Prazer sem limites: Sob o domínio do meu chefe. romance Capítulo 172

movida pela excitação e o desejo por ele ,Bianca o empurrou até que ele caísse sentado na cama. Subiu em seu colo, montando-o com firmeza, os joelhos afundando no colchão de ambos os lados de suas pernas. A fricção dos quadris dela contra a ereção dele o deixou sem ar por um segundo.

— Porra, Bianca... — ele gemeu, jogando a cabeça para trás, os dedos apertando sua cintura.

— Você é tão mandona, e eu amo isso. É por isso que sou completamente louco por você.

Ela sorriu com aquele ar de mulher que sabe o efeito que tem sobre ele e puxou a camisa que ele usava, expondo o peito bronzeado e definido. As mãos deslizaram por seus músculos com reverência e desejo, até alcançar a tatuagem que cobria seu ombro e se estendia até o antebraço. Ela a traçou com a língua, provocando arrepios por todo o corpo dele.

— Tira tudo, agora — ela ordenou.

Fernando obedeceu, hipnotizado, puxando sua blusa e arremessando longe, os olhos fixos nos seios pequenos e firmes dela, que se erguiam perfeitamente diante de seus olhos. Os mamilos rosados e delicados estavam rígidos, implorando por atenção.

Ele os cobriu com a boca, alternando entre sucções profundas e mordidas leves, enquanto as mãos grandes deslizavam por suas costas, descendo até apertar a bunda dela com força. Bianca gemeu alto, rebolando no colo dele, sentindo sua ereção pulsando sob o jeans.

— Vai me enlouquecer — ele murmurou contra seus seios, levando a língua até o pescoço dela, onde mordeu com intensidade.

— Eu quero te devorar, te ter de todas as formas possíveis.

Ela desceu lentamente, abrindo o zíper da calça dele com os dentes, os olhos cravados nos dele com pura provocação. Quando o libertou, ele estava completamente duro, quente, pulsando.

— Olha só pra isso... nossa como você é gostoso, amor . — ela disse com um sorriso perverso, antes de lamber toda a extensão dele bem devagar, até ouvi-lo gemer rouco, os dedos se enterrando nos lençóis.

Mas ele não ficou por baixo por muito tempo.

Tomado por uma onda de desejo bruto, Fernando a virou com firmeza, dominando a posição. Segurou os pulsos dela acima da cabeça, o corpo musculoso colado ao dela, seus quadris entre as coxas firmes de Bianca.

— Agora é minha vez de brincar, mandona — ele murmurou com um sorriso perigoso.

Ela mordeu o lábio, ofegante.

— Então me mostra o quanto está louco por mim.

Ele a penetrou com força, num movimento só, fazendo Bianca arfar alto e se agarrar aos lençóis. Os corpos se encaixaram perfeitamente, como se tivessem sido moldados um para o outro. A estocada era firme, profunda, intensa. O som da pele contra a pele enchia o quarto, assim como os gemidos abafados e as palavras sujas sussurradas entre eles.

Fernando se inclinou, mordendo o lóbulo da orelha dela enquanto mantinha o ritmo, cada vez mais rápido.

— Você gosta assim, não é, safada ? Gosta quando eu te pego forte... quando faço você gritar de tanto prazer.

— Sim... sim, meu gostoso ! — ela gemeu, as pernas se enroscando ao redor dele.

— Mais forte , Fernando... me faz gozar. amor.

Ele atendeu ao pedido, acelerando os movimentos, os músculos tensos, os olhos azuis cravados nos dela, como se ela fosse a única coisa no mundo.

— Ver você rejeitá-la sem hesitar me fez acreditar… acreditar que você realmente não a quer. Isso… isso acendeu algo em mim. Uma mistura de desejo, alívio e segurança que você realmente me ama.

Ele encostou as costas na parede do box, o jato de água batendo em sua clavícula. Sorriu torto.

— Você é uma caixinha de surpresas, sabia? Pensei que ao saber da presença da Alice aqui, fosse querer me matar e não me deixar louco de tanto prazer como fez momentos atrás.

Bianca riu e se aproximou mais, colando o corpo molhado ao dele, os seios pressionando o peito forte de Fernando.

— Acredite, no começo eu quis mesmo. Mas depois pensei bem. Aquela vadia pode até viver te querendo… mas você é meu. Só meu. E só eu tenho você em minha cama.

— Essa é a mais pura verdade… — ele segurou o rosto dela com as duas mãos, sério

— Pode ficar tranquila. Eu fui um canalha. Eu fui fraco. Mas isso não vai se repetir. Nunca mais.

Ela assentiu com a cabeça, silenciosa por um momento, os olhos verdes penetrando os dele com firmeza.

— Por isso mesmo, vai ter que se manter na linha, senhor Venturini. Se quiser que eu realmente te perdoe… vai ter que suar muito a camisa, amorzinho.

Ele riu, encostando a testa na dela.

— Eu prometo ser o homem mais fiel do mundo. E se suar a camisa significa te dar prazer todos os dias… estou completamente à disposição da minha senhora Venturini.