Resumo de 94 - É COM VOCÊ QUE EU QUERO VIVER – O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel
Em 94 - É COM VOCÊ QUE EU QUERO VIVER, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR.
Ela respirou fundo, buscando as palavras certas.
— Agora eu entendo seu comportamento, seu medo, sua intensidade. Meu Deus, me perdoa por ter saído do seu apartamento daquele jeito, por não ter te ligado, por ter ido pra casa do Gabriel… e depois ter mandado você ir embora. Eu fiquei desesperada. Ver ele levando aquele soco, por só estar me ajudando, me deixou mal… mas eu nunca quis te magoar. Me perdoa, amor. Eu nunca… nunca vou trocar você por ele. Porque é você que eu amo.
Thor fechou os olhos e colou o rosto no pescoço dela, inspirando seu cheiro, como se aquele momento selasse algo dentro dele. Deu um cheiro carinhoso na curva do pescoço dela e sussurrou:
— Eu também errei. Eu tenho que melhorar em muitas coisas, mas estou disposto a mudar… por mim, por você, por nós.
Celina segurou os braços dele com força, sentindo o coração aquecido.
— Você está me trazendo de volta pra vida, Celina — continuou ele, baixinho. — Me fazendo querer ter uma família de novo. Um lar. Um motivo pra lutar com o coração, não só com a razão.
Ela fechou os olhos, e as lágrimas continuaram a escorrer, silenciosas.
— Eu nunca quis casar com a Isabela — a voz dele ficou mais firme, mas ainda tomada de emoção. — Esse noivado foi um acordo entre famílias. Um interesse. Meu pai sempre disse que eu precisava estar casado pra continuar comandando os negócios. E ela… a Isabela sempre foi obcecada por mim, desde a faculdade. Ela nunca aceitou eu ter escolhido a Karina.
Celina apertou os olhos, sentindo o peso das revelações. Thor continuou, com sinceridade:
— Foi a maior burrice da minha vida ter aceitado esse acordo ridículo. A verdade é que eu fui obrigado. Não teve amor. Nunca teve. Só pressão, só obrigação. Mas depois… depois que o destino cruzou meu caminho com o seu, Celina… tudo mudou.
Ele encostou a testa na cabeça dela, como se ali pudesse descansar, enfim.
— Você me tira do chão, me desarma, me desafia. E ao mesmo tempo… me dá paz. É com você que eu quero estar. É com você que eu quero viver.
Celina não disse nada de imediato. Apenas levou a mão ao rosto dele e acariciou, com delicadeza e intensidade. Ficaram assim, por alguns segundos eternos, respirando juntos, como se tudo ao redor tivesse desaparecido, e só existissem eles dois — feridos, reais, e completamente entregues.
Celina se virou um pouco, encarando Thor com olhos sérios, ainda envolta em seu abraço.
— Amor… eu preciso da sua ajuda pra resolver o meu divórcio.
Ele franziu o cenho, alisando de leve o cabelo dela.
— O que está acontecendo, vida?
Ela suspirou e baixou os olhos.
— No dia que a gente foi pra Dubai… era o dia em que o César tinha marcado comigo pra assinar os papéis do divórcio. Eu nem te falei nada, porque você era rude comigo, disse que era uma viagem importante. Não queria perder meu emprego. Mas como eu não fui… ele ficou furioso.
Thor já apertava o maxilar, irritado.
— Ele já sabe da gente. Disse que vai acabar com a minha vida.
Thor se afastou um pouco, apenas o suficiente para olhar nos olhos dela, firme e protetor.
— Ele não vai encostar um dedo em você. Eu não vou permitir. Você não vai passar por isso sozinha, Celina. Eu vou resolver tudo pra você. Confia em mim, meu amor.
Ela sorriu fraco, ainda visivelmente tensa. Mas então, ele levou as mãos até a barriga dela e começou a acariciar com carinho, sua expressão se suavizando.
— Sabe por quê eu tenho pressa pra resolver nossa situação? — disse ele com um meio sorriso. — Porque eu quero casar logo com você. Quero construir uma família. Quero muito… ter um filho com você. Não quero ser vai velho.
Celina ficou sem fala, o coração acelerando.
As mãos dele subiram devagar, passeando pelo corpo dela com reverência, até tocarem os seios.
— A gente pode até começar a praticar agora mesmo, aqui nesse sofá… — sussurrou ele com um sorriso malicioso, beijando o pescoço dela com desejo contido.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...