Vendida para o Don romance Capítulo 108

CAPÍTULO 109

Don Antony Strondda

Sorri ao olhar pra ela, linda naquela lingerie escura, cabelos soltos, molhados e espalhados na sua bela pele, “que a cada dia fica mais brilhosa, só pode ser da gravidez.“

Não consigo deixar de pegar no meu pau, Fabiana é gostosa demais, o seu olhar é sensual, o seu corpo é sexy e tem algo nela que simplesmente me cativa, me faz querer passar a cada dia mais tempo com ela.

A música e o seu primeiro movimento de tocar no poste, me levam para outro lugar. Eu poderia comparar ao que sempre vejo na boate, mas não é... com ela, tudo é diferente, sempre excitante e enlouquecedor, ela é única.

Fabiana firmou a mão direita, e a esquerda ela levou bem pra cima, onde senti um pequeno impacto na respiração ao vê-la subir completamente. O seu corpo girou naquele poste, e as suas pernas estavam lindas, sendo usadas como apoio, uma dobrada e a outra esticada enquanto girava.

— Gostosa... — sussurrei ao ver o seu sorriso sexy quando me viu babar, a sua tranquilidade e segurança, me fizeram arrepiar, e o meu pau a cada segundo ficava mais duro, tive vontade de arrancar ela de lá e acabar de uma vez com isso, mas não, eu não queria parar de assistir ela fazer aquilo, não sei se andou treinando, mas vejo que está tão natural.

Fabiana soltou uma das mãos e continuou a girar sem ela, que esticou para o lado parecendo ser livre. Então escorregou pelo poste, encostou no chão fazendo uma abertura com as pernas, e em seguida deitou de frente no chão, apoiou as mãos no piso, empinou a bunda e ficou com o poste no meio das pernas, que ergueu enquanto virou para me encarar.

Pensei em levantar, mas ela percebeu e negou. Fabiana começou a tirar a calcinha e então tirou o sutiã, jogando no chão, e logo ela já estava no poste, agora apoiando com a mão esquerda e subindo com a direita.

A altura era mais baixa, por segundos tentei imaginar o que ela faria, então quando percebi, ela já estava de ponta cabeça e as pernas abriram completamente no ar, e não aguentei aquilo.

Não sei se foi pela adrenalina, ou talvez pelo desejo absurdo em tê-la ali comigo, então levantei e simplesmente a arranquei de lá.

— Já chega de me provocar, ragazza! — A segurei no colo, me sentindo muito melhor com ela ali comigo, e a coloquei com cuidado na cama, Fabiana não tirou os olhos desejosos de mim, que internamente estava feito louco para arremessá-la naquela cama, mas agora consigo me controlar, Fabiana é como o fogo e a água pra mim, capaz de me incendiar e de me refrescar.

— Pelo visto não adiantou nada a performance, você não se acalmou com isso! — falou deitada de costas na cama, mexendo as pernas, tentando me provocar.

— Está enganada, ragazza! Já não lembro do que eu queria esquecer! — falei já indo por cima dela, embora por dentro eu estivesse nos nervos, acho que nunca vai acabar isso que tenho dentro de mim. Será que existirá um dia em que não vou tremer para me controlar com ela?

“Talvez aconteça, depois que o bambino nascer...“

A beijei com voracidade, a sua boca me acalma, até me controla, sinto uma conexão diferente quando a sua língua se junta com a minha, e por mais que os meus nervos tensionam e o meu corpo incendeia com isso, me sinto melhor.

Puxei uma das pernas dela, apertei a sua coxa, não consegui evitar. Levemente bati na sua bunda e a apertei novamente, essa mulher me faz ser assim.

— Mi fai impazzire, donna! (Você me deixa louco, mulher! — praticamente engoli os seus seios com o desejo que estava, mas um gemido diferente me fez lembrar que ali está dolorido pela gravidez. — Perdão, amore mio! Perdão.

— Está, tudo bem...

Respirei devagar, e fui com mais cuidado. Sei que ela está sensível então cuidei. Apertei as mãos nos lençóis para poder amar Fabiana como ela merece, segurei firme e apertei, e então comecei a distribuir beijos pelo seu corpo.

Fabiana não me deixa pensar um segundo, nem para saber por onde devo começar. Ela somente me puxa, me beijando do seu jeito,

Mas não demora muito para que a minha natureza assuma o controle e eu a devore, tomando o controle, a dominando.

— Caralho, eu te quero demais. Porra! — Lambo sua boca; ela captura a minha língua, chupando gostoso e gemendo. O meu pau

dói, e me sinto a ponto de explodir.

— Eu também te quero...

Quando senti que começou a relaxar, levei a minha mão até a sua bocetinha e a acariciei com gosto, do jeito que eu gosto, às vezes esqueço que sou ágil, e gosto de ir direto ao ponto, mas quando me lembro que se trata dela, caio em si... e gosto de ser desse jeito com ela.

— Você é perfeita. — balanço a cabeça, admirando a mulher que é só minha, e está nua na nossa cama.

Os seus seios médios, com mamilos que imploram pela minha boca, agora maiores pela gravidez. Corro os olhos por ela, me prendendo alguns instantes na boceta inchada, brilhando de tesão.

— Você está bem? — pergunto com gentileza, começando a acariciar as suas pernas. — ela assenti.

Fabiana está ofegante, prestando atenção em cada gesto, então lambe os lábios quando começo a beijar a sua perna.

Lentamente, esfrego os lábios, passando a língua nas suas pernas até chegar na sua boceta, e ela não tira os olhos dos meus.

Os seus gemidos são deliciosos para mim.

Tomo o meu tempo a estimulando ainda mais, indo e voltando, não dando o que ela quer.

Sinto o seu corpo quente sob as minhas mãos, satisfeito por cada reação que recebo ao toque da minha língua.

O seu peito sobe e desce, com a respiração acelerada.

Fabiana parece embriagada de desejo, implorando com os olhos para que eu a tome de uma vez.

— Don...

Encaixo as suas coxas em meus ombros, usando as mãos para expor toda a sua boceta para mim.

Olho para ela e noto que a sua respiração trava, então dou uma lambida em toda a sua intimidade.

— ANTONY! — grita, puxando o meu cabelo. Ela tenta fechar as pernas, mas não consegue.

Cada grito que ela dá é como alimento para mim. Ela palpita na minha língua, desesperada para gozar.

— Por favor, por favor! Não pare, Don. Não pare! — implora, segurando firme o meu cabelo, enquanto pressiona a boceta na

minha cara.

Esfrego o rosto, usando a barba para provocar a carne sensível, enquanto ela grita de prazer, balançando a cabeça de um lado para o outro

como se fosse muito e, ao mesmo tempo, pouco.

— Ohhh... — arqueja, gemendo. — Ohhh, Antony, continua assim.

Desço um pouco, lambendo a sua entrada, provocando com a língua, entrando e saindo devagar. Estou louco para sentir o meu pau todo enterrado nela e sei que não vai durar muito.

Estou com tesão demais.

— Não pare… Eu vou gozar, não pare!

Devagar, introduzo um dedo e depois o outro, ouvindo os seus gemidos gostosos. Ela geme, abrindo ainda mais as pernas para mim.

Brinco com ela, entrando e saindo, alargando sua vulva para receber o meu pau.

Volto a golpear o clitóris com a língua enrijecida, enquanto a fodo superficialmente com os dedos.

Eu a senti me apertar, ficar mais úmida a ponto de escorrer excitação. Por dentro, ela é ainda mais quente, e está pertinho de gozar.

Entre gemidos, ela se contrai, então chupo com força o clitóris, sabendo que ela não suportará muito mais.

— Ahhh, por favor, não pare, não pare!

Continuo chupando, brincando com ela até sentir o seu corpo tenso.

Um gemido foi o único aviso, antes dela gritar, gozando na minha boca.

— Goza gostoso para mim. — enfio a língua na sua entrada, usando a umidade para massagear o clitóris, prolongando o seu prazer.

Fabiana balança a cabeça de um lado para o outro, com o corpo tremendo devido os espasmos fortes de prazer.

— Antony…

Ergo a cabeça e a observo por um instante.

Os seus olhos estão fechados, os seios subindo e descendo, os mamilos duros, arrepiados e a pele avermelhada, brilhando de suor.

— Isso foi incrível. — a sua voz soa rouca, então lambe os lábios, sorrindo. E, me sinto aliviado por ter feito ela gozar, sem ser um idiota que só pensa com a cabeça de baixo.

— Você é gostosa pra caralho!

— Me tome, Don!

— Claro! — dou um beijo gostoso em seus lábios doces. As nossas línguas brincam, enquanto nossas bocas engolem os gemidos de necessidade.

Devagar, pincelo o meu pau em sua umidade e ela geme em minha boca, me deixando tonto de prazer. É como se todo o controle que possuo deixasse de existir, mesmo sabendo que agora preciso ter muito cuidado para não a machucar.

Quero que os nossos momentos sejam especiais.

— Vem!

— Calma! — eu sei que sou grande e, agora receio por machucá-la. — Caralho!

Eu me ergo um pouco, então, olho para o meu pau na entrada da sua boceta. Uma visão fodida, deliciosa.

— Quero sentir você de verdade! — sussurra.

Começo a penetrá-la devagar, com cuidado, mas ela é apertada, deliciosa, estou ao ponto de me sentir estrangulado.

— Porra! — digo tenso, dolorido demais.

— Não pare. — sussurra. — Aiiii… — Ela morde o lábio, fecha os olhos, e aperta a pele dos meus braços.

Fabiana está gostando, sinto as suas mãos me apertando pelo corpo.

Estou dolorido demais, o pau com as veias saltadas, louco para me enterrar até as bolas.

Preciso a todo momento me lembrar de ter cuidado, ir devagar.

Coloco os dedos em seu clitóris, a ajudando a relaxar.

Começo a entrar e sair, apenas superficialmente, atento às suas reações. É um inferno me conter e esperar, mas seguro o desejo de explodir, e sorrio do semblante dela. Ela para de gritar, agarra o lençol com força e sinto sua boceta contrair.

O seu prazer vai se construindo de novo, não vai demorar muito.

— Eu sinto, dentro de mim — geme, as palavras soando rasgadas. — PRECISO SENTIR… AGORA… AHH, VOU GOZAR… — grita e empurro com força.

O prazer toma conta de nós, e Fabiana grita de novo, arqueando, com lágrimas saltando dos olhos enquanto eu me sinto enterrado até o fim em sua boceta.

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