Antes que pudesse reagir, seus dedos se moveram por conta própria e tocaram o peito dele. Fernando fechou os olhos por um segundo, saboreando a sensação, antes de segurar a mão dela nos ombros.
— Não… Bianca — murmurou, rouco, quase sufocado
— eu também te quero. Muito. Mas preciso de um banho antes…
Quando Fernando ia falar novamente , Bianca o calou. Seus lábios encontraram os dele num beijo urgente, exigente e faminto. A língua dela procurava a dele, explorando, provocando, sugando cada resquício de desejo que ambos guardavam há meses. Fernando gemeu baixinho, cedendo àquele ataque de paixão que queimava dentro dele. A mão de Bianca deslizou pelo peito musculoso, percorrendo cada curva, cada detalhe, enquanto ele segurava seus ombros, firmando-a contra si.
O beijo se intensificou, mais feroz, e Fernando a puxou contra seu corpo, sentindo o calor e a umidade da pele dela através da roupa. Cada toque, cada aproximação era uma explosão contida por semanas de frustração e saudade. Ele a ergueu nos braços com facilidade, levando-a para o banheiro da academia, sem interromper o beijo sequer por um instante.
,Lá, a água morna do chuveiro começou a cair sobre eles, misturando o vapor à respiração ofegante e aos suspiros. Fernando deslizou as mãos pelo corpo de Bianca, sentindo cada curva, cada contração de desejo. Ela se arqueava contra ele, entregue e faminta, enquanto ele a mantinha firme, controlando e ao mesmo tempo perdendo o controle.
— Como eu te quero. … — murmurou entre um beijo e outro, a voz rouca de desejo.
— Eu te quero assim… toda minha ...entregue a esse desejo louco que nos consome.
Bianca gemeu, a boca colada à dele, os dedos agarrando o cabelo dele, puxando, chamando-o, implorando sem precisar de palavras. O corpo de Fernando reagia instintivamente, firme, dominante, enquanto ele a empurrava contra a parede de azulejos frios, a explorando com força e urgência. Cada movimento fazia a água escorrer pelo corpo deles, misturando-se ao suor e ao calor que crescia.
Fernando segurou seus cabelos com uma mão, enquanto a outra deslizava por suas costas, pressionando-a contra si. Ele falava palavras baixas, obscenas, sussurradas, dizendo coisas desconexas que só aumentavam o fogo entre eles. Bianca se arqueava, empinando-se, oferecendo-se ainda mais, sentindo cada centímetro de contato, cada toque, cada mordida suave e depois firme no pescoço, provocando arrepios e gemidos que se misturavam ao som da água caindo.
— Fernando… — gemeu Bianca, perdida no prazer que explodia a cada toque, a cada movimento dele.
— Eu… te amo ...
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