Resumo do capítulo 91 - VOCÊ É A PRIMEIRA MULHER QUE ELE TROUXE AQUI de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
Neste capítulo de destaque do romance Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
Thor terminou de beber o café, limpou a boca com o guardanapo e se levantou.
— Me surpreenda, Dona Lúcia. Eu confio no seu talento.
Ela riu alto, balançando a cabeça.
— Vou preparar algo bem gostoso então.
Thor se aproximou e deu um beijo carinhoso na cabeça dela.
— Eu vou cavalgar um pouco e resolver umas coisas. Se Celina acordar antes de eu voltar, fala pra ela que eu saí, mas que volto antes do almoço, tá?
— Pode deixar, meu filho. Vai com Deus.
Thor acenou, pegou seu chapéu e saiu pela porta da frente, deixando para trás o cheiro de café, bolo e a serenidade de um lar.
Celina acordou com a luz suave da manhã penetrando pela janela. Pegou o celular e, ao ver que já eram 10h, se espreguiçou preguiçosamente. Sentiu o frio suave que vinha do campo e decidiu levantar. Caminhou até a janela, abriu-a, e um ventinho gelado acariciou seu rosto. Ela fechou os olhos por alguns segundos, inalando profundamente o ar fresco, sentindo-se renovada. O campo, com suas cores e sons, parecia dar-lhe a energia que ela tanto precisava.
Depois de alguns minutos, ela foi até o banheiro, tomou um banho revigorante e, com a pele fresca, fez seus cuidados de sempre. Escolheu uma roupa de frio, confortável, e quando se olhou no espelho, sentiu-se pronta para enfrentar o dia. Desceu as escadas, o barulho suave das madeiras sendo pisadas ecoando pela casa silenciosa. Seguiu em direção ao escritório, mas ao entrar, percebeu que Thor não estava ali. O vazio do ambiente a fez respirar fundo, mas não deixou que a melancolia tomasse conta. Decidiu seguir seu caminho.
Celina foi até a cozinha e, ao entrar, sentiu o aroma delicioso de algo sendo preparado. Dona Lúcia estava ali, com seu avental, dedicada ao fogão. O cheiro de comida fresca e aconchegante preenchia o ambiente. Celina sorriu e disse:
— Bom dia, Dona Lúcia — disse Celina com um sorriso caloroso.
— Bom dia, minha filha — respondeu a senhora com ternura.
— O Thor… você viu onde ele está?
— Foi cavalgar e resolver umas coisas. Pediu para te avisar que volta antes do almoço — explicou, sem tirar os olhos da comida.
— Ah, entendi… — respondeu Celina, olhando ao redor, como se buscasse algo.
— Mas sente-se, minha filha. Vai tomar café?
— Tem morango? — perguntou, de repente, com os olhos brilhando.
— Tem sim, lavei uns tem pouco tempo. Por
quê?
— Acordei com uma vontade incontrolável de tomar vitamina de morango. Então vou fazer uma!
Dona Lúcia olhou para ela por alguns segundos, com certa curiosidade, como quem suspeitava de algo, e disse com carinho:
— Senta aí, vai. Eu faço pra você.
Enquanto Celina se sentava à mesa, Dona Lúcia virou-se novamente para o fogão.
— Come um pedaço do bolo de fubá que eu fiz hoje cedo. É o preferido do Thor.
Celina pegou um pedaço generoso, deu a primeira mordida e imediatamente fechou os olhos de prazer.
— Está maravilhoso, Dona Lúcia.
A senhora sorriu satisfeita enquanto batia a vitamina no liquidificador. Em pouco tempo, colocou um pouco no copo e entregou à jovem.
Celina segurou o copo com as duas mãos e tomou o primeiro gole. Seus olhos brilharam como os de uma criança diante do doce favorito.
— Ele ganha o mundo, minha filha… Desde menino é assim. O campo, o galope, o vento no rosto. Parece que se liberta de tudo quando está montado.
Celina sorriu com doçura. Era como se ouvisse uma poesia antiga, uma história que queria entender mais fundo.
— Eu fico feliz que ele esteja com você, Celina — continuou Dona Lúcia, enxugando as mãos no pano de prato e se aproximando — Ele decidiu reconstruir a vida dele. Thor nunca trouxe mulher nenhuma aqui depois que perdeu a esposa.
Celina se espantou, virou o rosto na direção da senhora.
— Sério? Mas… e a Isabela?
Dona Lúcia franziu a testa, confusa.
— Quem é Isabela?
— A noiva dele… — respondeu Celina, com um fio de voz. — Acho que ex agora.
— Nunca ouvi esse nome na minha vida. Se existiu, ele nunca quis mostrar. Depois que Karina se foi, você é a primeira mulher que ele trouxe aqui.
Celina engoliu seco, surpresa. Queria perguntar mais, mas algo a interrompeu de forma brutal: uma onda forte e súbita de enjoo subiu com violência. Ela, com a mão na boca, saiu às pressas pela porta da cozinha. Desceu os degraus correndo, curvada, e vomitou todo o café da manhã.
Dona Lúcia correu atrás, aflita.
— Minha filha! — exclamou, segurando os cabelos de Celina e apoiando a mão nas costas dela.
Celina vomitava sem conseguir parar. Suava frio, a pele pálida, o corpo sem forças. Quando enfim terminou, escorregou sentada na escada de pedra, tentando recuperar o fôlego.
— Respira fundo, Celina… calma… inspira… solta devagar — dizia Dona Lúcia, acariciando seus ombros.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
depois que começou a cobrar ficou ruim seguir com a leitura...
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...