preocupação, desconfiança e carinho.

— Tá tudo bem? — Thor perguntou com a voz baixa, porém firme.

— Sim... — Celina forçou um sorriso e saiu do banheiro. — Eu tenho alergia alimentar... e ainda assim insisto em comer o que não posso. Amo aquele bolo, mas comi rápido demais, no meio da madrugada... acabou não caindo bem. — Ela falava rápido, tensa, mexendo nas mãos, evitando encará-lo.

Thor continuou parado, os olhos cravados nela.

— Tem certeza que é só isso? — questionou, dando um passo à frente.

Celina assentiu rapidamente, desviando o olhar.

— Tenho sim. Além da alergia, tenho gastrite também... acho que a combinação não ajudou.

Ele ficou em silêncio por alguns segundos, observando cada gesto dela, cada desvio de olhar. Mas decidiu respeitar o tempo dela.

— Tá bom... então vamos deitar — disse, voltando para o quarto.

Celina ficou parada por um instante, tentando controlar a culpa que a corroía por dentro. Depois, respirou fundo e o seguiu.

— Na verdade... eu perdi o sono — disse, tentando soar leve. — Que tal a gente assistir um filme?

Thor assentiu com um meio sorriso.

— Tudo bem.

Ele deitou-se na cama e pegou o controle da enorme TV. Quando a ligou, virou o rosto para ela.

— O que vamos assistir?

— Romance. — Celina respondeu rápido, com um brilho nos olhos que tentava esconder a tormenta em seu peito. — Quero algo leve...

Os dois começaram a procurar juntos, até que escolheram um filme doce e intenso, daqueles que mexem com o coração.

O tempo passou devagar.

Cerca de uma hora e meia depois, o filme chegou ao fim. A tela escureceu, e o silêncio tomou conta do quarto. Thor permaneceu deitado, e Celina, sentada na cama, parecia mergulhada em pensamentos.

As lágrimas começaram a escorrer silenciosas pelo rosto dela. Os olhos estavam cheios. Os hormônios, o medo, a insegurança... tudo transbordando.

Ela virou-se para ele, acariciou o rosto dele com delicadeza e sussurrou com a voz embargada:

— Promete que nunca vai me deixar...? Aconteça o que acontecer?

Thor sentiu um aperto no peito. Viu a dor nos olhos dela e, mesmo sem entender tudo o que estava por trás daquela pergunta, sabia que ali havia algo profundo.

Sem dizer uma palavra, ele ergueu a mão e secou as lágrimas do rosto dela com os dedos.

— Prometo.

Ele a puxou para perto, abraçou forte, e deitou com ela sobre seu peito, fazendo carinho na cabeça dela com ternura.

Ficaram assim por um tempo, em silêncio.

Thor estava pensativo... muito pensativo. Sentia que algo estava escondido por trás daquela fragilidade toda. Mas não queria forçar. Queria estar presente.

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