O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 66

Resumo de 66 - AINDA ACHA QUE ESTOU TE TRAINDO?: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo do capítulo 66 - AINDA ACHA QUE ESTOU TE TRAINDO? de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Neste capítulo de destaque do romance Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Thor afastou uma mecha de cabelo do rosto dela, com delicadeza, colocando-a atrás da orelha. Sem aviso, segurou o cabelo dela por trás e tomou seus lábios num beijo intenso, profundo, cheio de urgência e desejo contido.

Um beijo que arrastou Celina para um mundo paralelo. Um beijo que desmontou qualquer resistência.

Ela se derreteu nos braços dele, incapaz de resistir. Cada toque dele incendiava sua pele, cada suspiro era um convite para se perder.

Ele parou, ainda colado nela, e puxando seu cabelo com mais possessividade, sussurrou com a voz rouca:

— Ainda acha que estou te traindo?

Celina não conseguiu responder. Sentia o "amigão" dele pulsando contra suas pernas, ganhando vida com a proximidade. Antes que ela pudesse recobrar o fôlego, Thor a beijou novamente — agora com ainda mais fome, mais desejo, mais necessidade. Um beijo que a desmontou inteira.

E ali, naquela sala trancada, o mundo deixou de existir.

Thor a carregou no colo com facilidade, como se ela fosse a coisa mais preciosa do mundo. Seus lábios nunca se separaram dos dela enquanto atravessava a sala, até encostá-la na parede, com firmeza e reverência.

Celina sentiu as costas tocarem a parede fria, contrastando com o calor escaldante do corpo de Thor. Ele encaixou seus joelhos firmemente ao redor de seus quadris, aprisionando-a sob seu corpo, enquanto ela, sem resistir, se rendia ao desejo que queimava silenciosamente dentro dela.

Ele afastou os lábios dos dela apenas para encará-la — os olhos de Thor brilhavam com uma mistura crua de amor, desejo e necessidade.

— Você é minha, Celina — sussurrou, com a voz carregada de possessividade. — Só minha.

Ela não conseguiu falar. Apenas assentiu, sentindo o corpo inteiro estremecer. Thor inclinou-se e beijou seu pescoço, fazendo-a se agarrar a ele.

As mãos dele deslizaram pelas coxas dela, puxando o vestido para cima com impaciência.

— Eu quero você — disse Thor, com a voz rouca de desejo. — Agora.

Ela tirou o paletó dele, puxou sua camisa, arrancando-a com uma urgência desesperada. Thor sorriu de canto ao ver a sede nos olhos dela e retribuiu, deslizando as mãos pela lateral do vestido e puxando-o para cima, despindo-a com um movimento ágil.

Celina ficou apenas de lingerie diante dele, corada, os olhos brilhando. Thor a olhou como se estivesse vendo uma obra de arte.

— Você é perfeita...

Quando seus corpos finalmente se encontraram, a sensação foi eletrizante. Ele olhando nos olhos dela, como se quisesse gravar aquele momento para sempre. Celina segurava firme nos ombros dele.

— Olha pra mim — pediu Thor, a voz quebrada pelo prazer.

Ela obedeceu, e naquele olhar, tudo foi dito: dor, desejo, amor, medo, entrega.

— Eu amo você — disse Thor, arfando, a voz embargada.

Celina sentiu o coração explodir. As lágrimas brotaram de seus olhos, misturando-se ao prazer avassalador que os envolvia. Ela segurou o rosto dele entre as mãos e respondeu, chorando e sorrindo:

— Eu também amo você, Thor. Eu também...

Foi a primeira vez que ela conseguiu falar o que realmente sentia por ele.

O clímax veio como uma onda poderosa. Thor enterrou o rosto no pescoço dela, segurando-a apertado, como se nunca mais quisesse soltá-la.

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