O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 95

Resumo de 95 - VOU ESTAR COM VOCÊ EM TODO MOMENTO: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 95 - VOU ESTAR COM VOCÊ EM TODO MOMENTO – Capítulo essencial de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel

O capítulo 95 - VOU ESTAR COM VOCÊ EM TODO MOMENTO é um dos momentos mais intensos da obra O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Ao entrarem na sala de jantar, Celina abriu um sorriso ao ver a mesa posta com esmero.

— Nossa… o cheiro está maravilhoso! — exclamou, inspirando fundo e brincando — Vai ter um batalhão de gente almoçando aqui?

Dona Lúcia servia as travessas com mãos experientes, orgulhosa do que havia colocado sobre a mesa. O aroma do tempero fresco enchia o ar, fazendo Celina sorrir só de respirar.

— Eu exagerei, né? — disse Dona Lúcia, com um pano de prato no ombro e um brilho nos olhos. — Mas fazer pouca comida em casa cheia nunca foi comigo. Fiz arroz com alho dourado, feijão fresquinho com bacon, farofa de ovo do jeito que o Thor gosta, carne assada na cebola, frango caipira com quiabo... Ah! E a salada, que ninguém diga que eu não coloquei cor nesse prato.

Celina soltou uma risada.

— Isso aqui está parecendo ceia de Natal, Dona Lúcia!

— E não é? — respondeu ela, divertida. — Qualquer dia com gente boa na mesa é dia de festa. E hoje tem motivo de sobra pra comemorar. A comida só ganha sabor quando é compartilhada com carinho.

Thor olhou para ela com gratidão, como se o afeto servido ali fosse mais forte do que qualquer prato.

— E esse cheiro, hein… tá me matando de fome — disse ele, puxando a cadeira para Celina se sentar.

— Então aproveitem, meus filhos. Porque eu cozinhei com o coração. E comida feita com amor alimenta até a alma.

Dona Lúcia riu, ajeitando uma travessa sobre a mesa.

— Thor sabe como eu sou… gosto de fartura.

Thor sorriu e, com carinho, olhou para a mulher que ajudou sua mãe a cuidar dele.

— Dona Lúcia, nada mudou. A senhora continua sentando à mesa com a gente, como sempre fez.

— Ah, meu filho… isso aquece meu coração.

Os três se sentaram e começaram a almoçar. Entre risadas, histórias e olhares trocados, o ambiente ficou leve. Dona Lúcia falava das travessuras de Thor na infância.

— Quando ele passava as férias na fazenda, era uma festa. As meninas da redondeza até brigavam entre si por causa dele! — ela disse, fazendo Celina gargalhar.

— Jura? — ela olhou para Thor, fingindo ciúmes. — Um galã desde pequeno, hein?

— Pirraçava todo mundo — continuou Dona Lúcia, divertida. — Mas sempre teve um coração bom, mesmo travesso.

O almoço seguiu assim: cheio de afeto e memórias. Já na sobremesa, o celular de Thor vibrou sobre o aparador perto da mesa. Ele pegou o aparelho, franziu a testa ao ver a identificação e atendeu.

— Mãe?

— Até que enfim, Thor! — a voz de Angélica surgiu do outro lado, tensa. — Estou tentando falar com você há horas!

Thor colocou no viva-voz e checou a tela.

— Me desculpa, mãe… o celular estava no modo "Não Perturbe", não vi suas chamadas.

— Onde você está?

— Na casa de campo.

— Volte imediatamente! — a voz dela veio em tom de ordem.

— Por que? O que houve?

— É a Isabela. Ela tentou se matar.

O ar sumiu da sala. Celina paralisou, Dona Lúcia arregalou os olhos, e Thor soltou, quase em choque:

— Agora mais essa…

— Thor, escute bem — disse Angélica, com firmeza. — Eu não vou aguentar segurar isso sozinha com seu pai. Os pais dela estão voltando para o Brasil, e você precisa estar aqui! Você é o noivo dela, ela carrega seu filho!

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