Vendida para o Don romance Capítulo 109

CAPÍTULO 110

Don Antony Strondda

— Porra! — Solto um gemido, atormentado. Parece que um punho aperta o meu pau inteiro, roubou o meu fôlego, me deixou paralisado.

Olho para onde nossos corpos se conectam e a visão me deixa tão excitado que sinto um arrepio subir. Respiro fundo, me deitando em cima dela, as nossas peles estão quentes, úmidas.

Eu seguro cada maldito impulso de fodê-la com força, como estou acostumado.

Entre nós, as coisas estão sendo diferentes e hoje, não é sobre mim, mas sobre a segurança da minha bela donna e nosso bambino, que só quero lembrar, depois... agora quero a mãe dele.

Mas... pensar nisso, de algum modo me deixa ainda mais excitado.

— Olha para mim! — pede baixinho e faço. — Eu sinto você, não precisa desviar do meu olhar, quero te ver! — Ela sorri e há algo em seus olhos que não sei interpretar, mas me acalma, me atrai a ela.

— Estou te olhando, donna... te observo a cada segundo, e vou fazer sempre!

— Isso...

Ela me encara de um jeito tão intenso, sem desviar o olhar, enquanto a penetro, escorregando cada vez mais fácil em sua umidade.

— Eu também te sinto. — digo me despindo de todas as formas para que ela me enxergue.

Nunca me preocupei se iria ferir os sentimentos de alguém, mas, com ela, isso se derrama sobre mim, afinal nunca quis magoá-la. — Te amo ragazza!

— Não tanto quanto eu! — ela repetiu em forma de gemido e segurei mais firme o seu cabelo, não vou puxar... só preciso sentir esses fios cheirosos e molhados nos meus dedos.

— Mais forte!

— O quê? — olhei pra ela e estava de olhos fechados, parecia puxar a cabeça.

— Puxa! Mas, que droga! — sorri ao perceber que fui eu que ensinei isso a ela, então puxei como está acostumada.

— Você gosta, não é? — forcei um pouquinho e vi um sorriso de satisfação, que foi cortado por um gemido.

A sua voz me enfeitiça com as suas palavras doces. Ela quer mais e dou isso a ela.

Eu me perco no prazer, em seus gemidos, na forma como me aperta e exige.

— Assim, isso... — ela geme, me puxando.

— Caralho, mulher, você vai ser a minha total loucura! — empurro com força e ela fecha os olhos, com a buceta me apertando.

— Então, enlouqueceremos juntos!

Gosto de ver o corpo pequeno sacudindo com cada golpe duro.

— Você pediu por isso, não reclame!

— Sim, eu pedi.

— Eu te quero assim, recebendo o meu pau, exigindo que eu te foda.

— Me fode.

— Ahh, caralho! — eu sabia dos riscos, mas se ela queria, era sinal de que estava tudo bem, então prossegui.

Por que ela tinha que ser assim? Ergo o meu corpo outra vez, segurando o seu quadril. Eu começo a fodê-la duro, com força. Ela grita, gemendo, com a boceta me apertando, puxando de volta, cada maldita vez que eu saio.

O meu pau entra com esforço e sai mais fácil, cada vez melhor, mais torturante. E, eu perco o controle...

— Porra! — sinto as bolas apertando e um arrepio sobe por todo o meu corpo. Estoco mais rápido, exigente, perdido nessa visão do desejo. A boceta engolindo o meu pau inteiro, em um encaixe muito apertado, é fodido

de tão perfeito.

Por um instante, penso que vou explodir.

Ela abre mais as pernas e quase enlouqueço, não aguentando mais.

— Ah, caralho de bocetinha, gostosa! — Gozo tão forte que, por um momento, a minha mente para de funcionar.

Agarrado no corpo dela, rolamos de frente um para o outro, Fabiana trás o seu rosto encostado no meu, parece um pássaro procurando abrigo, e a envolvo completamente em meus braços.

— Eu gostei de subir no poste, você gostou? — ela cortou o silêncio que nos rondava.

— Amei. Embora eu prefira te ver dançar longe daquele poli-dance, porquê se acontece qualquer coisa, daí eu enlouqueço de vez.

— É até estranho te ouvir falando isso comigo, pensei que esse dia nunca chegaria! — praticamente se escondeu no meu pescoço.

— E, mesmo assim já havia escolhido ficar, não é?

— Sim. Não se verá livre de mim! — levantou a cabeça me lançando aquele olhar que eu amo, naqueles olhos verdes tão bonitos.

— Não pense em coisas ruins, ragazza... — a abracei novamente e depois procurei a sua boca para lhe dar um pequeno beijo.

— Não... só tenho pena da minha irmã, viver em pé de guerra como vivem, nunca estão bem! — gargalhei me afastando um pouco.

— Aqueles dois é melhor nem perguntar mais!

— Porque?

— Num dia o Enzo chega sorrindo, no outro mal cumprimenta a gente! Eu nunca entendo o que acontece...

— A minha mãe disse que teria um jantar na casa deles amanhã, parece que os meus pais estão querendo voltar para o Brasil, acho que estão se despedindo, antes de contar a verdade.

— Prometo ir falar com o seu pai e o Maicon amanhã, ok? Porquê até agora eles não pediram para levá-los de volta!

— Está bem, se possível eu gostaria de ir.

— Sabe que estão na casa daquele seu tio, não sabe?

— Sim, não tem problema.

— Então ok.

[Trim-Trrrim]

— Acho que é o seu celular tocando! — ela me disse. Me estiquei para pegar o aparelho e olhar.

— É o Enzo! — falei e então atendi.

— Primo, como está?

— Ótimo! Por acaso você consegue vir para a boate, agora? — estava com a voz séria.

— Aconteceu alguma, coisa?

— Preciso conversar algo importante, se puder vir! — respondeu seco.

— Está bem! Logo estarei aí! — ao desligar a ligação, Fabi me perguntou o que era.

— Aconteceu alguma coisa, preciso ver o que foi!

— Me dê notícias!

— Sim... — dei um beijo rápido nela, levantei tomar um banho, e então iria até lá, “o que será que aconteceu?“

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