Vendida para o Don romance Capítulo 50

Resumo de Capítulo 50 Terei que me livrar dela: Vendida para o Don

Resumo de Capítulo 50 Terei que me livrar dela – Vendida para o Don por Edi Beckert

Em Capítulo 50 Terei que me livrar dela, um capítulo marcante do aclamado romance de gangster Vendida para o Don, escrito por Edi Beckert, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Vendida para o Don.

CAPÍTULO 51

Susany

(Contém gatilhos)

Eu não aguento mais ficar presa nesse quarto. O Antony pensa que me deixando aqui vai me esconder da sua esposinha ridícula, mas eu darei um jeito de contar a ela que o filho que eu espero é dele, embora eu saiba que não seja, porque eu mesma programei isso.

Fiz questão de ficar grávida do soldado Matias, porque é bem parecido com o Don, então ninguém vai desconfiar. O problema é que estou farta de ficar aqui, o meu plano não está dando certo, e ele não acreditou totalmente em mim, nunca vem me ver.

Quando avisaram na portaria que um homem queria subir, eu logo arranquei a roupa que eu estava e coloquei uma camisola, sem sutiã, nem calcinha. Baguncei os cabelos e passei perfume.

Abri a porta empolgada, mas quase fiquei sem ar quando vi quem era...

— Matias? O que faz aqui? Eu não passei esse endereço... — eu mal terminei de falar e o soldado entrou e enfiou a mão no meu pescoço. Ele estava sem controle, assim como falam que é... frio e calculista, mata por diversão, e pelo visto eu me tornei a vítima dele.

— VADIA, ORDINÁRIA! EU TENHO VONTADE DE MATAR VOCÊ! — gritou, enquanto apertava o meu pescoço, me deixando sem respirar.

Ele soltou o meu pescoço e me deu uma bofetada na cara, que me fez cair na cama, com medo.

— Meu Deus, o quê aconteceu? O que fiz para você fazer isso? — ele veio até a mim e me agarrou pelos cabelos, e começou a falar com gritos:

— TENTOU ME FAZER DE IDIOTA! QUERIA A MINHA PORRA, PARA ENGRAVIDAR DO DON, E SÓ POR TENTAR ENGANAR O MEU CHEFE EU DEVERIA MATÁ-LA! TEM NOÇÃO DO QUE FEZ? — me olhava com ódio, chegavam a voar gotículas de saliva na minha cara enquanto ele gritava, e doía os puxões que ele me dava.

— O FILHO É DELE! O FILHO É DO DON! — ele me deu outra bofetada, essa foi tão forte que eu sinto que cortou o meu rosto.

— VADIA, MENTIROSA! REPITA QUE O FILHO É DO DON E EU TE MATO! ELE É UM HOMEM CASADO, NÃO QUER NENHUM BASTARDO, QUER MORRER? — neguei chorando, e com medo eu menti.

— Eu não sei quem é o pai, teria que fazer um exame! — falei com a voz baixa, quase chorando. Se eu falasse que é do Don ele me mataria, e se dissesse que é dele, correria o risco dele assumir, e nem morta quero algo com ele.

— Eu vou conversar com o Don e ver o que ele prefere fazer! Não vou deixar que estrague a vida dele! — me soltou parcialmente e pensei que iria embora, mas o filho da puta começou a abrir a calça. — Agora chega de conversa que eu fiquei excitado!

— PARA! PARA! PARA!

— Vou bater na cara, por causa do bebê! — enfiou o seu pau em mim na beira da cama, e meteu com força, mas eu perdi o controle e só chorava.

Ele foi rápido, mas na hora de gozar, tirou o pau para fora e me puxou com força, gozando na minha cara machucada, que ardia com os tapas.

— Eu vou ver com o Don para fazer o exame e a gente volta a conversar! — saiu batendo a porta e eu dei graças a Deus por isso.

Me olhei no espelho e chorei mais ao ver tantas marcas no meu rosto, que escorria porra dele.

Eu pensei que o único que poderia me salvar seria o Don. Então limpei parcialmente o meu rosto com a água da pia e peguei o celular. Mas, ao pensar melhor, me lembrei que ele não viria me defender por causa daquela mulher que se casou, então eu precisaria me livrar dela.

Encontrei o número de celular dela, que solicitei há alguns dias e fiz a ligação, mas para a minha surpresa foi o próprio Don quem atendeu, e me ameaçou de morte.

Joguei o celular na cama e fui para baixo do chuveiro, eu precisava me lavar em paz. Não sei por quanto tempo fiquei lá, mas agora eu só tinha uma opção, que seria encontrar com a Fabiana pessoalmente, tenho que me livrar dela. Se ela não acreditar em mim e deixar o Don, eu terei que matá-la.

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