O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 67

Resumo de 67 - VOCÊ É O PRÊMIO DA MINHA NOITE: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 67 - VOCÊ É O PRÊMIO DA MINHA NOITE – Uma virada em O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

67 - VOCÊ É O PRÊMIO DA MINHA NOITE mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Ele enxugou uma lágrima antes mesmo que ela escorresse. E disse:

— Eu amo os significados. Eles falam sobre o que eu quero construir com você. Uma vida. Uma família. Um futuro.

— Só um nome de menino? — ela perguntou, tentando rir entre a emoção.

Thor sorriu.

— Porque só preciso de um pra assumir meu lugar, o império que estou construindo... — fez uma pausa e apertou de leve sua cintura — …mas quero duas meninas pra ser o pai mais babão do planeta. Vou ser insuportável de tanto mimar essas duas e muito protetor também.

Celina riu entre as lágrimas.

— E se uma delas quiser assumir o império? — ela provocou.

— Então ela vai ser linda como a mãe... e com a personalidade igual à minha. — Ele riu, malicioso. — E aí, você tá ferrada, Celina.

Ela riu mais alto e balançou a cabeça.

— Totalmente ferrada. Duas versões suas pra lidar? Deus me ajude!

Ele beijou a cabeça dela, fazendo carinho no braço enquanto o riso dele também se dissolvia em ternura.

— Mas você vai dar conta.

Os dois se perdiam naquele momento que parecia suspenso no tempo.

Celina ainda estava com a cabeça encostada no peito dele, sentindo o coração de Thor bater firme e quente, quando murmurou:

— Thor... eu tô feliz, mas… e se tiver alguma câmera aqui? Meu Deus… — Ela se encolheu um pouco, corando de vergonha. — A gente nem pensou nisso…

Thor soltou uma risada baixa, puxando o rosto dela pra cima com um carinho possessivo.

— Aqui não tem câmera, amor. Eu nunca te colocaria num ambiente assim. E mesmo se tivesse… ninguém nunca vai ver o que é só meu. O seu corpo é só meu, Celina. Só eu posso ver, tocar, sentir. Só eu. — Ele selou com um beijo firme, e depois murmurou contra os lábios dela: — Eu sou louco por você. Desde o momento em que eu decidi que era você… nunca existiu mais ninguém. Só você.

Ela fechou os olhos, absorvendo cada palavra. O tom dele era firme, mas carinhoso. Um tom de quem não deixava dúvidas.

— Eu sou ciumento — ele continuou. — Mas sei que você também é. Vamos precisar trabalhar isso juntos. Porque se queremos dar certo… precisamos confiar.

Celina assentiu devagar, ainda com os dedos acariciando o rosto dele.

— Eu quero, Thor. Quero tudo com você. Mas… eu não vou me afastar do Gabriel, da mesma forma que você disse que não vai se afastar da Verônica.

Na hora, Thor fechou a expressão. O maxilar dele travou.

Celina levantou a cabeça do peito dele e encarou firme.

— Você vai ter que confiar em mim. Se fosse pra eu ficar com o Gabriel… eu não estaria aqui com você. Nunca avancei com ele, Thor. Foram só conversas. Um encontro, nada além. Com você é diferente.

Thor respirou fundo e assentiu.

— Ele tem interesse em você.

— E você também teve na Verônica. E hoje são só amigos. Comigo e o Gabriel vai ser assim também.

Ele aproveitou o gancho e falou, num tom quase de desabafo:

— Sobre a marca de batom… eu juro que não sei como aquilo apareceu. Eu tava na joalheria, escolhendo o conjunto que te dei. Verônica ligou, disse que precisava de uma reunião na emissora. Eu fui. Demorou um pouco, é verdade. Mas não houve nada, Celina. Nada. Talvez tenha sido no momento em que nos despedimos. Não sei. Mas não teve beijo, não teve toque. Só você.

Ela ficou em silêncio, observando-o com profundidade. E então, com calma, disse:

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