Prazer sem limites: Sob o domínio do meu chefe. romance Capítulo 112

Depois que ambos se arrumaram Laura sentou-se ao lado de Heitor no banco de couro do seu carro luxuoso e o encarou ,mas sem deixar de admirar aquele homem que era lindo de qualquer forma ,mas agora estava mais lindo ainda vestido como o poderoso CEO que ela conheceu um dia e nunca mais consegui esquecer.

— Me deixa no hotel onde meu chefe está hospedado — disse Laura, o tom firme, a voz embargada pela tensão.

— Preciso conversar com ele. Dizer que não vou ficar mais um dia sequer em São Paulo e quanto a nós dois ...Eu peço que por favor entenda Heitor que o que tivemos no passado acabou.

Heitor bufou com sarcasmo, girando a chave do carro com força, sem sequer olhar para ela.

— Acabou? — repetiu Heitor, com um sorriso torto, um corte frio nos lábios.

O carro já estava ligado, mas ele não se mexia. Apenas a olhava. Cruel. Sarcástico. Furioso.

— Claro que acabou — ele continuou, a voz repleta de veneno.

— Vai fugir de novo, como sempre. Deve estar morrendo de medo do seu namoradinho descobrir que, enquanto ele estava preocupado com você, você tava trepando comigo… E nem lembrou que ele existia.

Laura respirou fundo, tentando conter o tremor nas mãos. O peito subia e descia com força. Cada palavra dele era um golpe , injusto, cruel ,mas ela sabia que ele só disse aquilo porque não fazia a minima ideia que não existia namoradinho nenhum e que na verdade Joaquim era o filho deles.

— Chega, Heitor — disse, fria. — Eu não vou perder meu tempo discutindo com você.

— Claro que não — ele retrucou com uma risada sem humor.

— Você só perde tempo se for pra me implorar gozar de novo, né? Como implorou ontem.

Ela apertou os olhos e virou o rosto para a janela, contendo a vontade de gritar. Ele estava tentando provocá-la. Queria que ela explodisse. Que reagisse. E ela não ia dar esse gosto.

O silêncio entre eles pesava como uma tempestade prestes a desabar.

Heitor deu partida e começou a dirigir, os dedos apertando o volante com força. A mandíbula contraída. A tensão irradiando dele como se fosse um vulcão prestes a explodir.

Laura manteve os olhos fixos na paisagem, o coração acelerado. Por mais que estivesse aparentemente calma, por dentro era um campo de guerra. Não conseguia parar de pensar em Joaquim, em como ele estaria sentindo sua falta, e no quanto precisava voltar para seu filho. Não podia ficar ali mais um minuto sequer.

___O Hotel não é muito longe daqui ,não vai tomar muito seu tempo .

— ela murmurou, sem olhá-lo.

Heitor não respondeu. Mas seguiu dirigindo.

O caminho parecia certo, e por um momento, ela acreditou que ele iria cumprir a palavra.

Só que, no meio do trajeto, ele mudou de faixa de repente e pegou uma curva fechada, acessando uma via de retorno.

— Heitor… — ela se virou imediatamente, a voz em alerta.

— O que você está fazendo?

— Mudando o trajeto — respondeu, seco.

— Eu pedi pra você me deixar no hotel! — ela quase gritou.

— Pediu, mas eu mudei de ideia — ele disse, sem nem olhar para ela.

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