Resumo do capítulo Capítulo 124 Eles que esperem do livro Vendida para o Don de Edi Beckert
Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 124 Eles que esperem, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Vendida para o Don. Com a escrita envolvente de Edi Beckert, esta obra-prima do gênero gangster continua a emocionar e surpreender a cada página.
CAPÍTULO 129
Don Antony Strondda
— Com ordem de quem? — tentei falar baixo e devagar, embora eu já os via espalhados no chão, depois de tantos tiros que tive vontade de dar se estivesse com a arma.
— Alguém o denunciou... — O maledetto do policial falou.
— Esse senhor não está armado, deve ter se confundido! Eu mesma o acompanhei quando trocou de roupa! — falou aquela enfermeira, e estranhei.
— De qualquer forma, preciso que me acompanhe até lá fora, preciso fazer algumas perguntas e... — olhei para a Fabi, então não quis deixá-la nervosa. Então falei com os policiais:
— Ligue para o seu chefe, e então eu vou! — ele estreitou os olhos.
— Meu chefe?
— Sim, e ande logo! Meu filho precisa ir para o quarto! Aliás... podem levá-los, eu já estou indo! — os médicos ficaram olhando, eles me conhecem bem, não ousaram dizer nada.
— Enfermeira, Débora... libere a porta! — um dos médicos falou para a enfermeira que me defendeu, e então percebi que já a vi na boate.
Como percebi a demora daqueles policiais, fui até a segunda recepção com eles. Num descuido desarmei um deles e o joguei longe apontando a sua própria arma, e o outro ficou parado feito um idiota.
— Eu deveria mandar capar vocês, por terem me feito se estressar no nascimento do meu bambino! Agora Ligue para o Juarez e me entregue o celular! — ele ficou me olhando, então acelerei, lhe dando chutes. — Anda logo, porra! — uma senhorinha passava e sorriu sem dentes, vendo os policiais no chão, chegou a apontar os dedos.
— Bem feito! — mostrou toda a gengiva.
Ele me entregou o aparelho e respirei fundo, esperando ele atender:
Ligação:
— Algum problema, Ribas?
— Não... aqui é o Antony, vê se fala para esses filhos da puta aqui, quem eu sou! Diga a eles que se voltarem a fazer qualquer merda parecida com essa, terão consequências!
— Mas, o que estão fazendo aí? E, porquê...
— Parece que alguém ligou, mas isso é o de menos! No momento, só quero que sumam da minha frente, mas antes tirem a parte de cima da farda e amarrem na cintura. Também vão tirar as botas, e sair de meias, e a camiseta branca vão erguer e prender na cabeça.
— Só isso, Don?
— Só, estou de bom humor, novamente!
— Considere feito! — os policiais me olhavam espantados, entreguei o celular e fiquei observando quando receberam as ordens.
Fiz questão de passar pela primeira recepção, onde a atendente me denunciou, e na verdade, eu não sabia se ria mais dela, ou da velha sem dentadura que gargalhava dos policiais.
Deixei aqueles idiotas para trás e fui até o quarto onde estava o meu bambino com a minha ragazza. Sorri ao ver que ele já estava vestido com a primeira roupinha que eu e a Fabi compramos.
Ao lado estava uma banheira onde ele havia acabado de tomar banho, e aquela enfermeira sorria ao entregá-lo nos braços da Fabiana.
— Agora mãezinha, você vai segurar o bebê assim: — mostrou como fazia, ela já estava com um seio à mostra. — Vai colocar a boquinha dele exatamente no centro da mama, não pode ser nem para cima, nem para baixo, precisa ser exato, principalmente no começo. Certifique-se de que o bambino abocanha o bico todo, e não apenas a ponta do bico, pois isso pode te machucar futuramente. — Aquela enfermeira ia falando com a maior atenção, e fiquei emocionado. Nem mesmo a Laura, eu havia visto ser amamentada, e agora me sinto orgulhoso e emocionado em ver o meu filho, no seio da mulher que amo.
— Está tudo bem? — ela perguntou com um sorriso largo, e assenti.
— Obrigado, amore mio! Você é maravilhosa! — ela voltou a sorrir e até a enfermeira deu um espaço.
O bambino estava lindo, nunca vi alguém tão pequeno conseguir me calar. Eu ainda não sabia que me sentiria assim ao ser pai, e agora comecei a entender como será, mas o meu coração bate forte no peito, e disfarço para não demonstrar fraqueza perto da enfermeira.
— Ele é muito esperto! Sabe bem o que quer... — comentei ao vê-lo sugando o seio com força, não movia nada, apenas as bochechas e a boca, e os olhinhos mal abriam, de tanta força para sugar o leite.
— Sim... me apaixonei por ele, também... me desculpe! — Fabiana olhava pra ele diferente, seus olhos brilhavam, e vi quando puxou uma mãozinha, com aquelas unhas transparentes de tão fininhas e esticou na palma da mão dela.
— Eu entendo... — num leve sorriso me aproximei, estiquei o corpo por cima do dela e beijei a sua cabeça.
Eu não queria saber de mais nada...
CAPÍTULO 130
Rebeca Prass Duarte
— É sério que ainda temos que esperar mais duas horas? Vou pirar aqui parada nesse lugar! — Reclamei para o Enzo e Maicon, já que os nossos soldados ficaram no local do avião.
— E, eu?
— Só um pouquinho, amor! — a equipe entrou pela porta, e Salvatore veio ajudar com os soldados.
— Nossa, assim que eu gosto de ver! — Salvatore zombou, olhando para o Enzo que estava amarrado.
— Está atrasado! Vou conversar com o chefe e diminuir a tua moral, precisamos fazer o trabalho todo, sozinhos! — olhei no relógio. — É, realmente, precisamos que seja mais rápido, demorou demais! — Salvatore riu e apontou para o Enzo.
— O Enzo nem evitou de ser preso, e muito menos conseguiu se soltar! — dei uma bela encarada nele e cochichei algo. — Agora nos deem licença! — fui empurrando todos para fora, e Salvatore tirou o sorriso presunçoso do rosto, quando bati com a porta na cara deles.
— Nossa, não perguntou nada? Não reclamou? Não xingou o Salvatore, e muito menos me chamou de diaba? O que aconteceu, meu amor? — dei a volta nele, que tinha um leve sorriso no rosto.
— Eu te conheço muito bem, minha diaba gostosa! Quando me ignorou já imaginei o que queria, só não é qualquer um que me ouve te chamando assim! — fui perto dele e comecei a abrir o seu cinto em meio às cordas. — Agora me diga o que cochichou para Salvatore, porque isso sim, vai me matar de curiosidade! — ignorei e arranquei o seu pau pra fora, estava de vestido, então puxei a calcinha, abri as pernas, quando sentei de frente pra ele, colocando inteiro na minha boceta, gemi.
— Aiii, delícia!
— Diaba! Não posso nem te bater ou te apertar! — reclamou e eu sorri, subindo e descendo no pau dele, ali no reduto francês.
Grudei no seu pescoço e diminuí o movimento quando o beijei, e foi torturante, de tão bom.
Ele não podia fazer nada, e gostei de me aproveitar dele. Subi e desci mais rápido, havia um fogo queimando dentro de mim, eu precisava apagar.
Me soltei dele, joguei os cabelos para trás e mexi mais forte, eu já estava perto de gozar, então intensifiquei até conseguir o que queria.
— Mexe mais um pouquinho... não vou gozar já! — continuei naquele movimento bom, mas alguém bateu forte na porta.
— VAMOS! O JATO CHEGOU! — Enzo jogou a cabeça para trás, fechando os olhos, e eu iria levantar, mas...
— Agora, que esperem! — falei decidida e ele me olhou sorrindo, e foi aí que a coisa melhorou.
— Por isso que te amo, tanto! — ele falou até mole, então me lancei no corpo dele como louca, admirando cada uma das suas expressões, até ele gozar.
— Não vai me contar o que disse para, Salvatore? — me perguntou novamente, quando o soltei.
— Eu disse: “Com o que vou fazer com ele, fica melhor, amarrado!“ — o seu sorriso foi libertador.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Vendida para o Don
A história no começo era boa mas do capítulo 100 pra la virou piada! Nunca vi tanto uma palavra em um livro como a palavra “assenti” so em um capítulo as vzs tem 4 a 5 vezes!...
Me interessei muito pela história, quando colocará mais capítulos? Ansiosa por mais...
Diz status concluído, cadê o restante dos capítulos?...
Quando vão postar os novos capítulos? Estou aguardando ansiosamente....