O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 83

Resumo de 83 - UM DIA DE CADA VEZ: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo do capítulo 83 - UM DIA DE CADA VEZ do livro O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de 83 - UM DIA DE CADA VEZ, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Lá dentro, Celina caminhava como quem pisava em cacos de vidro, tentando não se despedaçar ainda mais.

Assim que chegaram à sala, Tatiana deixou a mala de Celina no canto e a conduziu até o sofá. Sentou-se ao lado dela, segurando suas mãos trêmulas.

— Senta, amiga. Respira. — pediu com carinho. — Você não precisa ser forte agora, só precisa estar aqui. Pelos seus filhos... por você.

Celina desabou mais uma vez, recostando a cabeça no ombro da amiga. O corpo dela tremia. As emoções transbordavam em lágrimas silenciosas.

— Eu não queria isso. — murmurou. — Não assim... Não com o Gabriel machucado, o Thor fora de si. Eu só queria... paz.

Tatiana acariciava seus cabelos com delicadeza, como quem embala uma criança ferida.

— Você tentou, Celina. Tentou demais. Mas agora você tem que pensar em você... e nos bebês. Eles sentem tudo, lembra?

Celina levou a mão até o ventre, como se pudesse sentir o coração dos gêmeos batendo com força, a fazendo lembrar que ainda estavam ali, vivos, presentes.

— Eu tô cansada, Tati. Cansada de lutar com o que eu sinto, com o que é certo, com o que esperam de mim.

— Você não precisa decidir tudo agora. Só respira. Um dia de cada vez. Você não tá sozinha.

Aquelas palavras foram como um bálsamo. Celina fechou os olhos por um instante e apenas respirou, sentindo o calor da amizade, da casa que a acolhia, e das vidas que ainda pulsavam dentro dela.

Depois de uns minutinhos, foi para o quarto deitar um pouco. Precisava descansar, se acalmar, principalmente por conta dos bebês.

Na adega da mansão, o ambiente era frio e silencioso, contrastando com o calor que fervia dentro de Thor. Ele andava de um lado para o outro, os punhos ainda cerrados, a respiração pesada, como um touro prestes a atacar novamente. Roberto estava encostado em uma das prateleiras de vinho, o observando com atenção e cautela. Sabia que aquele não era o momento para julgamentos, mas para tentativas de equilíbrio.

— Você precisa se acalmar, Thor. — disse ele com firmeza. — Não é com a cabeça quente que se resolve as coisas.

Thor parou no meio do caminho, o olhar carregado de frustração.

— Você acha que eu consigo me acalmar? Passei a noite inteira em claro, Roberto. A noite inteira! Mandando mensagem, ligando, sem saber onde ela estava. Nada. Nenhuma resposta. Pra mim, ela sumiu. Desapareceu. E sabe o que é pior? Ela respondeu a Tatiana. Mas não a mim.

Ele se aproximou da bancada central, apoiando as duas mãos ali com força, como se precisasse de apoio para não desmoronar.

83 - UM DIA DE CADA VEZ 1

83 - UM DIA DE CADA VEZ 2

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