Resumo do capítulo 81 - NÃO É NADA DO QUE VOCÊ ESTÁ PENSANDO de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
Neste capítulo de destaque do romance Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
Celina assentiu devagar, enxugando discretamente uma lágrima que teimava em cair.
— Claro que pode.
Ele se aproximou mais um pouco, apoiando os antebraços na mesa.
— Você precisa conversar com ele, Celina. Pra resolver tudo. Num relacionamento, mesmo os mais complicados, precisa ter diálogo. Você não pode fugir disso.
Ela desviou o olhar, mas permaneceu ouvindo.
— Ele errou em te assumir sem antes terminar com a noiva. Errou em te levar pro apartamento dele com a vida ainda bagunçada... Mas, pelo que você contou, ele não sabia daquela surpresa, então... ele teve culpa, mas também não teve. Foi pego de surpresa, assim como você.
Celina respirou fundo, os olhos marejados novamente.
— Mas se você ama esse homem, se enxerga futuro com ele, então cai dentro. Não desiste assim não.
Gabriel fez uma pequena pausa, e sua voz suavizou ainda mais.
— E não demora pra contar que você tá grávida. Ou melhor, grávida de dois. Ele tem o direito de saber. Porque o filho da outra tá sendo celebrado por todos, com jantar, parabéns e tudo... e os seus, não? Antes, vocês não tinham nada, agora a situação é outra. Todo homem quer ter um filho com a mulher que ama.
Ela apertou os lábios, tentando conter o choro que se aproximava como uma onda.
— Se depois de saber da gravidez ele não aceitar... o que, sinceramente, eu acho bem difícil... aí sim, você vira a página. E segue. Mas pelo menos vai ter contado. Vai ter feito a sua parte.
Celina já não conseguia mais conter as lágrimas. Elas escorriam pelo rosto silenciosamente.
— E lembra sempre: você não tá sozinha. Tem a Tatiana, e tem a mim. Você com namorado, sem namorado, de coração inteiro ou partido... Eu vou estar aqui.
Ela se levantou, emocionada, e sem dizer nada, o envolveu num abraço apertado, sincero, como se agradecesse com a alma.
— Obrigada, Gabriel. Por tudo. Você não tem ideia do quanto isso significa pra mim.
— Tenho sim. — Ele sorriu, afagando as costas dela. — Agora, enxuga esse rosto bonito aí. Vamos terminar esse café.
Gabriel terminou de preparar o café da manhã e depois sentou-se com Celina à mesa. A conversa ficou mais leve. Falaram de música, riram de algumas lembranças que cada um contava, compartilharam histórias. Era um momento de respiro em meio ao caos que a vida de Celina havia se tornado.
Quando estava saindo do apartamento de Gabriel, ela pegou o celular e escreveu uma mensagem rápida para Tatiana:
"Amiga, estou indo pra casa agora."
No carro, Celina e Gabriel riam muito. Ele cantava pra ela. A leveza daquele momento era um alívio depois de tanta dor. Gabriel, com seu jeito encantador e espontâneo, olhava para ela com cumplicidade.
— Tá vendo? Você precisava disso — disse ele sorrindo. — Um pouco de leveza, de música... pra te fazer rir.
Celina gargalhou, e seu riso era verdadeiro, pela primeira vez depois dos últimos acontecimentos.
Quando o carro de Gabriel parou em frente à mansão de Tatiana, ele desceu, deu a volta e abriu a porta para ela, como um verdadeiro cavalheiro.
— Sua carruagem chegou, princesa — brincou ele, fazendo uma reverência exagerada.
Celina desceu com um sorriso radiante no rosto, sentindo-se acolhida, viva, até um pouco esperançosa. Abraçou Gabriel com carinho.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...