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Prazer sem limites: Sob o domínio do meu chefe. romance Capítulo 268

Bianca estava parada à porta, imóvel, quase sem respirar. Não sabia em que momento seus pés a levaram até ali. O plano inicial era só pegar uma toalha, mas ao se deparar com aquela cena, esqueceu de tudo. O coração batia descompassado, como se fosse pular do peito. Os olhos percorriam cada detalhe do corpo dele, famintos, incapazes de se desviar.

Ela mordeu o lábio inferior, sentindo as pernas fraquejarem. O simples ato de observá-lo se tornava uma tortura doce. A visão do membro grande e grosso , mesmo relaxado , balançando entre as coxas fortes, a fez engolir em seco. Não era apenas um corpo bonito; era a personificação da masculinidade crua, selvagem, que parecia ter sido moldada para destruir resistências.

Fernando abriu os olhos devagar, como se tivesse sentido a presença dela. O olhar dele a encontrou no reflexo do vidro embaçado do boxe. Um meio sorriso nasceu em seus lábios, carregado de malícia.

— Vai ficar aí só me espiando, Bianca? — a voz grave ecoou no ambiente úmido, atravessando-a como um choque elétrico.

Ela corou, mas não se moveu. Parte dela queria fugir, se esconder, negar o óbvio. Mas outra parte, a mais forte, estava presa, fascinada, rendida ao espetáculo.

— Eu… eu só ia pegar uma toalha… — murmurou, a voz baixa e trêmula.

Fernando desligou o chuveiro devagar. A água parou de cair, mas o vapor ainda dançava pelo banheiro. Ele abriu o boxe e saiu, completamente nu, cada músculo tenso e perfeito. Aproximou-se com passos firmes, as gotas ainda escorrendo pela pele, e parou diante dela, tão perto que Bianca precisou erguer o rosto para encará-lo.

— E porque não a pegou? — perguntou, a ironia quente em cada sílaba.

Ela não respondeu. Seus olhos estavam presos no peito dele, depois no abdômen, descendo sem permissão até o sexo dele, que agora parecia ganhar vida, lentamente erguendo-se, engrossando ainda mais, diante do olhar faminto dela.

Fernando percebeu, e um riso rouco escapou de seus lábios.

— Acho que uma toalha é só uma desculpa … porque nós dois sabemos o que você realmente quer .— murmurou, inclinando-se para roçar a boca no ouvido dela. O hálito quente a fez arrepiar inteira.

— Está molhadinha só de olhar pra mim, não está?

Bianca fechou os olhos, um gemido baixinho escapando contra a vontade. Ele a segurou pelo queixo, obrigando-a a encará-lo. Os olhos escuros ardiam como brasas.

Quando ele recuou por um instante, apenas para observar o efeito que causava, Bianca ofegou, o corpo ardendo de necessidade. Fernando sorriu, percebendo a entrega dela, a forma como cada centímetro de sua presença a incendiava.

— Você me deixa louco… — murmurou ele, passando as mãos pelos cabelos dela, desfazendo o coque, deixando os fios caírem em cascata sobre suas costas.

— Por isso é que eu te quero tanto, Bianca.

Bianca sentiu a pele arder sob o toque dele, cada centímetro de seu corpo em alerta. Fernando inclinou-se novamente, aproximando os lábios do pescoço dela. Começou a mordiscar, sugando delicadamente, deixando marcas que queimavam, como se fossem brasas acesas contra a pele. Um gemido involuntário escapou de Bianca, preso entre o prazer e a vergonha, mas ela não conseguia parar de tremer. Cada mordida, cada chupada, cada toque era um lembrete de que ela estava completamente à mercê dele — e, ao mesmo tempo, ela adorava isso.

As mãos dele, grandes, fortes, deslizavam pelo corpo dela com uma precisão quase cruel, explorando as curvas que só ele parecia realmente conhecer. Quando seus dedos tocaram os seios firmes dela, Bianca arqueou o corpo, presa na força do desejo que Fernando despertava com uma facilidade impressionante. Ele a segurou firme, puxando-a para mais perto, e seus lábios encontraram o mamilo dela.

O calor de sua boca contra a pele quente a fez perder o fôlego. Fernando sugava, mordiscava suavemente, provocando-a com habilidade, sabendo exatamente como arrancar gemidos dela, controlando cada reação, dominando cada sensação. Bianca fechou os olhos, incapaz de resistir, enquanto os dedos mergulhavam nos cabelos molhados dele, puxando, explorando, segurando-o como se fosse sua âncora. Um gemido mais alto escapou, o corpo dela tremendo com intensidade.

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