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Prazer sem limites: Sob o domínio do meu chefe. romance Capítulo 241

— Eu não saio desta casa sem minha filha! — retrucou Bianca, a raiva transformando-se em chamas, desafiando-o.

Fernando deu um passo à frente, a respiração pesada, cada músculo tenso.

— Então trate de ficar em casa e tomar conta da sua filha, que é o que você deveria estar fazendo! — berrou ele.

— Filho da puta machista! É isso que você. — gritou Bianca, o corpo vibrando de raiva e indignação.

Em um movimento brusco, Fernando agarrou o pulso dela, puxando-a para seu corpo. O contato físico elevou a tensão entre eles a níveis quase insuportáveis.

— Se quiser xingar alguém, xinga a mim! — rugiu ele, a voz carregada de desejo e possessividade

— e não a minha mãe, que não tem nada a ver com a briga nossa e as suas teimosias só parae irritar.

A tensão entre os dois era tão densa que quase podia ser tocada. Bianca reuniu toda a força que ainda restava e o empurrou com violência, criando espaço entre eles.

— Como eu me arrependo de ter me casado com você! — gritou, a voz carregada de ódio.

— Eu te odeio! Vou embora daqui agora, e vou levar a nossa filha comigo. Quero ver se é homem o suficiente para me impedir.

Ela marchou até o closet, puxou uma mala e a jogou sobre a cama. Com movimentos rápidos, começou a arrancar roupas dos cabides, jogando-as dentro da mala. O coração dela batia descompassado, dividido entre raiva, dor e um desejo que ela tentava sufocar.

Fernando a seguiu, os olhos faiscando. Em um movimento brusco, tomou a mala das mãos dela e a lançou de volta para dentro do closet.

— Você não vai a lugar nenhum! Eu mudei de ideia, nem você irá sair daqui ,Bianca. — rugiu.

Bianca se virou, o rosto vermelho de fúria.

— Me larga, Fernando! — ela gritou, batendo nos ombros dele com os punhos fechados.

Ele segurou os braços dela com força, tentando contê-la.

— Chega, Bianca!Para com essa crianciisse ,Porra!

— Eu não sou sua prisioneira! — ela se debatia, o corpo pressionando contra o dele.

Num movimento rápido, ele a dominou, empurrando-a para a cama. O corpo pesado de Fernando se impôs sobre o dela, os joelhos prendendo os quadris e as mãos segurando seus pulsos contra o colchão.

—Me odeie o quanto quiser , mas eu vou te domar sua onça brava !

Ele agarrou a nuca dela com uma das mãos, puxando os cabelos para trás, obrigando-a a colar a boca na dele. O beijo que se seguiu foi um choque elétrico: raiva e desejo se misturando até não haver mais fronteira entre os dois.

Bianca gemeu contra a boca dele, a raiva se dissolvendo em ondas de calor. As mãos dela, antes agressivas, agora percorreram os ombros largos, sentindo a força bruta de cada músculo. Num ímpeto, ela arrancou a camisa social que ele usava, os botões voando pelo quarto.

Fernando a olhava como um predador prestes a devorar sua presa. Ele rasgou o vestido dela com a mesma fúria, o som do tecido se partindo enchendo o quarto. O desejo crescia entre eles, selvagem, indomável.

Bianca, ofegante, mordiscava e beijava o peito dele, sentindo o gosto da pele quente, o cheiro masculino que a enlouquecia. Ele a segurava com força, os olhos faiscando como brasas, a respiração pesada, cada músculo do corpo em tensão.

O que começara como uma briga agora ardia como fogo. O ódio se transformava em algo ainda mais perigoso: um desejo brutal que consumia os dois, que os fazia esquecer tudo — as palavras duras, os t***s, a promessa de partir.

Bianca já não pensava em fuga, apenas no calor que a queimava por dentro. Fernando, por sua vez, já não se importava com a traição imaginária, nem com Walter Mendes, nem com o passado. Naquele momento, só existiam eles, corpo contra corpo, alma contra alma, prisioneiros de uma paixão que os arruinava e os mantinha vivos ao mesmo tempo.

O quarto, antes cenário de guerra, agora se transformava em campo de desejo. Cada beijo era um golpe, cada toque uma provocação, cada gemido um pedido desesperado por mais.

Instantes depois, o quarto parecia um campo de batalha de emoções. Fernando e Bianca, ainda respirando pesado, se encaravam com olhares carregados de raiva e desejo. Com um movimento firme, Bianca começou a libertá-lo do restante das roupas, seus dedos traçando cada contorno de seu corpo, sentindo a força e a virilidade que sempre a atraíra. Ele, por sua vez, ajudava-a com movimentos ousados, deslizando as mãos pelos quadris dela, guiando e provocando ao mesmo tempo.

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