Prazer sem limites: Sob o domínio do meu chefe. romance Capítulo 30

Laura se sentiu constrangida, mas também protegida. O Sr. Álvaro interveio com um sorriso gentil:

— Não importa a posição que exerça na vida do Heitor. Espero apenas que faça meu filho feliz.

— Desculpe, senhor Arantes, mas eu e seu filho não temos nada . Estou aqui apenas o acompanhando neste jantar.

— Pois não parece. — O velho sorriu.

— Ele está apaixonado por você. Nunca o vi sair tão rápido em defesa de uma mulher... nem olhar para uma como ele olha para você.

A sala mergulhou em silêncio. Patrícia cerrou os punhos por baixo da mesa, o rosto contorcido de ciúmes.

— Pai, se não tem nada melhor para dizer, fique calado. Desde quando o senhor virou especialista em o que alguém senti ou deixa de sentir ?

— Desde que me apaixonei pela Patrícia. Você olha para a Laura como eu olhei para a minha esposa. Isso só tem um nome: amor.

Laura, constrangida, tentou mudar de assunto:

— O senhor tem uma casa maravilhosa. Adoraria morar num lugar assim.

Patrícia gargalhou, amarga:

— Claro que adoraria. Deve achar que vai conseguir isso dormindo com seu chefe, não é?

— Patrícia! — gritou Álvaro.

— O que é que há com você, mulher?Porque está atacando a moça desse jeito ?

Laura não resistiu:

— Fala isso por experiência própria?Foi assim que conseguiu morar aqui ?

— Laura, cale-se! — cortou Heitor.

— Estamos na casa dos meu pai e é a ele que esta ofendendo com essa pergunta muito ofensiva a Patrícia.

Ela se levantou, ferida e furiosa:

— O quê? Está me mandando calar a boca? Não acha que tenho direito de me defender?

— Estou mandando que tenha modos e não me faça me arrepender de ter te convidado para esse jantar.

Ela o encarou indignada.

— Pois não seja por isso. Senhor Álvaro, foi um prazer conhecê-lo e se ofendi de alguma forma me perdoe. De todos aqui, parece ser o único com algum caráter.

Laura saiu, firme, sem olhar para trás. Heitor levantou e pediu licença, indo atrás dela. Alcançou-a no pátio, onde ela esperava o carro alugado.

— Por que tem que ser tão temperamental? Era isso que ela queria, te tirar do sério e pelo jeito conseguiu.

— Quem me tirou do sério foi você. Me mandando calar a boca diante dela e do seu pai como se eu fosse uma qualquer.

— Eu me expressei mal. Desculpa. Acabei descontando minha raiva dela em você. Agora vamos voltar. Não dê esse gosto a ela.

— Eu quero que você e ela se explodam. E mais: não recebo ordens de você.

Heitor sorriu, sombrio e sedutor , se aproximando até colar o corpo ao dela.

— Recebe sim. Especialmente quando está com tesão. Quando eu sou seu Dom... e você, minha submissa.

Ela sentiu um arrepio.

— Agora nem assim.

— Veremos. Está mais do que na hora de lembrar quem manda. Vamos entrar, nos despedir do meu pai, e depois eu te levo para um lugar onde você vai aprender a me obedecer.

— O único lugar que eu vou é pra casa.

— A pé?

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