Resumo de 79 - SÓ QUERO QUE VOCÊ FIQUE BEM – O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel
Em 79 - SÓ QUERO QUE VOCÊ FIQUE BEM, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR.
Thor pegou o celular e tentou ligar para ela. Uma vez. Duas. Três.
Chamava, chamava até cair na caixa postal.
Insistiu mais algumas vezes, o desespero crescendo a cada chamada ignorada. Por fim, abriu a tela de mensagens e digitou:
“Celina, por favor, me atende. A gente precisa conversar. Me liga quando puder. Amor, estou muito preocupado.”
Pausou. Olhou para a tela. Respirou fundo.
“Onde você está? Me responde, por favor. Eu só quero saber se está bem.”
Apertou “enviar” e encostou o celular na mesa, mas não desgrudou os olhos da tela. A esperança tola de ver os dois risquinhos azuis aparecendo se tornou quase um vício. A cada minuto, ele desbloqueava o aparelho, apenas para ver o mesmo silêncio estampado na tela.
Nada.
Celina havia desaparecido.
Thor se afundou na cadeira, levou as mãos ao rosto e tentou conter a angústia que se espalhava como veneno. Aquela noite havia mudado tudo. Ele sabia que tinha cometido um erro. Sabia que falhou ao não colocar um ponto final no que já estava morto antes de abrir espaço para o novo. Mas o sentimento que tinha por Celina… era real. Intenso. Vivo.
E agora ela estava longe. Silenciosa. Magoada.
O som das notificações do notebook trouxe Thor de volta à realidade. Um novo e-mail do departamento jurídico, outro da diretoria de marketing. Mas nada ali importava.
Tudo o que ele queria era ouvir a voz dela. Saber que estava bem. Ter uma chance de explicar — ou ao menos pedir perdão.
O sol começava a invadir o escritório com timidez. A luz suave da manhã atravessava as frestas da cortina e iluminava parcialmente o ambiente. A cidade despertava lá fora, mas dentro de Thor, tudo ainda estava mergulhado na escuridão da noite. A insônia, a angústia e a ausência de Celina o mantinham preso em um silêncio denso, irrespirável.
Enquanto isso, no quarto silencioso, a mesma luz da manhã tocava lentamente o rosto de Celina, anunciando um novo dia. O mundo parecia calmo ao redor, mas dentro dela o turbilhão de emoções ainda pulsava forte. A lembrança da noite anterior a consumia, e mesmo envolta em um novo espaço, ela se sentia perdida, sem saber o que fazer com a dor que carregava.
Ela abriu os olhos lentamente. O quarto era claro, sóbrio e bem organizados. Por um instante, sentiu-se desorientada — até avistar Gabriel, adormecido na poltrona ao lado da cama. Estava ali, com o pescoço inclinado em um ângulo desconfortável, a respiração lenta e tranquila.
— Gabriel… — ela chamou, com a voz fraca.
Ele despertou imediatamente, como se estivesse apenas esperando ser chamado. Esfregou os olhos, tentando disfarçar o desconforto da posição em que dormiu.
— Desculpa… eu… eu acabei pegando no sono aqui. Fiquei preocupado com você — disse, ainda sonolento, mas genuinamente atento.
Celina forçou um sorriso, ainda digerindo a dor da noite anterior.
— Obrigada por me acolher… de verdade. Você foi muito gentil. Eu nem sei como te agradecer.
— Não precisa agradecer, Celina. Só quero que você fique bem.
Ela olhou ao redor, buscando o que a conectava de volta à sua vida.
— Você viu meu celular? Preciso avisar a Tatiana que estou bem. Ela deve estar preocupada.
— Está na sala. Deixei carregando. — Ele se levantou. — Fica à vontade. Vou no banheiro rapidinho, mas se quiser pode usar o do quarto também. Tranquila, tá?
Celina assentiu com um movimento leve da cabeça. Assim que ele saiu, ela caminhou até a sala em silêncio. Pegou sua mala, o celular e voltou ao quarto com passos lentos. Levou tudo para o banheiro. Ligou o chuveiro e deixou a água quente escorrer pelo corpo, tentando, em vão, lavar a dor que ainda latejava em sua alma.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...