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Prazer sem limites: Sob o domínio do meu chefe. romance Capítulo 282

Bianca estava arqueada sobre a mesa, o corpo em chamas. Cada músculo parecia vibrar, tomado pela explosão que Fernando havia provocado nela minutos antes. O grito ainda ecoava em seus ouvidos, e a madeira fria sob suas mãos era o único ponto que a mantinha conectada à realidade.

Ele ergueu o rosto entre suas coxas, os lábios ainda úmidos, e um sorriso satisfeito se espalhou em sua boca. Os olhos azuis faiscavam como se tivesse conquistado uma vitória íntima, como se cada reação dela fosse o troféu que procurava.

Sem dizer nada, ele a puxou com firmeza, fazendo-a levantar da mesa. Bianca, ofegante, deixou-se conduzir, as pernas ainda trêmulas do clímax arrebatador. E então, sem aviso, os lábios dele tomaram os dela, num beijo profundo, quente, devastador.

Ela gemeu contra a boca dele, o gosto da cerveja misturado ao sabor de si mesma incendiando seus sentidos. Era avassalador, erótico demais. Fernando a fazia provar de sua própria entrega, e isso a enlouquecia de um jeito que ela não sabia explicar.

— Você é minha perdição… — murmurou ele contra sua boca, mordiscando-lhe o lábio inferior com desejo.

As mãos dele, fortes e impacientes, deslizaram por sua cintura, pressionando-a de volta contra a mesa. Num movimento brusco, virou-a debruçada, fazendo seus cabelos caírem como uma cascata sobre a superfície. Bianca soltou um gemido surpreso, mas não resistiu. O gesto tinha algo de rude, e ao mesmo tempo de cuidado, como se ele a quisesse inteira, marcada, sem reservas.

Os dedos dele se enroscaram em seus longos cabelos, puxando-os com força suficiente para lhe roubar um suspiro. O coração dela batia descompassado, e em meio àquele gesto de posse havia algo que a fazia tremer: o fato de se permitir. Não era submissão por medo — era desejo puro, cru, selvagem.

Bianca ouviu o som do zíper descendo, da calça e da peça íntima sendo descartadas às pressas. Aquilo bastou para acelerar ainda mais seu coração. Estava entregue, vulnerável, e ao mesmo tempo ansiosa. Quando Fernando se colou às suas costas, sentiu o calor dele, a respiração quente em sua nuca, o corpo másculo pressionando o dela.

Ele a agarrou firme pela cintura, inclinando-se sobre ela.

— Você me enlouquece, Bianca… não sabe o que faz comigo. — A voz grave soava rouca, embargada de desejo.

Ela fechou os olhos, mordendo os lábios, tentando conter os gemidos que já ameaçavam escapar antes mesmo de ele começar. Mas quando veio o primeiro movimento forte, profundo, Bianca não conseguiu se calar. Um grito abafado contra o tampo da mesa preencheu a cozinha silenciosa, seguido por um gemido longo, desesperado.

Fernando a preenchia por inteiro, de uma forma que a deixava sem ar, sem raciocínio. Cada estocada era firme, ritmada, uma mistura de urgência e controle. E Bianca, debruçada, com os cabelos presos na mão dele, não queria mais fugir. Queria sentir tudo.

As mãos dele percorriam suas costas, suas curvas, alternando entre apertos possessivos e carícias suaves que a confundiam. Era como se quisesse lembrá-la de que podia ser rude e delicado na mesma medida. E ela… ela amava essa dualidade.

A cada movimento, a mesa rangia sob o peso dos dois, mas nenhum deles se importava. Bianca se agarrava às bordas, as unhas arranhando a madeira, enquanto seus gemidos enchiam o ambiente. O prazer crescia em ondas, cada vez mais intensas, arrebatadoras, levando-a a um estado em que já não distinguia dor de prazer, medo de entrega.

Fernando inclinou-se mais, colando o peito às costas dela. Mordeu sua nuca, sugou-lhe a pele, deixando marcas que denunciariam aquela noite. Bianca arqueou-se em resposta, um soluço escapando de sua garganta.

— Olha o que você faz comigo… — ele murmurou, arfando.

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