CAPÍTULO 32
Don Antony Strondda
Saí da minha casa, quase sem enxergar as coisas pela minha frente. Fiz questão de não ver a Fabiana, o meu rosto entregaria que havia algo errado, e tudo o que não quero, é confusão.
— Danilo! Avise a senhora Strondda que precisei sair apressado, tenho um assunto sério para resolver, e não tenho horário para voltar! — avisei enquanto entrava no carro.
— Sim, chefe! Pode deixar...
Ele abriu o portão e saí acelerando o máximo que eu pude, aquela puttana do diávolo estava mentindo e me ameaçando, eu não deixaria as coisas assim, ela não pode fazer o que lhe der vontade, não mesmo!
O hospital não era longe, coloquei os meus óculos escuros e a minha boina que estava no carro, não queria chamar a atenção.
Liguei pra ela quando cheguei e perguntei onde estava, eu não entraria pelo portão da frente, evitaria ser visto ali.
Assim que soube o quarto, eu me dirigi até lá, irritado eu encostei a porta atrás de mim.
— Você veio! Agora entende, o que eu precisava falar com você? Não posso ser tratada assim, Don Antony! Carrego um filho seu! — o seu jeito de falar e as suas palavras me tiraram o juízo, me fizeram avançar naquela mulher.
— Filho meu o caralho! Eu nunca me desprotegi com ninguém, além da minha mulher! Se continuar mentindo eu te mato, sua puttana mentirosa! — segurei o pescoço dela com força, a raiva que senti era imensa, e não consegui me controlar.
Ela se contorcia, e só soltei quando a maldita porta abriu.
— O que está acontecendo aqui? — era um médico, conheço o infeliz, já atendeu muitos parceiros nossos.
— Essa puttana está mentindo que está grávida de mim, e estou a ponto de degolar essa mulher! — falei, e a Susany ficou com a mão no pescoço, olhos arregalados, não me importei.
— Bom, ela realmente está grávida, isso eu posso afirmar, já que eu mesmo pedi o exame, está aqui o resultado. — me entregou um papel que não dava para entender nada. — Agora, se é seu terá que esperar um pouco para fazer o exame, infelizmente!
— Não é meu! Claro que não é! — repeti mais para mim, do que para eles, isso não poderia estar acontecendo.
— É seu, Don! — a maldita falou, aproveitando para me irritar.
— Eu vou liberar a jovem, já que melhorou. Tem alguns medicamentos que ela vai precisar e de repouso... — O médico ia falando, mas a minha raiva só aumentando. Eu não estava acreditando que aquilo estava acontecendo, então, achei melhor esperar que o médico saísse para conversar com a puttana. Me aproximei da janela, e fiquei de costas olhando o lado de fora.
Quando ele saiu, eu cheguei perto da Susany, controlando um pouco da raiva que eu estava sentindo.
— Quem é o pai dessa criança?
— Eu já disse...
— QUEM É O PAI? — ela sabe que não gosto de perguntar duas vezes.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Vendida para o Don
A história no começo era boa mas do capítulo 100 pra la virou piada! Nunca vi tanto uma palavra em um livro como a palavra “assenti” so em um capítulo as vzs tem 4 a 5 vezes!...
Me interessei muito pela história, quando colocará mais capítulos? Ansiosa por mais...
Diz status concluído, cadê o restante dos capítulos?...
Quando vão postar os novos capítulos? Estou aguardando ansiosamente....