Resumo de Capítulo 100 Diaba – Vendida para o Don por Edi Beckert
Em Capítulo 100 Diaba, um capítulo marcante do aclamado romance de gangster Vendida para o Don, escrito por Edi Beckert, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Vendida para o Don.
CAPÍTULO 101
Enzo Fernandez Duarte
“Ela era mesmo, virgem!“ — me estico na cama, cruzando os braços de baixo da cabeça e uma perna sobre a outra. Suspiro sozinho, devo estar sorrindo como um babaca, mas isso é bom, Rebeca é apenas minha!
Então percebo que falei isso em voz alta demais, quando ouço a batida forte da porta do banheiro, “a minha fera está solta!“
Decido não me estressar, joguei um lençol novo na cama, guardei o que tem as marcas. Não preciso provar nada a ninguém, como o meu primo precisou, mas isso é um orgulho na família, faço questão de guardar. Então me estiquei novamente, esperando a onça que adorei domar. Rebeca estava demorando, cheguei a ficar com as vistas pesadas, então bati três vezes na porta e nada dela abrir.
— REBECA? ESTÁ TUDO BEM? — recebi silêncio, enquanto eu batia os dedos inquieto, na porta. — VOU ARROMBAR EM TRÊS, DOIS...
— SAIA DAÍ! NÃO VÊ QUE QUERO FICAR SOZINHA? — respirei fundo, esse é o lado ruim de casar com uma mulher brava.
— Amorzinho, ou você abre, ou eu arrombo! É bem simples, não vou ficar aqui preocupado com você! — falei mais baixo e mais mole, dizem que funciona com as mulheres. Rebeca demorou um pouquinho para responder.
— Está preocupado? — respondeu mais baixo, e sorri.
— Claro.
— E, porque? — perguntou e encostei na porta.
— Ué, você já entrou a bastante tempo, é bom tomar um remédio, eu não.... — eu iria dizer algo, mas mudei de ideia. — Não quero te ver desconfortável! — Não sei que milagre eu fiz, mas ela abriu a porta e eu quase caí dentro do banheiro.
Rebeca estava nua, voltou para debaixo do chuveiro e de olhos fechados, “ela já confia em mim”. Tirei a roupa e entrei com ela, mas a diaba me ignorou.
— Está brava, amorzinho? — coloquei a mão na sua cintura e levei uma cotovelada no estômago.
— Amorzinho o caralho! Para de ficar de onda para o meu lado, e se comporta, porquê você não merece mais nada! — gemi de dor.
— Credo Rebeca, foi só um jeito carinhoso de te chamar, quer que eu te chame de que?
— Sei lá, se vira! — virou de costas e fechou o registro do chuveiro.
— Eu vou tomar banho, porque desligou?
— Ah, nem notei que estava aí... — falou debochada e liguei novamente.
Fiquei olhando o corpo dela de costas, cheguei a desenhar com as mãos a sua cintura, ela é novinha, tem um corpo recém formado, mas ao mesmo tempo é um mulherão. Já fiquei com o pau duro só de lembrar dos momentos deliciosos em que estive dentro dela, tão justinha.
“Preciso acalmar a fera, preciso tê-la de novo!“ — pensei, e tomei banho apressado, saí e ainda a encontrei em frente ao closet procurando algo.
— O que quer?
— Já vi que esse é o meu quarto, alguém espalhou as minhas roupas aqui! — comentou.
— É o “nosso” quarto! — me olhou feio.
— O que está fazendo?
— Vou dormir!
— Aí? Mas, de jeito nenhum! Você vai pra minha cama! — peguei ela deitada e tirei de lá, estranhamente ela não reclamou, só ficou de cara feia.
— O que quer que eu faça? Me desculpe pelo que eu disse? — questionei quando deitei do seu lado e ela virou de costas pra mim.
— Não resolve nada, você sempre vai dizer coisas idiotas de novo! Se puder trazer algo para eu comer, não conheço a casa e estou morta de fome! — arregalei os olhos.
— Não tem cozinheira aqui, dispensei...
— Pode ser qualquer coisa, eu não ligo..., na verdade, se tiver chocolate quente e algo doce... — falou mais mole e entendi, ela mal casou e já quer se aproveitar, mas vale a pena... não posso irritar a fera, quero tê-la muitas vezes.
— Eu vou, mas não acostume, hein? — a diaba ficou de bruços, virando a bunda pra cima, uma tentação, mas eu não podia olhar muito, senão eu não traria chocolate nenhum.
Levantei e fui até a cozinha, fiquei meio perdido, mas encontrei as coisas, fiz o chocolate quente, e coloquei numa bandeja com um bolo.
Entrei no quarto e não acreditei quando vi que ela estava dormindo.
— Rebeca, acorda! Rebeca... — não tive coragem de acordar, então acabei tomando o chocolate e me deitando na cama, essa mulher quer me castigar, mas amanhã vou acordá-la de um jeito especial, duvido me rejeitar!
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Vendida para o Don
A história no começo era boa mas do capítulo 100 pra la virou piada! Nunca vi tanto uma palavra em um livro como a palavra “assenti” so em um capítulo as vzs tem 4 a 5 vezes!...
Me interessei muito pela história, quando colocará mais capítulos? Ansiosa por mais...
Diz status concluído, cadê o restante dos capítulos?...
Quando vão postar os novos capítulos? Estou aguardando ansiosamente....