Os dedos dele deslizaram pelo contorno da calcinha fio-dental vermelha, acariciando de leve a beirada, como se testasse a resistência dela. Bianca se contorceu, tentando fechar as pernas, mas Fernando as manteve separadas com a própria coxa, firme, dominador.
— Não se esconda de mim, Bianca… — a voz dele estava rouca, carregada de desejo.
— Você pertence a mim. E eu vou provar o quanto sua rebeldia não passa de máscara… porque aqui, nos meus braços, você se derrete.
Ele deixou a palma deslizar, acariciando a pele já quente, até chegar ao centro dela. A ponta dos dedos roçou por cima da calcinha úmida, e Fernando soltou um riso baixo, satisfeito.
— Eu sabia… toda molhadinha… queimando por mim — sussurrou, apertando ainda mais a nuca dela, obrigando-a a ouvir cada palavra.
— Aposto que nos dias longe de mim, se tocava sozinha, pensando no meu corpo, no meu pau entrando na sua bocetinha quente e apertada . Confessa, minha linda esposa rebelde… confessa que se faz minha até quando não estou por perto.
Bianca fechou os olhos com força, os lábios tremendo, entre a fúria e a vergonha.
— Vai pro inferno, Fernando! — rosnou, a voz embargada.
Ela estava em transe, perdida entre raiva e prazer. A mente gritava para resistir, mas o corpo clamava por mais. Quando ele finalmente a soltou, Bianca se levantou de um salto, o rosto em chamas, os olhos faiscando.
— Seu…desgraçado! — gritou, e partiu para cima dele como uma fera. Começou a socar os ombros dele, xingando com toda a força da sua raiva.
— Eu te odeio! Eu nunca vou te perdoar por isso !
Mas o corpo a traía. O calor entre suas pernas se intensificava, e quando ele deslizou os dedos por baixo do tecido minúsculo, encontrou-a molhada, pulsando de desejo.
Fernando gemeu baixo, excitado, a respiração acelerada contra o ouvido dela.
— Ah, minha Bianca…quanto mais é rebelde ...mas eu te quero.
Ele começou a acariciá-la, primeiro lento, provocador, depois mais firme, enquanto a outra mão continuava espalmada contra as costas dela, mantendo-a presa. Bianca, por mais que tentasse resistir, não conseguiu segurar o gemido que escapou de sua garganta.
O som foi música para ele.
— Isso… — murmurou, els muito excitado.
— Geme mais para mim. Quero ouvir sua rendição.
Fernando continuava firme, cada carícia sua era calculada para enlouquecer Bianca. Os dedos se moviam em círculos lentos, depois pressionavam mais forte, arrancando dela gemidos que ela tentava sufocar mordendo os lábios. Mas o corpo já não obedecia à sua vontade.
— Olha só para você… — ele murmurava no ouvido dela, o tom carregado de luxúria e triunfo.
— Tremendo, gemendo… sua bucetinha lateja de tanto desejo, Bianca. Você pode me xingar o quanto quiser, mas não pode negar o quanto me quer.
Bianca sacudia a cabeça, como se pudesse negar a si mesma o que sentia.
— Eu te odeio… — sussurrou, mas a voz saiu fraca, quebrada por um gemido.
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