Entrar Via

Rejeitada: A Luna do Alfa supremo romance Capítulo 2

— Para onde está me levando? — perguntou, a voz tremendo.

Ele sorriu, os dentes à mostra, como um predador satisfeito.

— Para o nosso quarto. — respondeu, subindo as escadas com passos firmes. — Onde eu vou te mostrar, com cada parte do meu corpo, que você é tudo o que eu sempre sonhei.

O coração dela disparou ainda mais, a respiração descompassada. As paredes pareciam estreitas demais, o ar carregado de expectativa. Petra encostou a cabeça no peito dele, ouvindo o som grave da respiração de Solomon, sentindo a força dos músculos dele sustentando-a como se fosse nada.

O último degrau da escada rangeu sob o peso deles, um som baixo e familiar que se perdeu no silêncio noturno da casa. Solomon a carregava com uma força que era pura reverência, seus braços firmes em torno do corpo dela, como se temesse que qualquer movimento mais brusco a quebrasse. Petra mantinha o rosto escondido na curva do seu pescoço, inalando o cheiro dele, seu cheiro favorito.

O beta entrou no quarto e a colocou de pé junto à cama, suas mãos grandes firmes em sua cintura enquanto ela encontrava o equilíbrio. A luz prateada da lua cheia entrava pela janela, iluminando as curvas do seu corpo coberto apenas pela lingerie clara, e Solomon ficou apenas olhando, a respiração pesada.

— Meu amor — a voz dele saiu rouca, carregada de uma luta interna que ela podia quase sentir no ar. — Tem certeza? Não tenho pressa, podemos só dormir juntos se for o que você quiser…

Ela não respondeu com palavras, em vez disso, as mãos trêmulas dela subiram até o rosto dele, os dedos explorando a textura áspera da barba por fazer, antes de se enterrarem nos cabelos escuros e puxá-lo para baixo. O beijo que Petra deu nele não foi de uma menina assustada, mas de uma mulher que decidiu tomar o que queria. Foi lento, profundo, e cheio de uma paixão crua que surpreendeu até ela. Quando se separaram, ofegantes, ela sussurrou contra seus lábios:

— Quero ser sua, agora… Por favor Solomon…

— Shhh — ele sussurrou, o hálito quente contra sua pele sensível fazendo-a estremecer. — Sou só eu, me deixa te amar com a boca.

E então, ele baixou a cabeça e lambeu a boceta dela, subindo a lingua sem pressa alguma sentindo o gosto que fez seu lobo querer uivar, até chegar ao clitoris.

Petra gritou, um som agudo e surpreso que ecoou no quarto silencioso. Suas pernas tremeram, e ela caiu para trás na cama, agarrando os lençóis com força. Ele não a deixou fugir, segurando seus quadris firmemente enquanto sua boca trabalhava nela. Sua língua era habilidosa, lenta e deliberada, explorando cada dobra, cada centímetro dela como se estivesse memorizando seu sabor.

— Tão doce — ele murmurou, a voz rouca e abafada contra sua pele, rouca de prazer. — A coisa mais gostosa que já provei na minha vida.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Rejeitada: A Luna do Alfa supremo