Resumo de Capítulo 110 Dê o primeiro passo – Vendida para o Don por Edi Beckert
Em Capítulo 110 Dê o primeiro passo, um capítulo marcante do aclamado romance de gangster Vendida para o Don, escrito por Edi Beckert, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Vendida para o Don.
CAPÍTULO 111
Don Antony Strondda
Eu estava saindo para ir à boate, quando passei pelo jardim. Haviam umas rosas lindas, precisei parar para colher uma delas.
— Filipa! Leve para o quarto da Fabiana! — pedi para a empregada.
— Sim, senhor! — então saí, fui para a boate.
Enzo estava muito estranho, ultimamente anda mais agitado e até mais agressivo nas torturas.
Assim que cheguei na boate, encontrei com Salvatore, estava no bar e uma mulher o acompanhava. Toda vez que olho pra ele, tenho a impressão de que deveria cumprimentar, me aproximar, mas vou esperar o meu pai dizer algo a respeito disso.
Enzo me esperava no espaço VIP, estava fumando.
— E, aí primo? Como está? — perguntei e me sentei na minha cadeira, tentando afastar um pouco da fumaça.
— Cara... não consigo resolver as coisas, parece que estou perdendo o controle. Aqui tenho tudo controlado, e a minha mulher que é tão pequena, não consigo! — fiquei olhando pra ele e pensando.
— Olha... vejo que está fumando, e só faz isso quando está estressado! Você sabe que a Rebeca não gosta, não é? — levantou irritado e jogou no lixo.
— Esse é o problema! A fera não gosta disso, a fera não gosta daquilo! Eu não vou parar a minha vida para viver a dela! — foi de um lado para o outro, passando as mãos nos cabelos.
— Então o que quer? E, quem é a fera? Chama a sua esposa assim?
— Eu não chamo, só penso... o mínimo que um cara como eu gostaria, é de ter respeito vindo dela, que ela me entendesse, fosse amorosa... porra! Porquê “você” ela respeita e eu, não? — levantei da cadeira respirando fundo, encostei o corpo na mesa.
— Cara... eu apenas trato a Rebeca com respeito. Eu nunca a distratei, a humilhei, fiz algo do tipo. Pelo que vi, você a distratou desde o primeiro dia que a viu, sem contar tantas outras coisas que eu soube!
— Isso já passou, a gente não se conhecia, mas agora estamos casados. Só esse fato já deveria mudar alguma coisa, você não acha? Porque não mudou nada, às vezes tenho a impressão de que piorou.
— Tá... se quer falar do casamento, vamos lá! Eu sei muito bem o que aconteceu depois que se casou...
— O quê?
— Você a desrespeitou, foi completamente idiota trocando o remédio dela, como queria que ela ficasse?
— Isso já faz um mês...
— E, conversaram sobre isso? Se desculpou com ela, fez algo para compensar? — ele ficou furioso.
— CARA, VOCÊ ESTÁ DEFENDENDO ELA!? — colocou as mãos sobre a mesa com raiva. — QUE MERDA! — virou de costas e respirei fundo.
— Porque me procurou?
— Não sei como resolver!
— Então precisa da minha opinião e estou dando, porra! Eu só estou tentando te ajudar a entender ela, quem sabe assim você não encontra as respostas e para de reclamar como uma menininha!
— Não sou como você, nem sei colher rosas que colhe!
— Enzo, escuta uma coisa! — gesticulei as mãos. — Você precisa amadurecer e conversar!
— A gente não presta conversando! A gente só funciona no sexo, essa é a verdade.
— Então pare com isso! Já viu que não resolveu, não é?
—Viu só? Você não sabe levar rosas, mas chocolates, sabe! As coisas não são tão complicadas.
— Isso é o que você diz! A única vez que a vi realmente feliz naquela casa, foi o dia em que você entregou aquela velha, mãe do tal Augusto que a levou do nosso casamento! — sorri me lembrando daquilo.
— Eu sei que ela é tua esposa, mas Rebeca daria uma bela mafiosa! Caso mude de ideia, me avise, eu iria gostar de vê-la nas torturas, tive pena daquela velha, cheguei a pensar que deveria ter matado de uma vez!
— O que ela fez, afinal? Acredita que ela não me contou, só porquê não pude ir com vocês e ficou com raiva? — gargalhei.
— Apareceu com a sua máquina de barbear e uma faca pequena. Então começou a passar no cabelo da velha e tirar foto, diversas fotos, uma pior que a outra, e depois foi cortando com a faca, o corpo da mulher, então me ofereci para terminar com aquilo, pois não queria que ela carregasse a morte, mas ela fez questão, atirou muitas vezes, até se cansar! — ele arregalou os olhos.
— Uma faca de cabo branco?
— Sim...
— Caralho! Tantas vezes a vi com aquela faca, vou começar a prestar mais atenção, não imaginei que seria capaz de usar.
— No seu caso só precisa conversar e parar de ser egoísta, quando ela se sentir pronta, ela mesma vai querer um filho, você vai ver! Dê motivos a ela para querer isso!
— Está bem, eu entendi! Amanhã te conto se deu certo...
Olhei o meu celular sobre a mesa e estranhei a mensagem, não consegui entender:
“Aqui é o soldado Matias, meu filho nasceu antes do esperado, mandei fazer um teste de DNA!“
— O que foi?
— Aquele soldado que levou a Susany... acho que tem dúvidas se o filho é mesmo dele, vou ter que verificar!
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Vendida para o Don
A história no começo era boa mas do capítulo 100 pra la virou piada! Nunca vi tanto uma palavra em um livro como a palavra “assenti” so em um capítulo as vzs tem 4 a 5 vezes!...
Me interessei muito pela história, quando colocará mais capítulos? Ansiosa por mais...
Diz status concluído, cadê o restante dos capítulos?...
Quando vão postar os novos capítulos? Estou aguardando ansiosamente....