Prazer sem limites: Sob o domínio do meu chefe. romance Capítulo 60

Heitor a conduziu até uma das salas mais reservadas do clube, onde a luz era baixa, quente, como se o ambiente respirasse luxúria. As paredes de veludo escuro abafavam qualquer som, e o sofá de couro preto em que se sentaram parecia feito para receber pecados. Ambos mantinham as máscaras, como mandava o protocolo da casa, o que tornava tudo mais intenso, mais proibido.

À frente deles, um casal conhecido de Heitor já se entregava sem pudor ao prazer. O homem beijava os seios da mulher com voracidade, enquanto ela se apoiava de joelhos sobre a chaise, gemendo sem vergonha. O som abafado da pele se chocando e os gemidos roucos ecoavam pelo ambiente como uma melodia erótica.

Laura prendeu a respiração ao assistir, os olhos fixos no casal. Aquilo a excitava de uma forma que jamais imaginou. Ver o ato tão cru, tão intenso, tão verdadeiro... a fazia se sentir molhada, pulsante, viva. Sentia-se parte daquela dança, mesmo sem se mover.

Heitor a observava de lado, atento a cada reação dela. Aproximou-se, o corpo colado ao dela, e sussurrou com voz rouca:

— Está gostando do que vê?

Ela não respondeu. Apenas mordeu o lábio inferior e, impulsivamente, sua mão deslizou até o membro dele, ainda coberto pela calça de alfaiataria. Sentiu-o rígido, latejante. Começou a massageá-lo com movimentos suaves, circulares, sem tirar os olhos do casal à frente.

Heitor jogou a cabeça para trás por um instante, o maxilar contraído pelo prazer. Então, virou-se para ela, segurando seu queixo com firmeza.

— Se vai brincar, tem que aguentar também — murmurou, e sem aviso, deslizou a mão pela coxa dela, por debaixo da vestid.

Laura arfou ao sentir os dedos dele subirem com firmeza, determinados e mergulhou os dedos em sua intimidade molhada, escorregadia, quente.

Ela gemeu baixo, as pernas se abrindo instintivamente para receber melhor o toque. O dedo médio dele começou a trabalhar seu clitóris em círculos lentos, provocantes, enquanto um segundo dedo se insinuava para dentro dela, explorando seu interior com movimentos rítmicos.

— Você está encharcada — sussurrou Heitor, os olhos brilhando de desejo.

— Gosta mesmo de ver os outros transando, não é?

Laura assentiu, quase sem fôlego, a mão ainda trabalhando o membro dele, que pulsava em sua palma.

A mulher à frente deles gemeu alto ao ser penetrada por trás, o homem puxando seus cabelos e ditando o ritmo forte das estocadas. A cena parecia hipnotizar Laura, que estava entre a realidade e o delírio, dividida entre o prazer que via e o que sentia.

Heitor desabotoou a calça com agilidade e retirou o membro ereto, grosso e úmido na ponta. Laura não resistiu. Ajoelhou-se no sofá e abaixou a cabeça, envolvendo-o com a boca quente e faminta. O gosto salgado da excitação misturado ao perfume amadeirado dele a embriagou. Começou a chupá-lo com movimentos profundos, lentos, sugando e acariciando com a língua enquanto seus olhos permaneciam fixos nos dele, mesmo com a máscara.

Heitor segurou seus cabelos com firmeza, guiando o ritmo, gemendo baixinho, os quadris se movimentando contra sua boca.

— Isso... continua, Laura... assim... — murmurava entre os dentes cerrados, o controle começando a escapar.

Ela então parou e voltou a sentar-se ao lado dele, ofegante, com os lábios vermelhos e úmidos.

Ele a puxou para mais perto e a colocou de frente para ele, sentada em seu colo, o vestido subindo até a cintura. Laura se encaixou sobre seu membro lentamente, sentindo cada centímetro dele a preencher, a invadir. Gemeu contra o pescoço de Heitor, que a segurou firme pela cintura.

Ela começou a se movimentar lentamente, cavalgando em um ritmo sensual, os corpos colados, os olhares presos um no outro. Lá fora, o casal continuava o espetáculo erótico, mas agora Laura já não os via. Só existia Heitor. Só existia o prazer. A fricção, o calor, os suspiros abafados.

Laura descobre coisas novas 1

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