Vendida para o Don romance Capítulo 39

Resumo de Capítulo 39 Fica de bruços!: Vendida para o Don

Resumo do capítulo Capítulo 39 Fica de bruços! do livro Vendida para o Don de Edi Beckert

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 39 Fica de bruços!, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Vendida para o Don. Com a escrita envolvente de Edi Beckert, esta obra-prima do gênero gangster continua a emocionar e surpreender a cada página.

CAPÍTULO 39

Don Antony Strondda

Acordar com a ligação do Enzo me tirou o juízo, precisei correr no banheiro para atender, eu não quis acordar a Fabiana.

— Alô!

— Primo, a Susany está aqui!

— Aqui, onde? Na boate? — me encostei na pia.

— Sim. Disse que as dores eram por ficar muito tempo parada e estava entediada, então veio ver as meninas!

— MERDA, SE ELA ABRIR O BICO, ME DARÁ MUITOS PROBLEMAS! A SUSANY NÃO TEM NOÇÃO NENHUMA DAS COISAS, ENZO!

— Quer que eu faça, algo? Posso colocar pra fora a pontapés!

— Esqueceu que ela está grávida? Só faz o favor de não causar escândalo, e leva essa mulher para longe daí!

— Está bem! — fiquei muito irritado, saí do banheiro furioso, e para ajudar encontrei com a Fabiana na porta.

Ainda bem que ela não entendeu o que acontecia ali, e a safada da Susany me ligou de novo, então achei melhor bloquear.

Eu me sinto culpado pela noite passada, sei que exagerei com ela, embora eu saiba o quanto foi difícil pra mim, controlar os meus desejos e impulsos para poupá-la, mesmo que os meus esforços não tenham sido o suficiente.

É como se o mundo todo desacelerasse quando estamos juntos, e todas as preocupações simplesmente desaparecem. Sua presença tem o poder de acalmar as tempestades dentro de mim.

Busquei um remédio para dores, e depois nos dirigimos para o hospital. Fabiana tomou o medicamento no carro, e ficamos aliviados quando vimos que a mãe dela havia acordado.

Eu me afastei e dei privacidade a elas. Rebeca aceitou ir com o meu segurança comprar as coisas para a casa, e eu fui aguardar lá fora, já que notei que a minha sogra não me recebeu como os outros, me olhou o tempo todo desconfiada, e fez algumas perguntas esquisitas para a Fabiana, não me lançou nenhum sorriso.

Numa ligação dei ordens para entregarem o carro com a carretinha na casa deles, mas estranhei quando o senhor Osvaldo saiu do quarto com o Maicon.

— A Fabiana ficou lá dentro? — perguntei.

— Sim, filho! A Sarita queria conversar com ela, sei lá o quê... — meu sogro falou e tive uma sensação estranha, mas me contive.

O dia passou mais rápido, hoje. Achei boa a companhia do senhor Osvaldo, embora tenha reclamado o dia todo que precisava trabalhar, e eu o mantive ali, pois o tempo estava chuvoso.

Eu e a Fabiana quase não conversamos, acredito que ela tenha aproveitado para cuidar da sua mãe, e eu respeitei.

No final do dia ela se aproximou parecendo cansada, e outra noite nós passaríamos no hotel, então não demoramos para ir.

— A sua mãe não gostou muito de mim, ou foi impressão minha? — perguntei quando entramos no quarto de hotel.

— Ah, ela me perguntou muitas coisas, e também ouviu a nossa conversa no quarto, sobre esquecer o que aconteceu na nossa primeira vez, e precisei contar parcialmente a ela sobre aquilo.

Fabiana se virou de costas e precisei me conter ao vê-la com um tecido tão fino, com a bunda virada pra mim.

Comecei apertando as suas costas, o mais centrado possível, colocando na minha mente que é apenas uma massagem, nada mais do que isso.

Toquei o seu pescoço, fazendo círculos naquela área, é ótimo para relaxar.

— Você está excitado, Don! — comentou quando encostei o corpo no dela, parcialmente.

— Eu sempre estou, pode dormir! Quero que descanse, já falei que cuidaria de você.

— Está bem! — Eu continuei tocando a pele dela, ergui parcialmente a parte de cima do pijama, e massageei a lombar.

Desci as mãos na sua bunda, sempre apertando levemente e a ajudando a relaxar, por mais que eu estivesse com tantos desejos eu não a pediria isso, não hoje.

Não demorou para que ela ficasse com a respiração mais pesada, então olhei para ela e estava dormindo.

Ao tocá-la não conseguiria dormir, senti vontade de acordar e perguntar se ela realmente não sentia nada, mas eu havia combinado que hoje não pediria, então fiquei mais um tempo ali, sentindo a maciez da sua pele, o seu cheiro...

Acabei descendo a mão em sua intimidade, e levei um choque de realidade quando senti algo mais duro, na calcinha... ela ainda estava com sangramento, eu precisava parar por ali.

Cobri a Fabiana e a deixei dormir como propus. Então fui até o banheiro e não demorou muito para que eu gozasse dentro do vaso sanitário, só assim eu conseguiria dormir.

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