Vendida para o Don romance Capítulo 125

Resumo de Capítulo 125 Anúncio de noivado: Vendida para o Don

Resumo de Capítulo 125 Anúncio de noivado – Vendida para o Don por Edi Beckert

Em Capítulo 125 Anúncio de noivado, um capítulo marcante do aclamado romance de gangster Vendida para o Don, escrito por Edi Beckert, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Vendida para o Don.

CAPÍTULO 131

Don Antony Strondda

[Toc-toc]

Ouço o barulho de batidas na porta, e autorizo a entrada.

— Mandou chamar, Don? — levanto a cabeça vendo o meu cunhado, tão bem vestido na minha sala, dentro do escritório.

— Fico feliz que tenha evoluído, está todo moderno, olha só! — sorrio ao olhar para ele e ver como amadureceu como homem, aumentou um pouco o volume dos braços e usa um estilo bem moderno.

— Sou grato por tudo, a vida que tenho aqui não se compara com a que vivíamos! — peguei dois copos e servi o meu whisky a ele.

— Então, eu gostaria de saber exatamente sobre isso... está satisfeito como soldado?

— Sim, aprendi muita coisa e gosto do que faço. — sentei na minha cadeira.

— E, os seus pais? Como estão no emprego novo? A Fabi me diz que estão gostando, mas é isso, mesmo?

— Sim, estão bem felizes, a minha mãe faz tudo o que a tua tia pede, e acho que a mulher gostou dela. O meu pai se sente o máximo na nova função, ele se esforça bastante, mas se sente útil.

— Vou ser sincero com você, não gosto de meias verdades! Você agora é o meu soldado de confiança e preciso que faça mais algumas coisas! É, claro que vou aumentar o teu salário, até porque anda gostando da boate, não é? — ele riu.

— Obrigado pela confiança! Pode dizer o que quer!

— Quero que investigue todos os fornecedores, passe um pente fino e me deixe a par de tudo! Se estiver de acordo passarei todas as informações à você.

— Certo...

— Bom, é só isso, já pode ir! — ele virou as costas, e quando estava saindo o chamei:

— Maicon!

— oi...

— O carro que está ali fora, também é teu! — ele esticou o pescoço, e de olhos arregalados, parecia pasmo.

— Está brincando? — voltou para me perguntar, e olhou novamente.

— Não! Pega aí! — joguei a chave pra ele, que tinha um sorriso de orelha a orelha.

— Tem certeza? — ergueu a mão para me cumprimentar, parecia não se conter.

— Absoluta! Aproveita e vai buscar os teus pais para o jantar lá em casa, será o jantar oficial de noivado da Laura! — ele não se aguentou e me abraçou, depois saiu animado, dirigindo o carro novo.

Fui para o jardim, olhei para todos os lados e colhi a rosa vermelha mais bonita que havia, depois andei até o quarto e vi a Fabiana se arrumando.

Ela estava linda num vestido vermelho e longo. Era um modelo simples, sem pedras, com alças intermediárias e um fenda bonita.

Ela não me viu, cheguei por trás colocando a mão na sua bunda.

— Eu não aguento mais esperar! Parece que fazem anos que não tenho você! — sussurrei e ela virou de frente, estava linda numa maquiagem discreta, cabelos parcialmente presos, seu corpo já estava como antes, um pouco mais magra, e aquela cintura estava me matando, só de tocar por cima do vestido.

— Eu sinto muito por isso! Prometo te compensar, depois! — esfreguei o rosto no pescoço dela, e ouvi um gemido.

— Vinícius não está aqui? — perguntei ao olhar no berço ao lado da cama.

— Está no quarto dele com a tia Rebeca e o tio Enzo. — franzi o cenho.

O jantar foi longo, os pais da Fabi ficaram o tempo todo com o nosso bambino, disputando com a minha mãe que já estava enciumada, que não havia pego hoje, então fui até lá e o peguei.

— Agora o futuro Don, vai com a outra avó! — entreguei a minha mãe, e todos olharam, mas logo riram.

— Obrigada, meu filho!

Quando todos foram embora, Fabi veio com o bambino acordado, agora já fica mais tempo de olhos abertos, e já cresceu um pouco.

— Acho que os olhos dele ficarão verdes como os seus! — falei ao segurar ele no colo. — Como pode ser tão pequeno, não é? — ela sorriu enquanto caminhávamos para o quarto.

— Está crescendo rápido! Logo você vai perceber uma grande diferença...

— Ele já arrotou? — perguntei, e ela negou.

— Acabou de mamar... — então, entramos no quarto dele e eu o coloquei em pé no meu corpo e fiquei segurando até arrotar.

— Amore mio, pode ir dormir, eu cuido do bambino...

— E, perder de te olhar assim? Cuidando dele? Não, negativo... vou ficar! — sentou na poltrona e cruzou as pernas me olhando.

Fiquei um tempo com o bambino e até tentei conversar, mas ele dormiu, então o coloquei no berço e puxei a minha ragazza para vir comigo.

Ela me abraçou e andamos assim até o quarto. Quando sentou na cama, fiz questão de tirar as suas sandálias, e ela esticou os pés, enquanto soltava os cabelos.

— Pode voltar a dormir nua, hoje? — ela me olhou diferente, pois sempre dormiu assim, e agora parou, porquê não podemos fazer sexo por causa do parto, fazem apenas trinta dias, embora para mim, pareça ser um ano.

— Claro... me ajuda a tirar? — ficou em pé, e tirei o seu vestido, mas achei melhor deixar a lingerie...

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