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Querido CEO, seu bebê quer te conhecer! romance Capítulo 182

Quando Alice entra no quarto onde seu marido está sob observação, não consegue conter as lágrimas. Richard está acordado, mas seu semblante abatido e olhar distante revelam o efeito dos medicamentos. Ao vê-la, ele fica inquieto, levantando o braço com dificuldade e estendendo a mão, pedindo silenciosamente que ela se aproxime. No quarto, além de Richard, estão Elis, Abraham e Meredite, que chegaram às pressas assim que souberam do ocorrido. O ar é pesado; todos estão profundamente abalados e tristes.

Alice se aproxima de Richard e segura sua mão com força.

— Como você está? — pergunta, a voz trêmula, tenta conter o choro.

— Eles bateram na porta e eu pensei ser você… por isso abri sem hesitar — começa Richard, com a voz carregada de arrependimento. — Mal abri a porta e já senti uma pancada na cabeça… — ele lamenta, as lágrimas escorrem pelo rosto. — Onde está nossa filha? — questiona, com preocupação evidente, enquanto aperta ainda mais a mão de Alice.

— Ainda não a encontraram — responde Alice, deixando as lágrimas caírem livremente.

— Precisamos fazer algo! — Richard diz, tentando se levantar, mas é contido pelo pai, Abraham, que o segura com firmeza.

— Você não pode sair assim, precisa continuar em observação — explica Abraham, com a voz embargada pela dor de ver o filho naquele estado.

Todos na sala estão visivelmente abalados, incapazes de encontrar palavras de conforto, pois seus pensamentos estão focados em Lily e no que ela pode estar enfrentando.

— Como está o seu pai, Alice? — pergunta Elis, tentando desviar o foco para algo positivo.

— A última vez que o vi, ele estava sendo levado para o quarto, fora de perigo. Então recebi uma ligação… e as coisas começaram a desmoronar. Nem tive tempo de vê-lo depois disso — responde Alice, com dor evidente em sua voz.

— Ele está bem, já acordou e está com a Silvia — revela Laila. — Ela pediu que não mencionássemos nada sobre o que está acontecendo, para poupar o seu estado emocional. Seria um grande choque para o George saber de tudo isso.

— Ela tem razão, precisamos protegê-lo do que está acontecendo, pelo bem de sua recuperação — concorda Meredite.

— É tudo culpa minha… Eu não devia ter aberto a porta sem saber quem era… — lamenta Richard, sentindo a culpa consumindo-o. — Se algo acontecer à nossa filha, nunca vou me perdoar.

— Não diga isso, filho. Você não tinha como saber o que estava acontecendo — Meredite tenta consolar, com a voz suave.

— Como não? Falhei miseravelmente em proteger minha filha. Agora que finalmente a encontrei, isso acontece… Eu não sou um bom pai.

— Pare com isso, amor. Você é um pai maravilhoso. O que aconteceu não é sua culpa — Alice tenta tranquilizá-lo, mas suas próprias palavras parecem insuficientes para aliviar a dor de ambos.

Enquanto todos tentam consolar o casal, Silvia Taylor entra no quarto, com rosto preocupado ao ver a tristeza estampada em Alice e Richard.

— Estamos todos sofrendo muito, mas precisamos confiar que as autoridades estão fazendo o melhor que podem — diz Silvia, tentando trazer um pouco de esperança ao ambiente.

— Não consigo parar de pensar no que nossa filha deve estar passando, sozinha, sem nós por perto — comenta Alice, cuja voz embarga desespero.

— Vocês suspeitam de alguém? — pergunta Abraham, cuja tensão é evidente em seu tom.

— Eu já mencionei ao investigador a única pessoa que me vem à mente — responde Alice, hesitante.

— Quem é? — questiona Abraham, enquanto todos no quarto direcionam olhares curiosos e preocupados para ela, esperando por uma resposta.

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