— Eu não saio desta casa sem minha filha! — retrucou Bianca, a raiva transformando-se em chamas, desafiando-o.
Fernando deu um passo à frente, a respiração pesada, cada músculo tenso.
— Então trate de ficar em casa e tomar conta da sua filha, que é o que você deveria estar fazendo! — berrou ele.
— Filho da puta machista! É isso que você. — gritou Bianca, o corpo vibrando de raiva e indignação.
Em um movimento brusco, Fernando agarrou o pulso dela, puxando-a para seu corpo. O contato físico elevou a tensão entre eles a níveis quase insuportáveis.
— Se quiser xingar alguém, xinga a mim! — rugiu ele, a voz carregada de desejo e possessividade
— e não a minha mãe, que não tem nada a ver com a briga nossa e as suas teimosias só parae irritar.
A tensão entre os dois era tão densa que quase podia ser tocada. Bianca reuniu toda a força que ainda restava e o empurrou com violência, criando espaço entre eles.
— Como eu me arrependo de ter me casado com você! — gritou, a voz carregada de ódio.
— Eu te odeio! Vou embora daqui agora, e vou levar a nossa filha comigo. Quero ver se é homem o suficiente para me impedir.
Ela marchou até o closet, puxou uma mala e a jogou sobre a cama. Com movimentos rápidos, começou a arrancar roupas dos cabides, jogando-as dentro da mala. O coração dela batia descompassado, dividido entre raiva, dor e um desejo que ela tentava sufocar.
Fernando a seguiu, os olhos faiscando. Em um movimento brusco, tomou a mala das mãos dela e a lançou de volta para dentro do closet.
— Você não vai a lugar nenhum! Eu mudei de ideia, nem você irá sair daqui ,Bianca. — rugiu.
Bianca se virou, o rosto vermelho de fúria.
— Me larga, Fernando! — ela gritou, batendo nos ombros dele com os punhos fechados.
Ele segurou os braços dela com força, tentando contê-la.
— Chega, Bianca!Para com essa crianciisse ,Porra!
— Eu não sou sua prisioneira! — ela se debatia, o corpo pressionando contra o dele.
Num movimento rápido, ele a dominou, empurrando-a para a cama. O corpo pesado de Fernando se impôs sobre o dela, os joelhos prendendo os quadris e as mãos segurando seus pulsos contra o colchão.
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