Vendida para o Don romance Capítulo 41

Resumo de Capítulo 41 Estranho: Vendida para o Don

Resumo de Capítulo 41 Estranho – Capítulo essencial de Vendida para o Don por Edi Beckert

O capítulo Capítulo 41 Estranho é um dos momentos mais intensos da obra Vendida para o Don, escrita por Edi Beckert. Com elementos marcantes do gênero gangster, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

CAPÍTULO 41

Fabiana Prass

— Você não vem? Eu acho que quer vir! — ele perguntou mais uma vez, mas eu não me movi, fiquei parada o olhando sem negar, e sem fazer nenhum movimento que denunciasse a minha vontade de ir.

Antony se aproximou de mim, me puxou deixando as minhas pernas fora da cama e com a mão direita prendeu os meus cabelos entre os dedos, apertou com força, colocou a perna esquerda em cima da cama.

— Ai! — Reclamei da puxada, mas ele sorriu.

— Já percebi que você prefere seguir ordens! Quero ver se sabe fazer isso... Coloque as mãos no meu pau e faça o movimento que eu estava fazendo! — neguei e ele sorriu de novo. — Se eu gritar, a sua irmã vai ouvir!

— Isso é uma ameaça, Don?

— Depende do ponto de vista! — puxou novamente o meu cabelo, e não sei o que tem na mão dele que me deixa mole, a cada puxada sinto mais desejo.

— Maldito! — Reclamei, mas fui com as duas mãos no pênis dele, assim como falou, me lembro bem como era.

— Ui! Que mão gostosa! Aperte mais com a sua mão, comprima, explore! — eu fiquei movimentando como o vi fazer, mas me arrepiei com a nova ordem. — Solte agora, e mãos para trás!

— Como? — questionei.

— Mãos atrás do corpo, ragazza! — eu mal tirei as mãos e ele mesmo segurou o seu pênis e também o meu cabelo, e enfiou tudo na minha boca. Me lembrei que ele estava fazendo isso com aquela vadia, antes do casamento, e até pensei em soltá-lo e me levantar, mas eu sou Fabiana Prass, sou competitiva, não vou perder o Don para nenhuma vadia, quero ele pra mim!

Então aguentei firme, tentando entender o que ele gostava, e a maneira que eu deveria fazer.

— Esconda os dentes! Use os lábios... — O olhei por um instante e gostei do que via, ele estava bem excitado, o seu rosto o entregava, fazia movimentos com a boca, que provaram o quanto estava louco por aquilo... percebi que eu estava no controle, e não ele!

Ele movia a minha cabeça no seu pênis como queria, e eu me mantive com os lábios mais firmes, o apertando.

— Desse jeito vai me fazer perder o controle, Fabiana! — a sua voz era estranha, ele estava se contendo.

— Você nunca teve, Antony! — eu mal falei e ele se afastou de mim e me jogou na cama.

— Tem razão! — ele puxou a minha calça com a calcinha junto, numa puxada só. Passou os dedos lá e sorriu. — Encharcada, pronta pra mim! — levou o dedo na sua boca parecendo satisfeito, quando o chupou, e no próximo segundo ele já estava em cima de mim.

O seu pênis entrou devagar dessa vez, ele estava se contendo, eu sabia...

— Ahhhh, nossa... Antony... — colocou a boca no meu seio que estava despido e agora gemi por completo, e não sei quando foi que se despiu, mas sem aviso o senti entrando dentro de mim.

Ele levou a mão por baixo de mim, tocando naquele lugar que ele mesmo já estimulou antes, e deixou sensível, com uma habilidade incrível nos dedos, e então eu soube o que era gozar de verdade, sem reservas, sem a dor da perca da virgindade, sem pudor, sem pressa, e ao mesmo tempo foi muito rápido.

Tudo explodiu de uma vez, e tive a impressão que até ele estava mais forte e mais duro, e então ouvi um urro dele perto do meu ouvido, ele estava parcialmente em cima de mim, e percebi que foi isso... ele havia gozado.

Permaneceu parado dentro de mim por uns segundos em completo silêncio, e o ouvi suspirar satisfeito quando me soltou.

— Te machuquei? Eu sinto muito... eu não queria ter exagerado assim... — arrumei a minha blusinha.

— Não machucou! — ele olhou na cama, chegou a empurrar levemente a minha bunda para verificar. Certamente procurava por sangue, mas não tinha dessa vez.

— Que bom! — ele deitou do meu lado e me puxou para perto dele.

— Você é bem mandão! E pelo visto vai ficar perguntando a mesma coisa toda vez...

— Eu sou assim, Fabiana... gosto de ditar as regras! Mas, não se preocupe... com você eu sempre irei me controlar, não passarei dos limites! — me virei pra ele, tentando entender.

— O que é passar dos limites? — ele beijou a minha testa.

— Não quero falar sobre isso agora, tá bem? Vamos descansar... — isso foi estranho, mas não perguntei novamente.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Vendida para o Don