Vendida para o Don romance Capítulo 123

Resumo de Capítulo 123 Ele é lindo!: Vendida para o Don

Resumo de Capítulo 123 Ele é lindo! – Uma virada em Vendida para o Don de Edi Beckert

Capítulo 123 Ele é lindo! mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Vendida para o Don, escrito por Edi Beckert. Com traços marcantes da literatura gangster, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

CAPÍTULO 127

Enzo Duarte

Rebeca é incrível, muito original. Fiquei surpreso com tudo o que vi, ela é decidida e firme, e o que mais me chamou a atenção foi que não usou a arma nova em nenhum momento, ela tem controle de si, controle das coisas, e isso me enlouquece.

Não quis mais ficar ali, eu precisava de privacidade com ela, agora o assunto era só nosso!

Fomos direto para o banho, dispensei os funcionários.

— Não quis usar a arma com a puttana? — perguntei quando puxei os seus cabelos molhados, com ela ainda de costas pra mim, se encostou completamente perto da minha boca e a beijei, devagar e intensamente, até perder o ar.

— A arma é para outras coisas, aquela puta só precisava de uma boa lição, e não precisei da arma para isso! — as palavras dela me deixaram ainda mais excitado, a empurrei na cama, fazendo com que caísse de quatro, e puxei ainda mais forte os seus cabelos molhados. Rebeca me olhou por trás e disse:

— Você é uma incógnita, Enzo! Um dia penteia os meus cabelos, e no outro os deixa bagunçado e quase os arranca! — ela estava gostosa pra caralho, completamente nua, com a cinturinha que eu amo e aquela bunda que agora parecia enorme, meti um belo tapa lá.

— Shiii! Já voltou a falar demais, diaba! — bati outra vez, adorando ouvir o barulho, depois acariciei. — Quer que eu seja mais bonzinho, ragazza? — falei no seu ouvido, em seguida enfiei a língua lá dentro, beijando ali,e adorando ouvir os seus gemidos.

— Não casei com nenhum homem bonzinho! — gargalhei com a sua frase, e meti mais dois tapas, agora do outro lado.

— É uma pena você estar nua... eu iria adorar rasgar a sua roupa de novo... — soltei o seu cabelo, preparado para mexer na sua boceta, porém ela pulou da cama.

Ficou em pé, fiquei observando. Ela pegou uma camisola vermelha, linda por sinal... vestiu e veio desfilando até a mim.

— Não passe vontade! — olhei aquela peça magnífica que cobria apenas a boceta, de tão curta, e num vermelho tão sexy que enlouqueci.

— Esse, eu vou rasgar nos dentes! — puxei a alça fina, deixando cair pelos ombros. Enfiei a cara no meio dos seios e foi por aquela costura que comecei.

[Rasg]

Rasguei uma parte, descobri os seios e coloquei um inteiro na boca, enquanto massageei o outro com a mão.

— Isso é bom... — Rebeca fechou os olhos e virou a cabeça para trás, enquanto gemia.

Desci mais um pouco e fui rasgando o restante da camisola com os dentes, quando caiu no chão, voltei a ficar em pé, e Rebeca se ajoelhou.

— O quero na minha boca! — não demorou nada e já comecei a fodê-la ali. Enrolei seus cabelos na minha mão e a fodi como gosta, bem na garganta. Quando ela parou e ficou me olhando, coloquei o pé na altura dos seios a empurrando devagar, até que deitou no chão e fui sobre ela.

— Quando vai me deixar comer o cuzinho? — ela sorriu, mas logo gemeu com a minha entrada em sua boceta. — Não vai me dar, lá? — ela negou, então comecei a meter muito forte e ela gemia sem parar.

Ergui as suas pernas e entrei mais fundo, voltei a se movimentar com força, e ela parecia se controlar, agarrando nos lençóis, com a mão esquerda, certamente arrancaria tudo.

— Que loucura, quero gritar!!! — falou baixo, e comprimindo a boca.

— Então, grita! Posso te faço gritar todas as noites, e a noite toda! — falei, enquanto me esbaldava dentro dela, que fez um esforço, agarrando o meu cabelo, e apertando o meu braço.

— Me coloca na cama, ou eu arranco as suas bolas! — falou irritadinha do jeito que eu gosto.

— Isso! Quanto mais irritada, mais gostosa! — mexi o quadril mais rápido, e ela quase arrancou o meu cabelo.

— Eu ainda te mato, Enzo!!! — Resmungou, mas a esta altura revirava os olhos, embriagada de prazer, e eu com a visão divina daquela diaba completamente entregue a mim.

Saí de dentro dela e a puxei, a colocando de quatro na beira da cama. Estiquei a mão até o seu clitóris fazendo um pouco mais de movimentos, e com a mão esquerda apalpei o seio esquerdo, e os movimentos não paravam.

A Rebeca teve múltiplos orgasmos, e chegou ao clímax várias vezes, então eu relaxei o corpo e me aliviei nela, sentindo até espasmos de prazer.

— Aiii, delícia!

Se jogou na cama, parecia cansada. Ajudei ela a se limpar, e deitamos abraçados.

Foi engraçado que ela mal deitou, e já foi fechando os olhos e apagando, demorei um pouquinho para dormir, mas não teria problema, pois amanhã a gente não iria trabalhar.

Eu estava com o sono leve, acordei bem cedo, antes que ela acordasse, e fiquei parecendo um bobo, olhando para os seus traços tão lindos e perfeitos. Passei os dedos nos olhos dela, e ela se mexeu, passou a mão em cima, acho que coçou.

Então eu passei os dedos na sua boca, de forma bem suave, e suspirei repetindo para mim mesmo:

— Eu realmente te amo, ragazza gostosa! Mas, não aprendi a ser gentil, vou ter que aprender... — ela me puxou e deitou no meu braço, esticando todo o seu corpo em cima de mim.

— Pega no meu cabelo que eu gosto! — puxou a minha mão e outra vez me disse o que fazer... pelo menos, agora eu sei por onde começar.

CAPÍTULO 128

Don Antony Strondda

(Meses depois)

— Maicon?

— Sim, chefe!

— Encontrou o oponente? — pergunto em voz baixa ao mirar a minha Taurus na direção dos soldados da máfia francesa. Maicon andou aprendendo com o Salvatore a atirar à distância, e hoje precisamos invadir o reduto francês e verificar o que está acontecendo que está chegando apenas a metade das cargas de armas em Roma.

— Sim, podem entrar! Se me der o sinal eu atiro! — Maicon disse, voltando a se concentrar.

— Ok, fique atento e na posição.

Salvatore ficou na mesma posição que o Maicon, estava cuidando do outro lado, então eu entrei com o Alexander, e o Enzo cercou o outro perímetro com a Rebeca.

Quando enviei o sinal, nós invadimos. Entramos conforme o combinado e quando eles viram, já estávamos lá dentro, todos nós com armas apontadas para eles.

— Aonde está, Fabiana Strondda? — a mulher parecia de má vontade, numa lentidão foi procurar no computador.

— Não tem ninguém com esse nome, senhor! — tirei a arma da cintura e apontei.

— Procura melhor! — ela sentou rapidinho na cadeira, e digitou muito rápido. Estava praticamente vazia a recepção e um senhor que me olhou torto, também virei a arma pra ele, que ficou quieto.

— Seria, Fabiana Prass Strondda, senhor? Esse nome tem! — falou com voz trêmula.

— Onde está?

— No centro cirúrgico!

— Mas, que porra! Estava tudo bem de manhã! — saí apressado, guardei a arma e fui até lá.

— O senhor não pode entrar com roupas de fora, precisa vestir a do hospital e deixar todos os pertences guardados! — uma enfermeira falou.

— Não vou ficar desarmado, o meu filho vai nascer!

— É melhor seguir as regras, vai prejudicar a sua esposa vestido assim! É perigoso! — fiquei com raiva, mas resolvi seguir o que a mulher falou e troquei de roupa. Enrolei a arma nas minhas roupas e guardei num armário, então fui até o centro cirúrgico com a enfermeira, e encontrei a Fabiana deitada, estava fazendo forças.

— Droga, você demorou demais! Pensei que não viria. Ahhhh, isso dói!

— Calma amore mio, estou aqui! — segurei na sua mão e ela apertou muito forte, e fez força novamente.

— AHHHHH!

A sua barriga está enorme, nosso filho estava mexendo bastante, levei a mão até a barriga, eu precisava me controlar, nervoso não ajudaria em nada.

— São as contrações, senhor! — o médico falou.

Fiquei bem perto dela, aquilo parecia agoniante, deixei que apertasse a minha mão e ela apertava cada vez mais.

— Respira, ragazza! — aquilo não foi fácil. Fabiana ainda levou mais duas horas para conseguir, mas quando o bambino nasceu, foi maravilhoso.

— Ele é lindo! — ela falou emocionada, Fabiana chorou a todo o momento em que olhava para ele, tão pequenino mexendo o corpo todo, agitado.

Vinicius chorava muito, assim que peguei no colo levei até ela, que passou o rosto no bambino.

— Sim, é lindo! — ele tinha o cabelo bem preto, a pele clara e um rostinho redondo. O embrulharam num tecido verde parecendo um grande charuto e então fiquei segurando ali perto dela, enquanto o médico terminava de ajudar a Fabiana.

Quando ela estava pronta, coloquei o bambino do lado dela e cobri, os médicos levariam a maca até o quarto. Porém quando a porta do centro cirúrgico foi aberta, haviam dois policiais do lado de fora.

— O senhor está preso por porte ilegal de armas e por ameaçar uma funcionária e também pacientes de um hospital! — levei a mão na cintura procurando a pistola, mas ela havia ficado no armário. “Puta que pariu!“

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