Vendida para o Don romance Capítulo 37

Resumo de Capítulo 37 Preciso me controlar: Vendida para o Don

Resumo do capítulo Capítulo 37 Preciso me controlar de Vendida para o Don

Neste capítulo de destaque do romance gangster Vendida para o Don, Edi Beckert apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

CAPÍTULO 37

Don Antony Strondda

Essa viagem está me sugando, me sinto cansado. Mas, eu não poderia deixar de observar os problemas da família da Fabiana, então vou fazer alguns ajustes para eles viverem melhor. Assim, como eu precisava falar com o meu primo, aproveitei sair do quarto e resolver tudo de uma vez; apenas algumas ligações e estaria tudo pronto.

Observei que havia muitas ligações no meu celular, mas eu deixaria para ver isso amanhã, hoje eu apenas resolveria as emergências.

Ligação:

— Carlo...

— Sim, chefe.

— Preciso que compre um carro simples e uma carretinha, logo pela manhã. Também quero que passe pegar a minha cunhada Rebeca, e que a leve para fazer compras, não economize, pegue tudo o que ela quiser.

— Certo, mais alguma coisa?

— Não. Para outros ajustes, acredito que eu precise ver com a família dela, por enquanto é só...

— Certo, chefe! — terminei a conversa e notei que o meu celular começou a tocar, estava no silencioso, mas agora percebo que é a Susany, que diabos aquela mulher, quer? Resolvi atender.

— O que quer, Susany?

— Don... eu não estou muito bem. Você pode vir me ver?

— O que você tem?

— Eu não sei, tenho dores na barriga, e...

— Em quinze minutos terá um médico aí, passar bem! — desliguei a ligação, antes que ela me chateasse mais, e liguei para o médico que iria até lá.

Fiquei irritado quando vi a quantidade de vezes que ela havia me ligado. Resolvi ligar para o meu primo, preciso de notícias, de boas notícias.

Ligação:

— Alô!

— Oi, Enzo! Pelo amor de Deus, me dê uma boa notícia! — sentei na poltrona à minha frente.

— Cara, eu não sei o que aconteceu. Eu até estou investigando, porque não pode acontecer algo assim aqui na boate, as filmagens realmente desapareceram!

— Enzo, não brinca! Isso teria que estar muito bem organizado, não pode haver falha de vídeos ou imagens dentro e fora da boate!

— Acho que alguém apagou, sei lá, se livrou das gravações...

— Isso só pode ser coisa da Susany, a Fabiana tem razão, ela seria muito capaz de fazer isso, deve estar me escondendo coisas!

— Contou para a sua esposa?

— Não, apenas uma parte, ela nem sonha com esta situação, na verdade.

— O que fará?

— Vou resolver quando eu voltar, a princípio continue procurando por provas. E, também, faça uma avaliação dos últimos clientes da Susany, nos últimos dois meses que poderiam tê-la engravidado, esse filho não é meu, eu sinto!

— Vou fazer, não se preocupe!

Eu encerrei a ligação já estressado, com a cabeça doendo, porque isso foi acontecer justo comigo?

Fui guardar o celular e fiquei louco quando vi a Susany ligando outra vez, se a Fabiana vê uma coisa dessas, eu terei problemas, e estou evitando, então precisei atender, eu colocaria aquela mulher no lugar dela.

— Vai para o inferno, Susany, me deixe em paz! Eu vou te bloquear, porque não quero nem sonhar que me ligou outra vez!

— Eu preciso de um remédio, o médico não chegou, como vou sair para comprar? — estava com a voz manhosa, aquilo estava me irritando, então surtei.

— Se precisar de qualquer coisa ligue para o Enzo, ele vai resolver! Ele sabe da situação, e eu não estou na Itália!

— Sinto a sua falta, Don! Vem passar a noite comigo, quando voltar!

— Você não estava com dores? Eu odeio mulher mentirosa, espero nem ouvir mais a tua voz, e se voltar a me ligar sem necessidade eu te bloqueio! — desliguei o celular nervoso, as minhas mãos ficaram trêmulas, a minha cabeça doía mais, senti o meu corpo suando frio.

Fui caminhando em direção ao quarto, porque infelizmente não tenho como mexer no jardim, eu não estava em casa.

Quando vi Fabiana esticada na cama com uma camisola minúscula, e parcialmente exposta, eu enlouqueci. Era como se o meu corpo precisasse do dela com fúria, loucura.

Fui de um lado para o outro no quarto, ela estava dormindo, eu precisaria aguentar, então fui tomar banho.

— Você está estranho, Antony... — eu não consegui me controlar, foi mais forte do que eu, e com agilidade eu a virei de bruços na cama, e puxei o seu quadril para cima, colocando a língua em sua área íntima e o dedo no seu clitóris.

— Geme, ragazza! Isso é bom, não é? — senti o tremor do seu corpo, o pequeno vacilo nas pernas quando intensifiquei, ela estava gemendo. — Isso, goza pra mim! Você gosta que eu te toque, não é?

— Eu gosto! Humm...

— Gosta que eu te faça gemer, você é uma delícia! Essa bocetinha, está me chamando... — a perna dela vacilou, e segurei o seu quadril ainda mais exposto, tocando mais rápido.

Eu tive vontade de bater na sua bunda, então me afastei e dei apenas um tapa.

— AH! — gritou, mas na minha mente eu já a vi com algemas e o corpo dela de ponta cabeça para que eu tocasse livremente, precisei me controlar.

Voltei a lamber, ela estava quase gozando, puxei o seu cabelo para trás, e estimulei o clitóris. Quando lambi o seu cuzinho ela gozou.

— Aiiii, nossa! Antony, isso é...

— Goza, gostosa!

— Hum... — ela gozou alto, e perdi o controle, assim que terminou eu me ajeitei e entrei nela pela segunda vez. — AH! — gritou, e fiquei em alerta.

— Te machuquei? Isso dói? — parei um segundo para ouvi-la.

— Doeu um pouquinho, mas já está passando...

Eu sabia que deveria parar ou diminuir o ritmo, mas eu não conseguia, o meu corpo se movia outra vez.

Ao ouvir ela gemendo de prazer, eu me movi mais rápido, as reações dela me deixam louco, tenho vontade de fazer isso por horas.

Ela me aperta, sufoca o meu pau de uma forma louca, nenhuma mulher me deu tanto prazer, assim.

Naquela posição ela ficou incrivelmente sexy, tive vontade de bater na sua bunda, diversas vezes, a minha mão chegou a apertar, mas me controlei.

Com alguns segundos a pegando por trás, eu senti o meu corpo começar a se acalmar, então a virei de frente e fui mais devagar. Fabiana me olhou nos olhos e tocou o meu rosto.

— Me beija? — só então eu notei que não fui carinhoso com ela, espero que ela não me odeie mais por isso.

E então, como eu já conseguia respirar, eu a beijei... depois disso foi como se ela tivesse tirado com os lábios, todo o meu desespero e a minha angústia, deixando apenas a excitação, e o desejo de estar com ela, a minha esposa, e não uma qualquer...

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