Vendida para o Don romance Capítulo 40

Resumo de Capítulo 40 Ajoelhe-se aqui!: Vendida para o Don

Resumo de Capítulo 40 Ajoelhe-se aqui! – Vendida para o Don por Edi Beckert

Em Capítulo 40 Ajoelhe-se aqui!, um capítulo marcante do aclamado romance de gangster Vendida para o Don, escrito por Edi Beckert, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Vendida para o Don.

CAPÍTULO 40

Fabiana Prass

Hoje é o dia da alta da minha mãe, e mais tarde o Antony já avisou que precisamos voltar, ele tem muito trabalho atrasado em Roma.

O meu pai e o Maicon saíram cedo, mas não aceitaram o carro com a carretinha que o Antony deu, foram trabalhar recolhendo a reciclagem com o carrinho manual, deles... pelo menos hoje, não está chovendo.

— Como se sente, mãe?

— Eu estou muito melhor, já consigo fazer as minhas coisas!

— Que bom! Então vamos para a casa!

Quando chegamos no estacionamento ela se assustou com os carros que estávamos.

— Esses são os carros do seu marido? — cochichou.

— Sim.

— Mãe, você precisa ver o avião! O meu cunhado é top de linha! — Rebeca comentou e a minha mãe não falou nada.

Quando chegamos em casa, ela estranhou tantas comidas e coisas novas.

— Isso, pelo visto também foi coisa do seu marido!? — ela questionou.

— Senhora Sarita, isso foi a sua filha! Na verdade, as duas... — Antony mentiu, mas resolveu, pois ela amenizou a expressão.

Eu e a minha irmã começamos a organizar tudo, deixamos a casa em ordem e fizemos o almoço. Antony ficou o tempo todo no celular, mas não reparei no que fazia.

No almoço o meu pai e o meu irmão vieram almoçar em casa, e foi uma sensação nova, estar com a minha família reunida e ter o Antony com a gente, acho que, no fundo eu já me acostumei de ter ele como marido.

— Fabi... me leva com vocês? — todos olharam para a Rebeca, e eu para o Antony.

— Por mim, tudo bem! Inclusive, se todos quiserem ir para morar em Roma, eu os levarei! — ele falou.

— Não, nem pensar! A gente tem a nossa vida aqui, não faz sentido irmos para lá! Eu só peço que traga a minha filha mais vezes para nos ver, se for possível, e que cuide bem dela! — a minha mãe falou.

— Ah, mãe! Então eu não vou poder ir? Eu queria tanto arrumar um emprego na casa do meu cunhado, ou em algum lugar lá! — Rebeca reclamou.

— Bom, só temos vagas como garçonete, a princípio! Mas, não precisa trabalhar se não quiser, pode ficar na nossa casa e ajudar a Fabiana com os afazeres da casa!

— Tipo: limpar a casa e fazer comida?

— Não se iluda, irmã! Ele não me deixa fazer essas coisas, eu apenas supervisiono! — fiz cara feia.

— Você cozinha de vez em quando! Sabe que eu adoro a sua comida! — Antony brincou.

— Gente, agora é sério... me deixem ir? — Rebeca insistiu.

— E, quem é que vai cuidar da mamãe? — Maicon perguntou.

— Quanto a isso, eu já estou bem melhor! Não precisam se preocupar! — minha mãe falou.

— Isso significa que eu posso fazer a mala? — Rebeca disse eufórica, e todos olharam para o meu pai.

— Bom... por mim, não tem problema! É uma boa oportunidade para a Rebeca! Se você também quiser ir, Maicon...

— Não, eu não vou! Meu negócio é esse, não sei fazer outra coisa, estou bem aqui! — disse ríspido.

— Aiii, então eu posso ir? — eles assentiram e Rebeca só faltou pular da mesa. — Eu vou arrumar as coisas agora mesmo!

— Você não vai a lugar algum! Agora vai ficar aqui! — praticamente rosnei.

Antony voltou a me beijar, acho que esse jeito agressivo dele me deixa ficar parecida com ele, pois sinto desejos quando ele força a barra, gosto disso.

— Pensei que nunca ouviria você dizendo isso! — zombou entre beijos e bati novamente no seu peito... uma, duas, três... e então eu esqueci o que fazia, e senti desejo de acariciar aquele peito, enfiei as mãos por dentro da camisa e o toquei.

As minhas pernas ainda estavam presas, mas os seus beijos me levavam à loucura, parecia melhor, tocar o seu corpo, agora.

— Você já melhorou? Parou o sangramento? — desceu a mão pela minha coxa.

— Já! Mas, quem disse que está liberado? — o encarei e ele levantou rapidamente, me deixou esticada na cama, e cheguei a me ajeitar, pensando que ele havia desistido, então ele apenas trancou a porta.

— Eu digo quando te quero! Porque o seu corpo te entrega, ragazza! — tirou a camisa, e o olhei por inteiro quando arrancou tudo.

— Você é tão lindo... — falei para mim mesma, observando cada detalhe daquele homem, tão perfeito.

— Eu não ouvi.

— Disse que você é um folgado! — ele colocou a mão no seu membro e começou a movimentar ali, e senti o meu corpo esquentando, em segundos parecia que pegaria fogo.

Antony me encarava e se tocava, cheguei a salivar ao olhar àquilo.

— O que está fazendo, Antony? Vai gozar aí?

— Você quer me ajudar? Pensei que não quisesse! — não respondi nada. — Ajoelhe-se aqui! Acabei de me lembrar que você ainda não me chupou... essa boquinha é perfeita demais para beijar apenas a minha boca!

Eu fiquei tentada a fazer o que ele dizia, o meu corpo estava estranho, era como se eu quisesse ele novamente, o que está acontecendo comigo?

— Vem, ragazza! Coloca essa boquinha aqui... — Neguei. O seu olhar era diferente, aliás, a cada segundo esse homem é outro, não entendo nada. Eu não sabia se ia ou se ficava ali mesmo, mas a cada vez que a mão dele subia e descia naquele pênis, eu ficava mais curiosa...

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