Prazer sem limites: Sob o domínio do meu chefe. romance Capítulo 77

Heitor a virou bruscamente de frente para a parede, a mão firme pressionando suas costas, arqueando seu corpo na posição perfeita. Ela ouviu o som do zíper se abrindo, o tecido sendo afastado, e então o sentiu , quente, grosso, pulsante, roçar sua entrada, já escorregadia de tanto desejo.

E quando ele a penetrou, foi com força. Uma estocada só, profunda, selvagem. Laura gritou, os dedos se agarrando à parede em busca de apoio, o corpo sendo tomado por uma onda de prazer avassaladora.

Heitor começou a se mover com intensidade, os quadris batendo contra os dela com estalos úmidos e ritmados. Cada investida era mais forte, mais possessiva, mais alucinada. As mãos dele deslizavam por sua cintura, pelos quadris, até os seios, que ele apertava enquanto continuava dentro dela, cada vez mais fundo.

— Você sente isso, Laura? — ele grunhiu.

— Isso é o que você faz comigo. Me transforma num maldito louco. Um viciado em você.

Ela só conseguia gemer, perdida, o corpo tremendo, o prazer acumulando em cada fibra. Ele a puxou pelos cabelos, inclinando sua cabeça para trás e beijando sua boca com selvageria, sem parar de se mover dentro dela.

O ápice veio como uma explosão.

Laura gritou o nome dele, o corpo se contraindo em espasmos intensos enquanto o orgasmo a tomava por inteiro. E Heitor, sentindo-a apertar-se em torno dele, perdeu o controle e gozou logo depois, enterrado fundo dentro dela, grunhindo com o rosto colado à curva do pescoço dela.

Por alguns segundos, tudo parou. Apenas o som da chuva, da respiração pesada e dos corações disparados preenchia o ambiente.

Ele ainda estava dentro dela, os corpos colados, suados, exaustos. E mesmo ali, sujos de desejo, sabiam que algo havia mudado.

Porque aquele não foi apenas um ato de prazer. Foi entrega. Foi guerra e rendição.

Foi amor em sua forma mais crua.

O ar ainda estava impregnado com o cheiro de sexo, suor e desejo mal resolvido.

Laura se deixou escorregar pela parede, o corpo trêmulo, os seios ainda expostos, a calcinha torcida na altura das coxas. Respirava ofegante, tentando se recompor, mas sentia-se ao mesmo tempo devastada e inteira , como se tivesse sido tocada por um furacão que carregava o nome de Heitor.

Ele se afastou devagar, fechando o zíper da calça com movimentos tensos, sem encará-la de imediato.

O silêncio entre eles era pesado.

Ela o observava de onde estava, os olhos ainda marejados. O prazer tinha sido real, intenso, quase cruel de tão visceral… mas havia algo no jeito como ele evitava olhá-la que a apertava por dentro.

— Heitor… — ela chamou, a voz mais suave agora.

— Fala alguma coisa.

Ele passou a mão pelos cabelos, finalmente encarando-a. Os olhos, antes tomados por luxúria, agora refletiam confusão, conflito, e uma tristeza que cortava fundo.

— Eu não sei o que falar e nem o que pensar ...eu só sei que com certeza você é a minha perdição ,Laura .

Ela se levantou devagar, ajeitando a roupa, tentando parecer mais forte do que se sentia.

— Se eu sou sua perdição com certeza você também e a minha Heitor.

Heitor se aproximou, passando os dedos pelo rosto dela, como se tentasse memorizar seus traços. O toque era suave, diferente da intensidade com que a tomara minutos antes.

— Quando estou dentro de você, tudo parece certo — confessou, num sussurro.

— Mas assim que acaba… a dúvida volta. O medo de estar sendo enganado de novo. De estar me entregando pra alguém que não é quem eu pensei.

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